Lição 2 A ALEGRIA PELA NOVA VIDA EM CRISTO
08/04/2018
Texto
do dia
(1 Ts 1.3)
"Lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do
amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso
Deus e Pai."
Síntese
A nova experiência de vida dos tessalonicenses está intimamente ligada
a uma forte comunhão com Deus, mas também um amor espontâneo entre eles e
Paulo.
Agenda de leitura
SEGUNDA - 1 Co 13.13 As três
virtudes cristãs
TERÇA - 2 Co 5.17 A nova vida
em Cristo
QUARTA - Jo 15.13 O amor maior
QUINTA - 1 Ts 2.19 Nossos relacionamentos devem ser causa de nossa
alegria
SEXTA - 1 Co 2.4 A palavra que
salva
SÁBADO - Rm 8.1 Como vivem os
que estão em Cristo
Objetivos
REFLETIR a respeito
dos benefícios de uma liderança afetuosa;
APRESENTAR as
características da igreja em Tessalônica;
DISCUTIR a respeito
da nova vida em Cristo e suas características.
Interação
A lição de hoje tratará a respeito do relacionamento de um experiente
líder cristão com uma comunidade de novos convertidos. Como percebemos por meio
da leitura das cartas à igreja em Tessalônica, em momento algum Paulo desprezou
as aflições que inquietavam aqueles cristãos apesar de, em alguns casos, serem
questões muito triviais com relação à fé. Esta postura do apóstolo deve-nos ser
inspiradora. Paulo serviu aquela igreja, apesar de - segundo uma lógica humana
- ele ter o direito de solicitar aos crentes daquela comunidade que o
sustentasse, inclusive financeiramente. A oportunidade que o Senhor nos concede
de servir aos jovens de nossas igrejas não pode ser encarada como um fardo ou
mesmo um ministério menor, mas como um chamado para servir àqueles que hoje
precisam muito de nosso apoio, misericórdia e atenção.
Orientação Pedagógica
Proponha um estudo de caso aos seus alunos. Crie uma situação de
conflito, envolvendo a relação entre um líder e seus liderados, que exija uma
tomada de decisão. Você pode criar todo um contexto, narrando a situação
imaginária ou entregando as informações por escrito. O objetivo deste tipo de
atividade é desafiar os alunos a apresentarem respostas aos problemas com o
máximo de empatia possível, isto é, colocando-se no lugar do outro, tanto do
líder como dos liderados. Dependendo do tamanho de sua sala de aula podem ser criados
dois grupos onde, após a discussão em separado, cada grupo apresentará suas
respostas, as quais serão analisadas e avaliadas pelos membros do outro grupo
(havendo apenas uma equipe, caberá ao professor o papel de avaliação e
crítica). Após o debate, sempre faça uma conclusão, chamando os participantes
mais uma vez à reflexão a respeito dos desafios que se impõe, por exemplo, na
liderança de novos convertidos na Igreja hoje.
Texto bíblico
1 Tessalonicenses 1.2-10
2 Sempre damos graças a Deus por
vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações,
3 lembrando-nos, sem cessar, da
obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso
Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,
4 sabendo, amados irmãos, que a
vossa eleição é de Deus;
5 porque o nosso evangelho não
foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em
muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós.
6 E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra
em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo.
7 de maneira que fostes exemplo
para todos os fiéis na Macedônia e Acaia.
8 Porque por vós soou a palavra
do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a
vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não temos
necessidade de falar coisa alguma;
9 porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para
convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e
verdadeiro
10 e esperar dos céus a seu
Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira
futura.
A despeito de um conjunto de circunstâncias contrárias, a Igreja em
Tessalônica floresceu.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Logo no início de sua primeira Epístola aos Tessalonicenses, Paulo
preocupa-se em tornar claro àqueles irmãos seu cuidado e amor por eles. Como
demonstrará o apóstolo, estes sentimentos tinham uma dupla origem: em primeiro
lugar, naturalmente, brotavam do coração do Pai - de onde deriva toda e
qualquer experiência de amor verdadeiro que vivenciamos. Em segundo lugar, mas
não menos importante, a afeição daquele pastor por aquele grupo de novos
convertidos era resultado da nobreza espiritual destes.
É necessário lembrarmos que quando falamos da Igreja em Tessalônica
estamos tratando de uma comunidade que nasceu debaixo de forte perseguição, que
muito cedo ficou "órfã" de uma referência espiritual e isto no meio
de uma sociedade hostil e avessa aos valores cristãos. Entretanto, a despeito
deste conjunto de circunstâncias contrárias, a Igreja em Tessalônica floresceu.
Os irmãos daquela cidade abandonaram suas tradições idólatras e propuseram-se a
viver a radicalidade do Evangelho em sua versão literal; aspirando, com muita
singeleza de coração, o Dia do Senhor.
I- PAULO E OS TESSALONICENSES: UM LÍDER E SEUS AMIGOS
1. Um líder que pode chamar seus liderados de amigos. A experiência de Paulo em Tessalônica aponta para
um modelo bíblico de relacionamentos; o apóstolo não é só um pastor que tem
amigos (algo raro atualmente), mas que seus amigos são os membros da comunidade
que ele lidera. Paulo não se coloca em outro nível, acima dos outros, quase
como um super-herói; pelo contrário, o apóstolo trata os Tessalonicenses como
amigos queridos, pessoas com as quais ele não queria manter apenas uma relação
institucional, e sim uma amizade mutuamente edificante. Não eram apenas os
crentes daquela igreja que eram edificados pelos ensinamentos e ministério do
apóstolo, mas o próprio Paulo, através da vida daqueles irmãos declarava-se
abençoado e edificado.
2. Paulo um líder que se alegrava através da vida dos irmãos. Seus relacionamentos trazem-lhe alegria, paz e
edificação, ou, ao contrário, são fonte de dores e problemas? Entre Paulo e os
tessalonicenses essa questão estava muito clara: a alegria que aqueles irmãos
traziam a Paulo não era pelo que eles tinham, mas por aquilo que eles eram. E o
que eles eram? Amados de Deus e de Paulo. Grande parte dos relacionamentos na
atualidade vem desgastando-se em virtude de expectativas erradas; não devemos
aproximarmo-nos dos outros em vista de benefícios ou interesses pessoais, mas
antes nossa alegria deve ser o privilégio de conviver com pessoas,
principalmente com aquelas cujo coração já foi transformado pelo amor do Pai
(Fp 4.1). Devemos alegrar-nos por pessoas, nunca por bens materiais ou
instituições.
3. Uma amizade que tem como fundamento Cristo. Só há uma razão para explicar o tipo de amizade edificante que surgiu
a partir do encontro entre Paulo e a comunidade em Tessalônica: Cristo! Ora,
como pessoas de locais diferentes, com uma formação cultural diversa, que
permaneceram próximas durante um curto espaço de tempo conseguem desenvolver um
relacionamento tão sólido, se não através da graça de Cristo, que as faz
perceber umas às outras como importantes e especiais (Rm 12.5;1 Co 12.25)?
Todas estas convulsões sociais que vivenciamos hoje: intolerância, xenofobia,
discriminação, são resultado de uma compreensão errada do amor de Cristo em
relação ao próximo, a qual ao invés de perceber o outro como o próximo,
compreende-o como o estranho, o diferente, o inimigo. Somente o poder de Jesus
em nossos corações é capaz de redirecionar nossos relacionamentos para
retornarmos ao plano original do Pai para a humanidade. Acreditemos no poder do
amor, o qual é capaz de causar uma transformação no mundo (Jo 13.35).
Pense
Será que você se permite desenvolver relacionamentos sadios com os
membros de sua igreja? Em alguns casos, infelizmente, muitos jovens parecem
solitários, isolados e arredios a amizades; que o paradigma dos tessalonicenses
frutifique entre nós.
Ponto Importante
Percebemos que não eram apenas os tessalonicenses que eram ricamente
abençoados nesse relacionamento, mas o próprio Paulo faz questão de reconhecer
o quanto sua vida era tocada e animada por Deus através dos amáveis irmãos em
Tessalônica
II- QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DESTA IGREJA QUE PAULO
AMA?
1. Fé operosa. A experiência
salvífica dos tessalonicenses não foi algo circunscrito ao campo teórico, a um
evento que envolvia elementos meramente abstratos. Ao contrário, o impacto da
presença do Evangelho naquela comunidade produziu mudanças visíveis,
constatáveis por qualquer indivíduo, pois conduziu os tessalonicenses a uma
salvação não-egoísta, mas ao contrário, uma experiência de doação e
comprometimento em fazer um mundo melhor para si e para os outros (1 Ts 1.7,8).
Esta pode ser uma compreensão da expressão utilizada por Paulo em 1
Tessalonicenses 1.3. Não é de uma fé morta, estática, apática de que fala o
apóstolo, mas de uma vivência dinâmica, viva e transformadora.
2. Amor abnegado. Os tessalonicenses
receberam a verdade do Evangelho na convicção de que não era mais para si que
eles deveriam viver, e sim para Cristo e para o serviço do outro (1 Ts
4.9,10,12). Não há amor egoísta; se é amor, necessariamente é altruísta. Uma
postura que pensa apenas em si, que procura exclusivamente o autobenefício,
jamais poderá ser denominada de amor; talvez seja ganância, inveja, cobiça; o
amor, no entanto, é capaz de vivenciar perdas para garantir o bem-estar do
outro (1 Co 13.4). Os irmãos desta comunidade foram capazes de vencer o ódio
por meio do amor, a traição através do perdão (1 Co 13.6-9). As relações em
nossas igrejas devem ser constituídas naturalmente, sem estratégias
artificiais, promotoras de ilusões para ambas as partes. O amor não engana, mas
antes, trata com verdade.
3. Esperança que não é ansiosa. A convicção de que nada deste mundo é permanente, e que, no entanto, é
para a eternidade que caminhamos, não nos isenta de nossas responsabilidades
imediatas, como por exemplo, o trabalho (2 Ts 3.10-12). Há pessoas que diante
da notícia de uma mudança, não conseguem pensar ou fazer mais nada, paralisam
suas vidas, tornam-se improdutivas e inúteis, aprisionadas pela expectativa do novo ou
diferente. A esperança que tomava os corações daqueles irmãos tinha um
fundamento sólido: Jesus Cristo (1 Ts 5.8). Tudo aquilo que realizamos, segundo
a orientação do Salvador, certamente será próspero. A ansiedade é resultado de
uma fé que não se estabeleceu em Cristo, mas nas riquezas, poderes ou
influências dos homens. Nossa confiança no futuro, contudo, deriva da fé na
obra realizada amorosamente na cruz do Calvário (1 Ts 2.19).
Pense
Nossa sociedade necessita urgentemente de pessoas que retomem o
princípio do amor divino.
Ponto Importante
Nossa fé dever ser operosa, não por nós mesmos, mas em função do fluir
do ser de Deus para nossas vidas.
III- A NOVA VIDA EM CRISTO E SEUS EFEITOS
1. A transformação que não se pode esconder. O testemunho de Paulo sobre os tessalonicenses é forte. Entretanto,
este não era o ponto de vista isolado de um amoroso pastor; as igrejas
circunvizinhas (1 Ts 1.7) e a população pagã da região também eram testemunhas
de que a salvação em Cristo mudou radicalmente a postura dos irmãos em
Tessalônica (1 Ts 1.8). Ora, foi o próprio Jesus que anunciou a impossibilidade
de se esconder os resultados da bênção de Deus na vida daqueles que o
reconhecem como SENHOR (Mt 5.14). O impacto do poder da salvação na vida de uma
pessoa, ou neste caso, de uma comunidade inteira, é incalculável; não se pode
mensurar o quanto de mudança, e em que áreas e níveis, tal encontro é capaz de
repercutir (2 Co 5.17).
2. A causa da nova vida. Sistemas religiosos
não libertam pessoas. Frases de efeito e palavras de ordem podem até possuir
algum poder retórico, mas são incapazes de construir qualquer realidade para
além da ilusão (1 Co 2.4). Somente a genuína Palavra, que anuncia tanto a morte
sacrifical quanto o retorno triunfal de Cristo, é poderosa para ressignificar
toda história de vida de uma pessoa (1 Ts 1.5). Não foi uma estratégia ou
método para crescimento de igrejas que fez a diferença na vida dos
tessalonicenses, mas apenas a pregação do Evangelho puro e simples. Em tempos
como os nossos, o caminho para um crescimento saudável da Igreja é retornar aos
padrões bíblicos do Novo Testamento apresentados aqui em 1 Tessalonicenses:
pregação avivada, testemunho individual eloquente, oração e liberdade para
operação do Espírito Santo (1 T 5.17,19).
3. A nova vida exclusiva para Cristo. Não há acordo entre o Senhor Jesus e as entidades da
maldade (Mt 6.24). A postura dos tessalonicenses foi muito corajosa; abandonar
radicalmente as divindades vigentes de sua comunidade significava romper com
todo o quadro cultural em que eles estavam inseridos. Reconhecer como falsos
deuses aqueles que até pouco tempo eram seus patronos sociais exige muita
convicção. Existem mudanças processuais, libertações lentas, antigas práticas
culturais arraigadas que exigem tempo para ser abandonadas; contudo, com
relação à adoração ao verdadeiro Deus não existem negociações (1 Rs 18.21).
Nada pode estar acima de nossa relação com Cristo. Há, na contemporaneidade, um
esforço contínuo, da mentalidade que rege o mundo, na direção de adequar
práticas sociais reprováveis ao contexto da aceitação cristã. Assim como os
tessalonicenses, todavia, não devemos abrir mão de nenhum dos princípios
revelados por Cristo.
SUBSÍDIO 1
"A ação de graças de Paulo, sempre damos graças a Deus por vós
todos (v.2) é mais que forma educada usada comumente em carta convencional
escrita naqueles dias. Ela ilustra a relação afetuosa e pessoal do apóstolo com
os seus convertidos, e um intenso
sentimento de alegria e solicitude. Esta passagem é testemunho vívido da igreja
missionária primitiva, mostrando como a força totalmente transformadora do
evangelho se comportava em ambiente pagão. [...] As evidências externas dos
valores cristãos interiores e eternos têm de aparecer na vida diária destes
convertidos: as atividades transformadas, a labuta amorosa, a resistência sob
pressão. Inversamente, a eficácia surpreendente do testemunho (6-10) só pode
ser explicada pela efusão de qualidades divinamente implantadas. A verdadeira
fé se mostra por obras correspondentes; mas meras 'boas obras' que não emanem
da fé carecerão de frutificação espiritual; o amor divinamente implantado fará
surgir ações vigorosas de grande custo; motivos menores que estes fracassarão
sob prova. A esperança cristã manterá os homens firmes sob tensão; o mero
idealismo humano esfacela-se sob pressão (cf. Cl 1.4,5; Hb 10.22-24; 1 Pe
1.21,22; Ap 2.2-4)" (Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol. 9, Gálatas a
Filemom. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. pp. 360,361).
SUBSÍDIO 2
"Sabendo... que a vossa eleição é de Deus; porque o nosso
evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder (1 Ts 1.4,5).
Paulo notou que as qualidades cristãs interiores acham expressão na maneira
como o crente vive a sua vida. Agora ele apresenta um aspecto semelhante. O
Evangelho vem como palavras, mas não simplesmente com palavras. O Espírito
Santo infunde estas palavras com poder, e os dois têm um impacto visível. Nessa
passagem do Evangelho, os termos 'foi' (1.5), 'recebendo' (1.6), e então 'soou'
(1.8) vieram daqueles que foram tão poderosamente afetados por aqueles que se
tornaram 'nossos imitadores e do Senhor' (1.6). Eles mesmos anunciam... como
dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro
(1.9). A mensagem do Evangelho foca a nossa atenção em Cristo e na salvação que
Deus nos oferece nEle. Os primeiros evangelistas cristãos não acatavam a
idolatria, mas apresentavam a Jesus. A decisão de converter-se a Deus era
crítica; a decisão de rejeitar a idolatria era uma consequência. Às vezes
perdemos de vista essa ordem de conversão. A salvação não é uma questão de
converter-se do álcool a Deus. É uma questão de se converter a Deus (e então)
abandonar o álcool" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural
do Novo Testamento. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. p. 455).
ESTANTE DO PROFESSOR
Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
CONCLUSÃO
Os acontecimentos maravilhosos que envolveram os tessalonicenses não
foram resultantes da ação humana, mas um ato gracioso do amor do Pai. Porém,
uma vez salvos, aqueles irmãos resolveram viver intensamente seu chamado à
salvação de modo que se tornaram modelo para as comunidades a sua volta. O mais
importante em nossa relação com Deus é o quanto estamos dispostos a doar-nos a
Ele, por seu Reino e filhos.
Hora da revisão.
É normal que um líder tenha seus liderados como amigos?
Sim. Líderes verdadeiros são aqueles que acolhem
amorosamente os que estão ao seu lado.
Qual a importância de termos uma fé operosa?
Através deste tipo de fé podemos fazer grandes obras
para Deus. Uma fé que nada faz, não é fé verdadeira.
De que modo superaremos as ansiedades que caracterizam tão fortemente
nossa sociedade?
Através de uma fé que se centraliza em Cristo, e não
em riquezas, poderes ou glória humana.
Qual a importância do testemunho apresentado pelos tessalonicenses aos
seus contemporâneos?
Num contexto em que a pregação ao ar livre era
perseguida, o testemunho era o modo por excelência para anunciar Cristo.
Por que é impossível servir ao Senhor e outras divindades ao mesmo
tempo?
Porque a adoração é uma decisão que implica
exclusividade, ou seja, um coração dedicado inteiramente ao Senhor.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Jovens, professor, A Igreja do Arrebatamento – O Padrão dos
Tessalonicenses para Estes Últimos Dias,
Comentarista Thiago Brazil, 2º trimestre 2018.
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