Lição 9
Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança
4 de Março
de 2018
TEXTO
ÁUREO
(Hb 9.22)
"E quase todas as coisas, segundo a lei,
se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão."
VERDADE
PRÁTICA
A eficácia da adoração neste período da Nova
Aliança está no fato de ela estar fundamentada no sangue de Cristo.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Hb 9.2
Os utensílios do culto na Antiga Aliança
Terça - Hb 9.4
O culto, os oficiantes e a liturgia na Antiga
Aliança
Quarta - Hb 9.14
Uma redenção eterna pelo sangue do Cordeiro
Quinta - Hb 9.14,15
Uma consciência limpa pelo sangue de Cristo
Sexta - Hb 9.15,22
Uma herança eterna pelo sangue de Jesus
Sábado - Hb 9.28
Uma promessa gloriosa pelo sacrifício do
Filho de Deus
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 9.1-5,14,15,22-28
1 - Ora, também o primeiro tinha ordenanças
de culto divino e um santuário terrestre.
2 - Porque um tabernáculo estava preparado, o
primeiro, em que havia o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que
se chama o Santuário.
3 - Mas, depois do segundo véu, estava o
tabernáculo que se chama o Santo dos Santos,
4 - que tinha o incensário de ouro e a arca
do concerto, coberta de ouro toda em redor, em que estava um vaso de ouro, que
continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas do
concerto;
5 - e sobre a arca, os querubins da glória,
que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora
particularmente.
14 - quanto mais o sangue de Cristo, que,
pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a
vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
15 - E, por isso, é Mediador de um novo
testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que
havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança
eterna.
22 - E quase todas as coisas, segundo a lei,
se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
23 - De sorte que era bem necessário que as
figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias
coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes.
24 - Porque Cristo não entrou num santuário
feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora
comparecer, por nós, perante a face de Deus;
25 - nem também para a si mesmo se oferecer
muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue
alheio.
26 - Doutra maneira, necessário lhe fora
padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos
séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si
mesmo.
27 - E, como aos homens está ordenado
morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo,
28 - assim também Cristo, oferecendo-se uma
vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos
que o esperam para a salvação.
OBJETIVO
GERAL
Explicar que a adoração na Nova Aliança está
fundamentada no sangue de Cristo.
HINOS
SUGERIDOS:
41,124, 412 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se
ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Apontar como era o culto e
seus elementos na Antiga Aliança;
Mostrar a eficácia do culto
na Nova Aliança;
Explicar a singularidade do
culto da Nova Aliança.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
A adoração e o louvor a Deus não é algo visto
somente na Nova Aliança, já no Antigo Testamento o desejo de Deus era que os
israelitas o adorassem e tivessem um relacionamento mais profundo com Ele. Por
isso, o Criador ordenou que Moisés construísse uma tenda móvel de adoração, o
Tabernáculo, que acompanharia o povo durante a longa travessia pelo deserto.
Este seria o único lugar onde o povo poderia encontrar-se com Ele e adorá-lo.
Cada detalhe, cada peça, o desenho, ou seja, tudo no Tabernáculo tinha um
significado, simbolizando uma realidade espiritual.
Na carta aos Hebreus o autor detalha alguns
principais utensílios do Tabernáculo a fim de mostrar o sentido da adoração e
do serviço sagrado na Antiga Aliança, comparando com a obra de Cristo no
Tabernáculo eterno da Nova Aliança.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Ao falar do tabernáculo como o local de culto
na Antiga Aliança, o autor sagrado detalha alguns dos seus principais
utensílios. Ele mostra que tem em mente o culto quando usa a palavra grega
latreia. Essa palavra é usada em outros trechos (Hb 9.1,6,9,14) com o sentido
de adoração ou serviço sagrado. É perceptível que a doutrina do sacerdócio de
Cristo domina boa parte da epístola e muita coisa que foi dita sobre o assunto
é enfatizado novamente aqui. A intenção é contrastar a antiga adoração prestada
pelo sistema sacerdotal da Antiga Aliança e o serviço prestado por Cristo no
tabernáculo eterno da Nova Aliança.
PONTO
CENTRAL
A adoração na Nova Aliança está fundamentada
na obra de Cristo no Calvário.
I - O
CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA ALIANÇA
1. O culto e seus utensílios. O autor demonstra
profundo conhecimento sobre o culto na Antiga Aliança quando fala do
tabernáculo e dos seus utensílios. Ele tem em mente as duas principais divisões
do antigo santuário: o santo lugar e o santo dos santos. Na descrição que ele
faz do primeiro compartimento, o santo lugar, estavam o candelabro e a mesa dos
pães da proposição. No segundo compartimento, o santo dos santos, que era
separado do primeiro por uma cortina, o autor cita a arca da aliança e o
incensário de ouro.
2. O culto: seus oficiantes e
liturgia.
Há toda uma simbologia nesses utensílios do antigo culto como demonstra a tipologia
bíblica. O candelabro representaria o testemunho do povo de Deus; a mesa dos
pães da proposição, a comunhão com Deus; o altar do incenso, a oração e a Arca
do Concerto a presença de Deus. Todavia, o autor não se detém nos detalhes
dessa tipologia. A sua intenção é mostrar o culto como um todo, conforme ele
era prestado no antigo tabernáculo e, dessa forma, contrastar com o tabernáculo
celeste no qual Cristo oficiava como sumo sacerdote. No santo lugar, os
sacerdotes entravam diariamente para prestar culto, enquanto somente uma vez no
ano o sumo sacerdote adentrava no santo dos santos para oficiar. O serviço
sagrado prestado por eles era apenas uma sombra e não resolvia o problema da
culpa. Por intermédio do sacrifício de si mesmo, Cristo entrou no santo dos
santos celestial para resolver de uma vez por todas o problema do pecado.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
O culto na Antiga Aliança tinha os seus
utensílios, seus oficiantes e sua liturgia ordenados por Deus.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"De alguma maneira o texto em Hebreus
9.1-10.18 é o âmago do argumento do autor. Por meio de um número considerável
de detalhes, ele contrasta o serviço sacerdotal terreno, a Antiga Aliança, com
o novo ministério sacerdotal de Cristo (o celestial) da Nova Aliança, a fim de
completar seu argumento de que a antiga foi simplesmente um presságio e uma
preparação para a nova, e que a nova cumpre, ultrapassa e substitui a antiga.
Consequentemente, seus leitores não podem retornar à Antiga Aliança sem que
sofram resultados desastrosos (cf. 10.19-31).
Em Hebreus 9.1, o autor apresenta dois
importantes assuntos relacionados ao ministério sacerdotal sob o 'primeiro'
concerto: (1) as 'ordenanças de culto divino', e (2) o 'santuário terrestre'
(ou 'tabernáculo', Hb 9.2a), que ele discute em ordem inversa em 9.2-5 e
9.6-10. O tabernáculo é chamado de 'terrestre' (kosmikon) porque foi feito por
mãos humanas (cf. 8.2; 9.11,24) e denota a esfera de sua atividade, em
contraste com a esfera celestial não feita por mãos humanas, onde Jesus Cristo
agora ministra (cf. 8.5,6; 9.11,12).
O autor destaca que o tabernáculo do Antigo
Testamento (quando construído por Moisés no deserto) era dividido em dois
compartimentos (ou salas); 'Santuário' (9.2) e 'Santo dos Santos' (9.3). Estas
duas salas do tabernáculo são distinguidas pelos termos 'primeiro' e 'segundo'.
Cada uma delas continha uma mobília que tinha um significado simbólico,
conforme as instruções dadas por Deus, e o véu que separava as duas salas
tinham um profundo significado" (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger
(Ed.) COMENTÁRIO Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2004, p. 1587,1588).
CONHEÇA
MAIS
*Nova
Aliança
"Esta é uma providência de Deus pela
qual Ele estabeleceu um novo relacionamento de responsabilidade entre Si mesmo e
o seu povo (Jr 31.31-34). A expressão nova aliança também é um sinônimo do NT
e, portanto, refere-se aos 27 livros do NT, ou à própria Nova Aliança [...].
A escolha ou a designação da aliança. Quando
mencionada pela primeira vez, esta aliança foi chamada de 'nova' (Jr 31.31),
porque foi estabelecida em oposição à aliança primária ou a mais antiga de
Israel, a saber, a aliança da lei Mosaica. Este mesmo contraste também é feito
em Hebreus 8.6-13." Leia mais em "Dicionário Wycliffe", CPAD,
p.66,68.
II - A
EFICÁCIA DO CULTO NA NOVA ALIANÇA
1. Uma redenção eterna. A diferença entre o
culto da Antiga e o da Nova Aliança pode ser vista no contraste entre ambas
alianças quanto à eficácia do sacrifício efetuado no contexto de cada uma.
Sobre a eficácia da redenção operada por Cristo, o autor diz ir muito além da
do antigo culto (Hb 9.12). No texto de Hebreus nove, a palavra
"redenção" traduz o termo grego lytrôsis, que significa
"resgate" com o sentido de "libertação mediante o pagamento de
um preço". Enquanto o culto levítico, com seus muitos rituais, produzia
apenas pureza cerimonial, o sacrifício de Cristo operou a redenção eterna.
2. Uma consciência limpa. Já vimos que os
sacrifícios na Antiga Aliança possuíam um aspecto meramente externo, isto é,
cerimonial. Eles não conseguiam tratar com a parte interna do homem. Na
verdade, esses muitos sacrifícios apenas "cobriam" os pecados em vez
de removê-los. Por outro lado, o sacrifício de Cristo trata com o problema do
pecado em sua raiz. Ele não apenas "cobre" a transgressão, mas a
remove (Hb 9.14). Nenhum sacrifício no antigo culto era capaz de tratar com o
problema da consciência. Todavia, o sangue de Cristo purifica e limpa a
consciência tornando-a apta para a adoração a Deus.
3. Uma herança eterna. O efeito imediato da
purificação interior efetuada pelo sangue de Cristo é visto nas palavras do
autor em Hebreus 9.15, quando ele afirma que "os chamados recebam a
promessa da herança eterna". A palavra "herança" traduz o termo
grego kleronomia, com o sentido de algo que alguém por direito possui. Em o
Novo Testamento, é usado em relação às coisas terrenas (Lc 12.13) e celestiais,
no sentido de que Cristo nos chamou "para uma herança incorruptível"
(1 Pe 1.4). Por isso, a nossa herança é celestial, espiritual e eterna.
SÍNTESE
DO TÓPICO II
A eficácia do culto na Nova Aliança se dá
mediante a redenção operada por Cristo.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"As ordenanças do Antigo Testamento
quanto à adoração levítica envolviam coisas como 'manjares, e bebidas, e várias
oblações' (Hb 9.10). Estas providências externas e temporárias foram válidas
somente 'até ao tempo da correção'. Cristo cumpre o que é antecipado e
prenunciado na Antiga Aliança. Sua vinda foi, deste modo, uma emenda ou reforma
completa da estrutura religiosa de Israel. A Antiga Aliança deveria agora dar
lugar à nova; a sombra deveria dar lugar à essência; a cópia exterior e terrena
deveria dar lugar à realidade interior e celestial" (ARRINGTON, French L.;
STRONSTAD, Roger (Ed.) COMENTÁRIO Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1591).
III - A
SINGULARIDADE DO CULTO DA NOVA ALIANÇA
1. O santuário celeste. O tabernáculo
terrestre era um tipo do santuário celeste, onde Cristo oficia como sumo
sacerdote (Hb 9.24). O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre,
era apenas uma sombra da qual o santuário celeste é a realidade. O verdadeiro
modelo de adoração não pode ser visto, olhando para a terra, mas para o céu. Se
a adoração no antigo santuário, apesar de suas inúmeras limitações, teve seu
valor, que dizer então da adoração que toma como ponto de partida o santuário
celeste?
2. Um sacrifício superior. O serviço prestado
pelos sacerdotes no antigo culto é contrastado com aquele realizado por Cristo
na Nova Aliança. Cristo, ao contrário dos sacerdotes, não necessitou repetir o
seu sacrifício nem tampouco fazê-lo por meio de sangue alheio (Hb 9.25). O
culto no Antigo Concerto era imperfeito porque seus sacerdotes eram imperfeitos
da mesma forma que o eram os seus sacrifícios. O verdadeiro culto, em tudo
superior, só foi possível porque o Cordeiro de Deus se deu em nosso lugar.
3. Uma promessa gloriosa. O autor encerra a
sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com uma promessa:
"Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de
muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para
salvação" (Hb 9.28). O autor de Hebreus resume bem a mensagem do texto
sobre a obra de Cristo, quando diz que o nosso Senhor "se manifestou, para
aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (Hb 9.26). Agora,
comparece por nós no céu (Hb 9.24), mas um dia aparecerá para levar-nos ao seu
lar (Hb 9.28). Esses "três tempos da salvação" tem como base a sua
obra consumada na Cruz do Calvário.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
O culto na Nova Aliança é singular, pois
apresenta um sacrifício superior.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Professor(a), reproduza o quadro abaixo e
utilize-o para mostrar a conexão entre o Antigo Concerto e o Novo Concerto
Messiânico e a singularidade do culto da Nova Aliança.
Referência
O
Antigo Concerto sob Moisés
A novo
concerto
em Cristo
Aplicação
Hb 8.3-4
Ofertas e sacrifícios por aqueles que são
culpados de pecados.
O autossacrifício do Cristo inocente.
Cristo morreu por você.
Hb 8.5-6, 10-12
Focada em um edifício físico onde as pessoas
vão a fim de adorar.
Focada no reinado de Cristo no coração dos
crentes.
Deus está diretamente envolvido em sua vida.
Hb 8.5-6, 10-12
Uma sombra.
Uma realidade.
Não é temporal, mas eterna.
Hb 8.6
Promessas limitadas.
Promessas ilimitadas.
Podemos confiar nas promessas de Deus para
nós.
Hb 8.8-9
Um acordo no qual as pessoas falharam.
Um acordo fiel realizado por Cristo.
Cristo manteve o acordo que as pessoas não
conseguiram guardar.
Hb 9.1
Padrões externos e regras.
Padrões internos – um novo coração.
Deus vê tanto as ações quanto as os motivos –
somos responsáveis perante Deus, e não perante regras.
Hb 9.7
Acesso limitado a Deus.
Acesso ilimitado a Deus.
Deus está pessoalmente disponível.
Hb 9.9-10
Purificação legal.
Purificação pessoal.
A purificação de Deus é completa.
Hb 9.11-14; 24-28
Sacrifício contínuo.
Sacrifício conclusivo.
O sacrifício de Cristo foi perfeito e
definitivo.
Hb 9.22
O perdão é conquistado.
O perdão é dado gratuitamente.
Nós recebemos o perdão verdadeiro e completo.
Hb 9-28
Repetida anualmente.
Concluída pela morte de Cristo.
A morte de Cristo pode ser aplicada aos
nossos pecados.
Hb 9.26
Disponível para alguns.
Disponível para todos.
Disponível para você.
Adaptado da Bíblia de Estudo Cronológica
Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2015, p. 1797.
CONCLUSÃO
O autor conseguiu seu objetivo ao contrastar
a adoração na Antiga e na Nova Aliança. A adoração antiga era terrena,
imperfeita, transitória, incompleta. Por outro lado, a adoração no Novo Pacto
se firma em princípios celestiais, eternos e perfeitos. Não há, pois, como
adorar a Deus de uma forma agradável tomando por base os rudimentos desta
dimensão terrena. Nossa adoração é superior porque o nosso Senhor encontra-se
entronizado acima dos anjos.
PARA
REFLETIR
A respeito de Contrastes na Adoração da
Antiga e Nova Aliança, responda:
Quais as duas divisões do antigo santuário
que o autor de Hebreus tem em mente?
Ele tem em mente as duas principais divisões
do antigo santuário: o santo lugar e o santo dos santos.
Enquanto o culto levítico produzia apenas uma
pureza cerimonial, o que opera o sacrifício de Cristo?
O sacrifício de Cristo operou uma redenção
eterna.
Segundo o autor de Hebreus, qual é a nossa
herança?
Nossa herança é celestial, espiritual e
eterna.
O culto na Antiga Aliança era a sombra do
quê?
O culto na Antiga Aliança, com seu santuário
terrestre, era apenas uma sombra do qual o santuário celeste é a realidade.
O autor de Hebreus encerra a sua exposição
com qual promessa?
O autor encerra a sua exposição sobre o culto
na Antiga e Nova Aliança com uma promessa: "Assim também Cristo,
oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez,
sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb 9.28).
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Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 73, p40.
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DE LEITURA
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