Lição 7
O PERIGO DA FALSA RELIGIOSIDADE
18/02/2018
Texto
do dia.
(Mt 15.3)
"Ele, porém, respondendo, disse-lhes:
Por que transgredis vós também o mandamento de Deus pela vossa tradição?"
Síntese
Os fariseus e escribas se preocupavam tanto
em observar as tradições dos anciãos (recomendações de homens) que acabavam por
desprezar a Lei de Deus.
Agenda de
leitura
SEGUNDA - Mt 15.11
O que contamina o ser humano é o que sai de
sua boca
TERÇA - Mt 15.19
Do coração surgem os pensamentos maus
QUARTA - Is 29.13
Isaías exorta contra a falsa religiosidade
QUINTA - Nm 5.1-4
Procedimentos de pureza na lei mosaica
SEXTA - Mc 7.9-13
Jesus exorta fariseus e escribas a respeito
da hipocrisia
SÁBADO - Mt 21.16
Jesus enaltece o louvor sincero das crianças
Objetivos
EVIDENCIAR as injustiças da
falsa religiosidade;
MOSTRAR que a falsa
religiosidade leva a cegueira;
CONSCIENTIZAR de que a falsa
religiosidade pode levar a mercantilização da fé.
Interação
Professor(a), a hipocrisia é um tema que
precisa de uma atenção especial, pois infelizmente, existem pessoas em nosso
meio com atitudes semelhantes as dos escribas e fariseus. Elas querem impor,
por falta de conhecimento bíblico e doutrinário um jugo pesado e impraticável
que acaba afastando as pessoas do Evangelho. Muitos, como os fariseus e
publicanos até têm um discurso eloquente, mas não se comportam de maneira
adequada na igreja ou na sociedade em geral. Muitos estão envergonhando o
Evangelho e a Igreja, por isso, um debate bem conduzido a respeito do assunto
poderá contribuir para chamar a atenção dos jovens para a necessidade de
vivermos uma vida íntegra e coerente diante das pessoas e de Deus. Pois sem
santidade ninguém verá o Senhor.
Orientação
Pedagógica
Sugerimos que você faça uma atividade em
grupo para exemplificar o ensino do tópico II. Para isso, solicite dois voluntários.
Enquanto os demais alunos assistem, coloque uma venda nos olhos dos voluntários
e peça para um guiar o outro em uma pequena caminhada pela sala, não permitindo
que retirem a venda, como se fosse uma pessoa cega, guiando à outra. Após a
atividade, peça para cada voluntário expressar qual o sentimento que teve nas
duas funções exercidas, bem como a opinião do público que presenciou a
atividade. Depois de ouvir a todos, explique que os escribas e fariseus se
achavam perfeitos e queriam guiar as demais pessoas, mas Jesus afirmou que eles
eram como cegos guiando cegos.
Avise a turma que na próxima aula haverá uma
atividade surpresa.
Texto
bíblico
Mateus 15.1-17
1 Então, chegaram ao pé de Jesus uns escribas
e fariseus de Jerusalém, dizendo:
2 Por que transgridem os teus discípulos a
tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos quando comem pão.
3 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por
que transgredis vós também o mandamento de Deus pela vossa tradição?
4 Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu
pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, que morra de morte.
5 Mas vós dizeis: Qualquer que disser ao pai
ou à mãe: É oferta ao Senhor o que poderias aproveitar de mim, esse não precisa
honrar nem a seu pai nem a sua mãe,
6 E assim invalidastes, pela vossa tradição,
o mandamento de Deus.
7 Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso
respeito, dizendo:
8 Este povo honra-me com os seus lábios, mas
o seu coração está longe de mim.
9 Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas
que são preceitos dos homens.
10 E, chamando a si a multidão, disse-lhes:
Ouvi e entendei:
11 o que contamina o homem não é o que entra
na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.
12 Então, acercando-se dele os seus
discípulos, disseram-lhe: Sabes que os fariseus, ouvindo essas palavras, se
escandalizaram?
13 Ele, porém, respondendo, disse: Toda
planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.
14 Deixai-os; são condutores cegos; ora, se
um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.
15 E Pedro, tomando a palavra, disse-lhe:
Explica-nos essa parábola.
16 Jesus, porém, disse: Até vós mesmos estais
ainda sem entender?
17 Ainda não compreendeis que tudo o que
entra pela boca desce para o ventre e é lançado fora?
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Quando o assunto é falsa religiosidade, não
podemos deixar de falar dos escribas e fariseus, pois com suas práticas
religiosas, eles cometiam muitas injustiças e lançavam fardos pesados sobre os
outros. Estes, erroneamente, trocaram a religião pura, a comunhão com Deus,
pela mercantilização da fé. No capítulo 15 de Mateus, vemos os escribas e
fariseus acusando os discípulos de Jesus de transgredirem as tradições dos
anciões (v. 2). Devido ao comportamento hipócrita deles, Jesus os chama de
"condutores cegos", que guiam outros "cegos" a reproduzirem
suas condutas hipócritas (Mt 15.14).
Quanto mais Jesus se aproximava de Jerusalém,
maior era a severidade dos confrontos com as facções religiosas judaicas que
não suportavam ouvir os ensinos de Jesus.
I - A INJUSTIÇA
DA FALSA RELIGIOSIDADE (Mt 15.1-9)
1. As acusações injustas dos
escribas e fariseus (vv. 1,2). Jesus e seus discípulos estavam na terra de Genesaré
pregando as Boas-Novas, curando os enfermos que eram trazidos de todas as
localidades (Mt 14.34-36). Enquanto isso, alguns escribas e fariseus vindos de
Jerusalém para observá-lo e achar algo errado para acusá-lo, perceberam que os
discípulos de Jesus comiam sem lavar as mãos. No entanto, o que os incomodava
não era a falta de higiene, mas sim a questão cerimonial, a tradição. A Torá
previa alguns procedimentos quanto à pureza ritual (Lv 11-15; Nm 5.1-4).
Todavia, a questão levantada pelos escribas e fariseus não constava nela, mas
sim na tradição dos anciãos. Portanto, eles acusaram Jesus e seus discípulos
injustamente. A tradição deles na verdade era acréscimo feito pelos homens e
não por Deus.
2. Os acusadores eram na verdade os
transgressores (vv. 3-9).
Os escribas e fariseus acusavam as pessoas de transgredir as tradições dos
ancião como se eles fossem os seres mais honestos e puros do universo. No
entanto, Jesus os repeliu e mostrou que eles estavam equivocados e o quanto
eram hipócritas. Então, o Mestre questiona o fato de eles transgredirem os
mandamentos de Deus (v. 3).
Jesus repreende os fariseus e escribas
afirmando: "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de
Deus" (v. 6). Jesus cita a lei mosaica em que os filhos deveriam honrar o
pai e a mãe (o quinto mandamento), cuja penalidade para tal transgressão era a
morte. Mas, para não atenderem as necessidades materiais de seus pais alegavam
que o bem que possuíam era Corbã, Isto é, oferta ao Senhor (Mc 7.11). Segundo
A. T. Robertson (Comentário Mateus & Marcos - CPAD) "os rabinos
permitiam que o filho infiel fizesse a mera declaração dessa palavra para
deixar de usar o dinheiro necessário para o sustento do pai ou mãe." Na
verdade os acusadores é que eram os verdadeiros transgressores da Lei de Deus.
3. O profeta Isaías já havia
reprovado a falsa religiosidade (vv. 7,8). Jesus exorta seus acusadores e demonstra que
eram eles que estavam burlando a lei de Moisés por ganância. O Mestre chama os
fariseus e escribas de hipócritas e afirma a atitude errada deles citando
Isaías 29.13. O profeta Isaías já havia, por diversas vezes, reprovado a falsa
religiosidade do seu povo. Ele afirmou que seu povo adorava a Deus somente com
palavras, mas o coração deles estava bem longe do Senhor.
Pense
Os judeus cobravam o cumprimento das
tradições humanas, mas transgrediam a Lei divina. Jovem, tal atitude ainda pode
ser vista na atualidade?
Ponto
Importante
O importante é o cumprimento da Palavra de
Deus, a prática da justiça e da verdade divina.
Os testemunhos dos feitos de Jesus se
espalhavam rapidamente e todos queriam ouvir e ver a Jesus
II - A
CEGUEIRA DA FALSA RELIGIOSIDADE
1. A cegueira espiritual dos
escribas e fariseus (v. 14). Jesus não se intimidou diante dos fariseus e dos
escribas. Ele os exortou de forma segura e eficaz, chamando-os de cegos e
condutores de cegos. Os fariseus e escribas se apegavam tanto a questões
secundárias e irrelevantes (tradições humanas) que se privavam das questões
primárias, a observância da Lei divina.
Na realidade, o que os incomodavam era a popularidade, o reconhecimento e o
respeito que Jesus e seus discípulos vinham conquistando diante da população.
Os testemunhos dos feitos de Jesus se espalhavam rapidamente e todos queriam
ouvir e ver a Jesus. Os líderes religiosos, com suas tradições, discursos
monótonos e repetitivos já não chamavam mais a atenção do povo.
2. A dificuldade de Pedro em
compreender o ensino de Jesus. Os discípulos, em alguns momentos específicos, também
tiveram dificuldades para entender os ensinos de Jesus. Pedro, tomando a
palavra, perguntou a Jesus: "Explica-nos essa parábola" (Mt 15.15).
Interessante como o apóstolo Pedro não se preocupava em declarar publicamente
que não havia compreendido. Ele estava certo, pois quem quer aprender tem que
perguntar e não pode se importar com a reação das pessoas. Muitas pessoas
deixam de aprender por receio de perguntar.
Jesus fica admirado com a atitude de Pedro e
diz: "Até vós mesmos estais ainda sem entender?" (v. 16). De acordo
A. T. Robertson (Comentário Mateus & Marcos - CPAD) os discípulos
"ainda estavam sob o 'encanto' da perspectiva teológica dos
fariseus". Por isso, a dificuldade de entendimento. Então, Jesus explica
para eles que o que contamina o homem é tudo aquilo que procede do seu
interior, coração (Mt 15. 18,19).
Diferente dos escribas e fariseus, que ouviam Jesus ensinar, mas não
queriam aprender, pois seus interesses e hipocrisia impediam que seus
"olhos fossem abertos" para entender a mensagem do Reino, os
discípulos realmente desejavam compreender e aplicar às suas vidas o ensino do
Mestre.
3. O que contamina o homem é o que
procede do coração (Mt 15.17-19). Jesus explica aos discípulos que o que
contamina o homem não é o que entra pela boca, mas o que procede do seu
coração. É do interior do homem que provêm os maus pensamentos, mortes,
adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. As práticas,
os ensinos errôneos e perversos dos
escribas e fariseus ainda influenciam muitos religiosos na atualidade, pois
infelizmente ainda há pessoas que valorizam mais as tradições humanas que a
infalível e inerrante Palavra de Deus. Jesus deixa claro que a falsa religiosidade
contamina o homem e não o comer sem lavar as mãos. O Mestre rebate duramente o
ritualismo hipócrita dos fariseus e escribas e a falsa santidade e
espiritualidade deles.
Pense
As tradições são mais importante que a
Palavra de Deus?
Ponto
Importante
Falsos religiosos, ofuscados pela hipocrisia,
se deixam prender pelas tradições, sem se importar com as Sagradas
Escrituras.
III - A
MERCANTILIZAÇÃO DA FÉ E DA ADORAÇÃO PELA FALSA RELIGIOSIDADE (Mt 21.12-17)
1. Os falsos religiosos
transformaram o Templo em covil de ladrões (v. 13). Ao entrar no Templo,
Jesus fica indignado quando vê o comércio que se havia estabelecido no pátio
dos gentios, área que ficava na parte externa do Templo e era aberta a judeus e
gentios. Era neste colocal que se dava a venda de animais que seriam utilizados
nos sacrifícios, porém os cambistas se utilizavam disso para explorar os fiéis.
Quem se beneficiava com o monopólio das vendas eram os sacerdotes e levitas, já
que o comércio de animais gerava muito dinheiro. Mas Jesus expulsa os cambistas
do Templo e para isso utiliza os textos de Isaías 56.7 e Jeremias 7.11. O
propósito dEle era restaurar a verdadeira finalidade do Templo: a oração e a
adoração.
2. Os falsos religiosos querem calar
o louvor genuíno (vv. 15,16). Jesus também aproveita a ocasião para curar cegos e
coxos que foram ter com Ele no Templo. Segundo o Comentário Bíblico
Pentecostal, "Davi proibiu que os cegos e coxos entrassem no Templo".
Mas, o Filho de Deus reverte este preceito legal, mostrando que a Casa de Deus
é para acolher a todos.
Logo depois, Mateus relata que alguns
meninos, talvez admirados com os milagres de Jesus, com a sua ousadia e justiça
o adoraram clamando: "Hosana ao Filho de Davi" (v. 15). Ao ouvir o
louvor dos meninos, a raiva dos principais dos sacerdotes e escribas se acentua
ainda mais, e eles então tentam envergonhar a Jesus. Eles questionam Jesus a respeito do
procedimento das crianças. Mas, para a surpresa deles, o Mestre responde a eles
utilizando o Salmo 8.2.
O texto de Mateus nos mostra duas situações
antagônicas: de um lado os cambistas e líderes do Templo que lucravam com o uso
indevido das tradições religiosas; do outro, as crianças oferecendo o perfeito
louvor ao Filho de Deus pela libertação dos excluídos (cegos e coxos) e a
restauração da ordem na Casa de Deus.
Pense
Uma das principais causas da crucificação de
Jesus foi sua conduta contra a mercantilização da religião.
Ponto
Importante
Os testemunhos dos feitos de Jesus se espalhavam
rapidamente e todos queriam ouvir e ver a Jesus.
Jesus expulsa os cambistas do Templo e para
isso utiliza os textos de Isaías 56.7 e Jeremias 7.11.
SUBSÍDIO
1
"Mateus usa a palavra 'então' (tole)
para unir a demanda dos fariseus e escribas (mestres da lei) da lavagem
cerimonial (v. 2) como relato de curas no final do capitulo 14, no qual as
pessoas cerimonialmente imundas tocavam Jesus para serem curadas. O termo tole
é uma das palavras de transição favoritas de Mateus. Das cento e sessenta vezes
que aparece no Novo Testamento, mais de cinquenta ocorrem no Evangelho de
Mateus. A 'tradição dos anciãos' era a composição de regulamentos designados a
ampliar a lei mosaica e facilitar guardá-la. Conforme a tradição, os fariseus
se lavavam depois de estar numa multidão, no caso de eles terem tocado uma
pessoa cerimonialmente imunda; a questão para eles não era saúde ou higiene.
Preocupando-se mais com a pureza cerimonial do que com a cura de doentes, eles
consideravam Jesus e os discípulos violadores imundos da lei (cf. Mc. 7.3,4,
que explica esta tradição para uma audiência gentia).
Jesus não responde diretamente a acusação dos
fariseus, antes, nivela as próprias acusações contra a deles. Ele faz nítida
distinção entre os mandamentos de Deus e as tradições bastante modernas dos
inimigos, que não observavam as questões mais importantes da lei. Ele questiona
as pressuposições e procedimentos operacionais padrões e mostra como suas
tradições sabotavam a Lei de Deus por fins egoístas" (ZRRINGTON, French L.;
STRONSTAD, Roger (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 2.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 96).
SUBSÍDIO
2
"A purificação do Templo é descrita de
forma vívida. Jesus expulsou todos os que vendiam e compravam no templo (Mt
21.12) - hieron, a 'área do Templo', compreendia cerca de vinte e cinco acres.
No Pátio dos Gentios havia um mercado onde ovelhas e bois eram vendidos para os
sacrifícios (cf. Jo 2.14). Como a Lei especificava que esses animais deveriam
ser 'sem mácula' (Êx 12.5) era mais seguro comprá-los no mercado do Templo que
era dirigido por parentes do sumo sacerdote. Tudo que fosse comprado ali seria
aprovado. Da mesma forma, seria inconveniente para os peregrinos da Galileia
trazer animais em uma viagem tão longa. Aqueles que eram demasiadamente pobres
para oferecer uma ovelha tinham permissão de substituí-la por uma pomba (Lv
12.8). Todo o dia era realizada uma animada venda desses animais.
Os cambistas também colhiam seus frutos. Todo
judeu adulto tinha que pagar uma taxa anual de meio siclo ao Templo (cf. Mt
17.24). Mas esse pagamento deveria ser feito com a moeda fenícia. Como o
dinheiro que os judeus usavam habitualmente era grego ou romano, isso queria
dizer que a maioria das pessoas precisava trocar o seu dinheiro. Os sacerdotes
tinham permissão de cobrar algo em torno de 15 por cento para fazer essa troca.
Edersheim acredita que somente essa taxa poderia alcançar uma soma entre 40.000
a 45.000 dólares por ano, isto era, uma renda exorbitante naquela época"
(Comentário Bíblico Beacon. Vol. 6. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. p. 146).
ESTANTE
DO PROFESSOR
COMENTÁRIO BÍBLICO MATTHEW HENRY: Novo
Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
CONCLUSÃO
Nesta lição, aprendemos a respeito da falsa
religiosidade, fazendo uma análise das atitudes errôneas dos escribas e
fariseus. Estes acusaram os discípulos de Jesus de não cumprir as tradições
religiosas. Entretanto, o Mestre os exorta mostrando o quanto eles estavam
errados ao darem mais importância às tradições humanas do que as Leis de Deus.
Aprendemos também que Jesus purificou o Templo, expulsando os cambistas e
reprovando a atitude gananciosa dos líderes religiosos que fizeram da Casa de
Deus um covil de ladrões.
Hora da
revisão.
Qual mandamento Jesus afirmou terem os
escribas e fariseus transgredido?
Jesus repreende os fariseus e
escribas afirmando: "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o
mandamento de Deus" (v. 6). Jesus cita a lei mosaica em que os filhos
deveriam honrar o pai e a mãe (o quinto mandamento), cuja penalidade para tal
transgressão era a morte.
Por que Jesus acusou os escribas e fariseus
de cegos e condutores de cegos?
Porque eles cobravam o
cumprimento das tradições humanas, mas transgrediam a Lei divina.
Explique a expressão utilizada por Jesus:
"O que contamina o homem não é o que entra pela boca, mas o que sai
dela."
Jesus explica aos discípulos
que o que contamina o homem não é o que entra pela boca, mas o que procede do seu
coração. É do interior do homem que provêm os maus pensamentos, mortes,
adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.
Quem se beneficiava com o monopólio das
vendas no Templo?
Os
sacerdotes e os levitas.
Quando Jesus expulsa os cambistas do Templo
qual referência bíblica Ele utiliza para justificar sua ação?
Jesus expulsa os cambistas do
Templo e para isso utiliza os textos de Isaías 56.7 e Jeremias 7.11.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Jovens, professor, Seu Reino não Terá Fim – Vida e obra de Jesus
segundo o Evangelho de Mateus,
Comentarista Natalino das Neves, 1º trimestre 2018.
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