Lição 7
Jesus - Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior.
18 de
Fevereiro de 2018
TEXTO
ÁUREO
(Hb 7.26)
"Porque nos convinha tal sumo sacerdote,
santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que
os céus."
VERDADE
PRÁTICA
Como Sumo Sacerdote de outra ordem, a de
Melquisedeque, Jesus possui um sacerdócio imutável, perfeito e eterno.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Sl 110.4
Jesus, um sacerdócio com realeza
Terça - Hb 7.11
Jesus, um sacerdócio perfeito
Quarta - Hb 7.12
Jesus, um sacerdócio imutável
Quinta - Hb 7.17
Jesus, um sacerdócio eterno
Sexta - Hb 7.26
Jesus, um sacerdócio santo
Sábado - Hb 7.26; cf.2 Co 5.21
Jesus, um sacerdócio inculpável e imaculado
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 7.1-19
1 - Porque este Melquisedeque, que era rei de
Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando
ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;
2 - a quem também Abraão deu o dízimo de
tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça e depois também rei
de Salém, que é rei de paz;
3 - sem pai, sem mãe, sem genealogia, não
tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho
de Deus, permanece sacerdote para sempre.
4 - Considerai, pois, quão grande era este, a
quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
5 - E os que dentre os filhos de Levi recebem
o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de
seus irmãos, ainda que tenham descendido de Abraão.
6 - Mas aquele cuja genealogia não é contada
entre eles tomou dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas.
7 - Ora, sem contradição alguma, o menor é
abençoado pelo maior.
8 - E aqui certamente tomam dízimos homens
que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
9 - E, para assim dizer, por meio de Abraão,
até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
10 - Porque ainda ele estava nos lombos de
seu pai, quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
11 - De sorte que, se a perfeição fosse pelo
sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade
havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de
Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
12 - Porque, mudando-se o sacerdócio,
necessariamente se faz também mudança da lei.
13 - Porque aquele de quem essas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual
ninguém serviu ao altar,
14 - visto ser manifesto que nosso Senhor
procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.
15 - E muito mais manifesto é ainda se, à
semelhança de Melquisedeque, se levantar outro sacerdote,
16 - que não foi feito segundo a lei do
mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível.
17 - Porque dele assim se testifica: Tu és
sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
18 - Porque o precedente mandamento é
ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade
19 - (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou),
e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.
OBJETIVO
GERAL
Apresentar a tipologia do sacerdócio de
Melquisedeque com relação a Jesus Cristo, expressando a verdade de que nosso
Senhor possui um sacerdócio imutável, perfeito e eterno.
HINOS
SUGERIDOS:
137, 236, 555 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se
ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Explicar o aspecto tipológico
de Melquisedeque;
Destacar a natureza do
sacerdócio de Cristo;
Expor os atributos do
sacerdócio de Cristo
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Caro(a) professor(a), a lição desta semana
trata de um assunto muito especial: o sacerdócio perfeito e eterno de Jesus.
Isso significa que estudaremos como todo o sistema de sacrifício levítico,
apresentado no Antigo Testamento, deu lugar ao sacrifício completo de Jesus no
Calvário. Sim, veremos que Jesus Cristo, e só Ele, tinha todas as prerrogativas
para mudar o sacerdócio e a Lei. E foi isso que o nosso Senhor fez! Por isso,
dedique-se para compreender o melhor que puder o capítulo 7 de Hebreus. Boa
aula!
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O capítulo sete de Hebreus apresenta o
sacerdócio de Jesus numa nova perspectiva - Ele é sumo sacerdote segundo a
Ordem de Melquisedeque (Sl 110.4 cf. Hb 7.17). O autor mostra que a profecia do
salmista, na qual revela um sacerdócio de outra ordem, superior à de Arão e à
levítica, teve seu fiel cumprimento em Jesus (Hb 7.13). Mas mesmo pertencendo à
mesma ordem sacerdotal, o autor sublinha a proeminência de Jesus sobre
Melquisedeque quando afirma que este "foi feito semelhante ao Filho de
Deus" (Hb 7.3) e não o contrário. O pensamento do autor é mais bem
compreendido se observarmos o sacerdócio de Jesus quanto aos aspectos de sua
tipologia, de sua natureza e de seus atributos. Há muitas especulações sobre a
pessoa de Melquisedeque, mas à luz do contexto bíblico é melhor vê-lo como uma
pessoa histórica de natureza tipológica. Melquisedeque, portanto, deve ser
visto como um tipo que aponta para Jesus Cristo. Nesse aspecto, o escrito
sagrado mostra o sacerdócio de Jesus como de natureza eterna, imutável e
perfeita.
PONTO
CENTRAL
O sacerdócio de Cristo é imutável, perfeito e
eterno.
I -
QUANTO AO ASPECTO DE SUA TIPOLOGIA
1. Um sacerdócio com realeza. O autor sacro
destaca que Melquisedeque era um sacerdote-rei. Como sacerdote, recebeu dízimos
de Abraão e como rei governava sobre Salém (Hb 7.2). Embora os reis tivessem
alguma participação no culto da Antiga Aliança (2 Sm 6.12-14; 1 Rs 3.4,15;
9.25), todavia, a função sacerdotal levítica, de oferecer sacrifícios e
representar o povo diante de Deus, cabia somente aos sacerdotes (1 Sm 13.9,13;
2 Cr 26.16-18). Eles não eram reis. A ordem do sacerdócio levítico não previa a
existência de um sacerdote-rei. A existência de um sacerdote-rei, portanto, no
contexto bíblico só poderia acontecer se este fosse de outra ordem. Jesus, que
era da tribo de Judá, é levantado por Deus como sumo sacerdote segundo essa
nova ordem, da qual Melquisedeque é o tipo (Sl 110.4).
2. Um sacerdócio firmado na
justiça. Mostrando
a tipologia sobre o sacerdócio de Melquisedeque, o autor destaca que este fora
"rei de justiça e depois também rei de Salém, que é rei de paz" (Hb
7.2). A figura histórica de Melquisedeque como rei de Salém aparece em Gênesis
14.18-20 no contexto da guerra de cinco reis contra quatro no vale do Rei. O
nome Melquisedeque, cujo significado original era "Sedeque é rei", é
interpretado pelo autor de Hebreus como "rei de justiça" (Hb 7.2). É
fora de qualquer dúvida que Melquisedeque é um tipo de Jesus, que reinaria com
justiça e cujo reinado não teria fim (Is 32.1; Jr 23.5; Lc 1.33).
3. Um sacerdócio com legitimidade
divina. O
versículo três de Hebreus sete - "sem pai, sem mãe, sem genealogia"
-, deve ser visto como um contraste entre o sacerdócio levítico e o de
Melquisedeque. O sacerdócio levítico dependia da genealogia para se legitimar.
Quem não fosse da tribo de Levi não podia oficiar como sacerdote. É exatamente
isso o que o autor quer mostrar, pois assim como o sacerdócio de Melquisedeque
não dependia de genealogia para mostrar sua legitimidade sacerdotal, da mesma
forma o sacerdócio de Cristo era também legítimo por pertencer a uma ordem
superior, a ordem de Melquisedeque.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
Como o sacerdócio de Melquisedeque, o
sacerdócio de Cristo tem grande realeza, é firmado na justiça e é legitimamente
divino.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Neste TÓPICO é importante que você explique
quem foi a pessoa histórica de Melquesedeque. Comece o TÓPICO abordando que
"Melquisedeque, contemporâneo de Abraão, foi rei de Salém e sacerdote de
Deus (Gn 14.18). Abraão lhe pagou dízimos e foi por ele abençoado (vv.2-7).
Aqui, a Bíblia o tem como uma prefiguração de Jesus Cristo, que é tanto sacerdote
como rei (v.3). O sacerdócio de Cristo é 'segundo a ordem de Melquisedeque'
(6.20), o que significa que Cristo é anterior a Abraão, a Levi e aos sacerdotes
levíticos e maior que todos eles'. As Escrituras mencionam também que o rei de
Salém não tinha pai nem mãe, o que não 'significa que Melquisedeque,
literalmente, não tivesse pais nem parentes, nem que era anjo. Significa
tão-somente que as Escrituras não registram a sua genealogia e que nada diz a
respeito do seu começo e fim. Por isso serve como tipo de Cristo eterno, cujo
sacerdócio nunca terminará" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro:
CPAD, 1995, pp.1907,08).
CONHEÇA
MAIS
*Sacerdócio Perpétuo
"O escritor se vale de um argumento
tipicamente rabínico baseado no fato de que nem o nascimento nem a morte de
Melquisedeque constam dos registros bíblicos. Assim, de acordo com a Escritura,
ele é uma figura perpétua, um símbolo apropriado de Jesus a quem, devido a sua
vida eterna, permanece como um sacerdote perpetuamente." Leia mais em
"Guia do Leitor da Bíblia", de Lawrence O. Richards, CPAD, p.861.
II -
QUANTO AO ASPECTO DE SUA NATUREZA
1. Um sacerdócio perfeito. A palavra teleiôsis
(perfeição) usada pelo autor em Hebreus 7.11, quer dizer também um "alvo a
ser atingido". Nesse contexto ela é usada para se referir ao
relacionamento com Deus. Nem a Lei nem o sistema sacerdotal do Antigo
Testamento puderam resolver o problema da culpa e produzir o perdão que a
santidade de Deus exigia. O autor sacro destaca que o problema do
relacionamento do homem com Deus só pode ser resolvido por um sacrifício
perfeito, algo que o sistema levítico não tinha possibilidade de realizar.
2. Um sacerdócio imutável. O capítulo sete
ainda destaca que "mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também
mudança da lei" (Hb 7.12). O Espírito Santo havia falado por boca de Davi
que seria levantado um sumo sacerdote de outra ordem, a ordem de Melquisedeque
(Sl 110.4). Se uma nova ordem se instauraria, consequentemente a antiga
passaria. Essa profecia quando cumprida, necessariamente, tornava obsoleta a
lei mosaica e o sacerdócio levítico, demonstrando dessa forma o seu caráter
transitório. Somente o sacerdócio de Jesus seria imutável e de caráter não
transitório.
3. Um sacerdócio eterno. Assim, o sacerdócio
de Cristo "não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a
virtude da vida incorruptível" (Hb 7.16). A expressão "vida
incorruptível" é uma referência a ressurreição de Jesus e seu triunfo
sobre a morte, demonstrando assim o caráter eterno do seu sacerdócio. Cristo
não era sacerdote por uma imposição humana ou mandamento carnal, mas por
atribuição divina. Como diz o versículo 17: "Porque dele assim se
testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque"
(Hb 7.17).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
A natureza do sacerdócio de Cristo é expressa
pela sua imutabilidade, perfeição e eternidade.
SUBSÍDIO
HISTÓRICO-CULTURAL
"Porque, mudando-se o sacerdócio,
necessariamente se faz também mudança da lei (7.12). Este é um dos versículos
mais significativos desta seção da carta aos Hebreus. Ele lembra os leitores de
que a torah é uma só. A revelação mosaica retrata um sistema interligado no
qual o relacionamento de Deus com Israel é definido, um sistema de concerto que
define as exigências de Deus e que equilibra os pecados do homem com
sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes Arônicos.
O que o autor destaca é que uma mudança no
sacerdócio destrói o equilíbrio do sistema do Antigo Testamento, e claramente
implica numa mudança em todos os demais aspectos também - uma mudança na Lei e
uma mudança no sacrifício.
À medida que saímos do capítulo 7, vemos que
o autor desenvolve este mesmo tema: houve uma mudança dramática na Lei
(capítulo 8) e também uma mudança no sacrifício (capítulos 9-10)"
(RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de
Janeiro: CPAD, 2004, p.501).
III -
QUANTO AO ASPECTO DE SEUS ATRIBUTOS
1. Um sacerdócio santo. Santidade é um dos
atributos de Deus (Is 6.3). Em outro ponto da carta aos Hebreus, o autor
sagrado afirma que sem "a santificação, [...] ninguém verá o Senhor"
(Hb 12.14). Esta era uma das exigências da lei mosaica: que o sumo sacerdote
não apresentasse nenhum defeito, inclusive físico (Lv 21.16-23). Assim, devido
à condição humana, não apenas os sacerdotes não eram perfeitos, mas todo
sistema sacerdotal levítico era imperfeito. Somente Cristo podia atender as
exigências de um sacerdócio inteiramente santo e perfeito (Hb 7.26).
2. Um sacerdócio inculpável. Vimos que Jesus
cumpriu todas as exigências de uma vida santa requerida para o sumo sacerdote.
Mas além desse atributo, Ele deveria ser também "inocente" (Hb 7.26).
A palavra akakos, traduzida aqui como "inocente", significa também
"sem maldade" e é descrita pelos lexicógrafos como ausência de tudo o
que é ruim e errado. O apóstolo Pedro afirmou sobre Jesus que Este "não
cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano" (1 Pe 2.22). Não havia
culpa nem imperfeição no sacerdócio de Cristo Jesus.
3. Um sacerdócio imaculado. O autor sacro usa o
termo amiantos (Hb 7.26), para dizer que Jesus é um sacerdote sem
"mácula". Essa palavra, que também tem o sentido de "sem
manchas", era usada no contexto bíblico para se referir tanto a pureza
ritual como ética. Foi a essa vida santa, no seu sentido ético, e não apenas ritual,
que o autor alude para retratar o Senhor como "separado dos
pecadores". O Filho de Deus assumiu a condição humana e se fez pecado
pelos homens (2 Co 5.21), mas sem pecar. Cristo é o sacerdote imaculado e sem
manchas.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
O ministério sacerdotal de Jesus Cristo é
santo, inculpável e imaculado.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"[7.26-28] O autor continua a descrever
a principal realização de Jesus como Sumo Sacerdote Perfeito, isto é, seu
sacrifício único e suficiente pelo pecado (27): não necessita 'oferecer cada
dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do
povo', como fizeram 'os sumos sacerdotes'. Isto é verdade por duas razões: (1)
porque Ele próprio era sem pecado, e (2) porque sua inigualável oferta de si
mesmo pelo pecado pôs fim a todo o sistema de sacrifícios levíticos (tanto aos
sacrifícios diários como ao Dia da Expiação, a cada ano). Como Sacerdote
espiritualmente e moralmente perfeito (v.26), Jesus podia oferecer o sacrifício
perfeito e definitivo (v.27), e isto Ele fez. Quando a Bíblia nos diz que seu
sacrifício pelos pecados foi feito 'uma vez por todas' ou 'uma vez' (ephapax),
significa que Ele foi tanto completo quanto permanentemente válido, sem
necessidade de repetição. O caráter decisivo da obra de Cristo é uma
legitimidade de Hebreus [...]" (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger
(Ed.).Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD,
2004, p.1583).
CONCLUSÃO
A Carta aos Hebreus é o único texto do Novo
Testamento que apresenta uma doutrina sistematizada do sacerdócio de Cristo. A
carta mostra aos leitores que Jesus é o Sumo Sacerdote-Rei predito nas
Escrituras e que, como tal, superior ao sistema levítico. Melquisedeque, rei de
Salém, a quem Abraão entregou o dízimo, tornou-se um tipo desse sacerdócio
eterno. E não só isso, mas todo o sistema levítico tornara-se obsoleto visto
que a nova ordem sacerdotal havia suplantado a antiga.
PARA
REFLETIR
A respeito de Jesus - Sumo Sacerdote de uma
Ordem Superior, responda:
Qual era a função do sacerdote levítico?
Oferecer sacrifícios e
representar o povo diante de Deus.
"Sem pai, sem mãe, sem genealogia."
O que o autor de Hebreus quer mostrar com esse texto?
O versículo três de Hebreus
sete - "sem pai, sem mãe, sem genealogia" -, deve ser visto como um
contraste entre o sacerdócio levítico e o de Melquisedeque.
Qual o único sacerdócio podia ser imutável e
de caráter não transitório?
Somente o sacerdócio de Jesus
seria imutável e de caráter não transitório.
Além do atributo de "santidade",
qual outro atributo o Senhor Jesus apresentou?
Além desse atributo, Ele
deveria ser também "inocente" (Hb 7.26).
Segundo a Carta aos Hebreus, quais os
significados da palavra "inocente"?
Significa também "sem
maldade" e é descrita pelos lexicógrafos como ausência de tudo o que é
ruim e errado.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 73, p39.
Você encontrará mais subsídios para
enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.
SUGESTÃO
DE LEITURA
Teologia do Antigo Testamento
Uma exposição dos principais ensinamentos
teológicos do Antigo Testamento.
Teologia do Novo Testamento
Uma exposição dos principais ensinamentos
teológicos do Novo Testamento.
Guia do Leitor da Bíblia
Um guia com informações e análise de cada
livro e capítulo da Bíblia.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, A Supremacia de Cristo – Fé, esperança e ânimo na
Carta aos Hebreus, Comentarista José
Gonçalves, 1º trimestre 2018.
Nenhum comentário:
Postar um comentário