Lição 6
Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
11 de Fevereiro de 2018
TEXTO
ÁUREO
(Hb 6.12)
"Para que vos não façais negligentes,
mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas."
VERDADE PRÁTICA
Contra o perigo da apostasia, a Palavra de
Deus revela a necessidade de ânimo e perseverança de fé.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Hb 6.1,2
A necessidade do crescimento espiritual em
Cristo
Terça - Hb 6.4
Apostasia, um perigo na vida de quem foi
regenerado
Quarta - Hb 6.5
Apostasia, um perigo na vida de quem viveu as
realidades do Reino
Quinta - Hb 6.10
O serviço cristão, a obra de Deus e a justiça
divina
Sexta - Hb 6.12,13
Abraão, um exemplo de perseverança e
fidelidade
Sábado - Hb 6.20
Jesus, o nosso precursor na Eternidade com
Deus
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 6.1-15
1 - Pelo que, deixando os rudimentos da
doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o
fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
2 - e da doutrina dos batismos, e da imposição
das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.
3 - E isso faremos, se Deus o permitir.
4 - Porque é impossível que os que já uma vez
foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do
Espírito Santo,
5 - e provaram a boa palavra de Deus e as
virtudes do século futuro,
6 - e recaíram sejam outra vez renovados para
arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e
o expõem ao vitupério.
7 - Porque a terra que embebe a chuva que
muitas vezes cai sobre ela e produz erva proveitosa para aqueles por quem é
lavrada recebe a bênção de Deus;
8 - mas a que produz espinhos e abrolhos é
reprovada e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.
9 - Mas de vós, ó amados, esperamos coisas
melhores e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.
10 - Porque Deus não é injusto para se
esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome,
mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.
11 - Mas desejamos que cada um de vós mostre
o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
12 - para que vos não façais negligentes, mas
sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas.
13 - Porque, quando Deus fez a promessa a
Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo,
14 - dizendo: Certamente, abençoando, te
abençoarei e, multiplicando, te multiplicarei.
15 - E assim, esperando com paciência,
alcançou a promessa.
OBJETIVO
GERAL
Conscientizar que para perseverarmos na fé
precisamos crescer em Cristo, estar em constante vigilância e confiar nas
promessas.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se
ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Afirmar a necessidade do
crescimento espiritual;
Sinalizar a necessidade de
vigilância espiritual num tempo de apostasia;
Conscientizar acerca da
necessidade de confiarmos nas promessas de Deus.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Apostasia remonta a ideia de decaída,
deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastamento daquilo que antes se
estava ligado. Em relação à nossa fé, apostasia significa romper o
relacionamento salvífico com Cristo. Geralmente esse fenômeno se manifesta na
esfera moral e ética, bem como na esfera doutrinária. Neste tempo de apostasia,
à luz da Carta de Hebreus, somos chamados a perseverar na comunhão com Cristo e
a viver em fé na esperança renovada de que um dia estaremos para sempre com o
Senhor.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O autor já havia dito que os crentes deveriam
ser mestres, mas em vez disso necessitavam que alguém lhes ensinasse de novo os
primeiros rudimentos da fé (Hb 5.12). A vida cristã é dinâmica e exige que o
discípulo vá além dos primeiros passos. Mas isso não estava acontecendo com a
comunidade com a qual o autor sacro se correspondia. Em vez disso, dava sinais
de cansaço, indolência, negligência e imaturidade espiritual, o que poderia
trazer como consequência o esfriamento e o fracasso na fé. A graça não é
irresistível e nem tampouco incondicional. A apostasia é retratada pelo
escritor como algo real e não apenas como um perigo hipotético, por isso, ele
mostra que para se evitar decair é necessário perseverança, fé e confiança nas
promessas de Deus.
PONTO
CENTRAL
Devemos ter uma vida de perseverança e fé em
tempos de apostasia.
I - A
NECESSIDADE DO CRESCIMENTO ESPIRITUAL
1. Indo além dos rudimentos doutrinários
sobre arrependimento e fé. Longe de dizer que a doutrina do arrependimento e da fé
não é mais necessária, o autor quer mostrar que ela é importante sim, mas que
constitui o "ABC doutrinário" da fé cristã. A vida cristã começa com
o arrependimento e fé (Mc 1.15). De fato, a Bíblia mostra que para que uma
pessoa possa ser salva, ela primeiro deve crer (Mc 16.16; At 16.31; Rm 1.16; Ef
2.8; 1 Tm 1.16) e não o contrário. Todavia não deve parar aí. Há um longo
caminho a percorrer e os seus leitores, parece, haviam se esquecido desse fato,
"estacionando" na jornada.
2. Indo além dos rudimentos
doutrinários sobre batismos e imposição de mãos. O segundo bloco de rudimentos
doutrinários (Hb 6.2) mostrado pelo autor é formado pelos ensinamentos sobre
batismos e imposição de mãos. O contexto mostra que em Hebreus 6.2 a referência
é ao batismo cristão em contraste com outros batismos praticados no judaísmo.
Na igreja primitiva o batismo em águas era feito em razão do
"arrependimento para remissão de pecados" (Mc 1.4; At 10.47,48; 22.16). O batismo não possuía
poder salvífico, isto é, não era um sacramento, mas um testemunho público da fé
em Cristo. Por outro lado, a doutrina da imposição de mãos é evidenciada em
vários lugares na Bíblia, mas era sempre demonstrada como um símbolo exterior
da prática da oração (At 6.6; 13.3; 1 Tm 4.14).
3. Indo além dos rudimentos
doutrinários sobre ressurreição e juízo. Fica patente para o leitor do Novo
Testamento que a pregação apostólica se fundamentava primeiramente no fato da
ressurreição de Jesus (At 4.33; 17.18). Tanto a doutrina da ressurreição dos
mortos como a do juízo vindouro são demonstradas pelo autor como fontes de
esperança para os cristãos (Hb 10.36,37; 12.28,29). Elas eram elementos
indispensáveis para que o cristão mantivesse sua expectativa no porvir. Mas não
deveriam parar aí, antes, tinham de avançar.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
Crescer espiritualmente significa ir além dos
rudimentos doutrinários do arrependimento e da fé, do batismo, da imposição de
mãos, da ressurreição e do juízo.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Crescer espiritualmente significa ir além dos
rudimentos doutrinários do arrependimento e da fé, do batismo, da imposição de
mãos, da ressurreição e do juízo.
AS
RAZÕES DA SUPERIORIDADE DA QUALIFICAÇÃO DO SACERDÓCIO
Resumo do capítulo
O escritor dá prosseguimento à advertência
dirigida aos que, muito embora ensinem os crentes, falharam em não alcançar a
maturidade (cf.5.11-14). Está lançado o fundamento dos princípios elementares.
Amadurecemos pela construção sobre eles, não voltando repetidas vezes (6.1-3).
[...] Os cristãos são como terra semeada sobre a qual Deus derrama a chuva.
Somos projetados para produzir uma boa colheita, não de espinhos (vv.7,8). O
escritor está seguro de que seus leitores judeus cristãos não representam uma
terra imprestável, pois simplesmente deseja estimulá-los a serem diligentes
(vv.9-12).
Versículos-chave.
6.17,18.
Aplicação
pessoal.
Nossa salvação é um alicerce a ser
construído, não um andaime vacilante onde se caminha receoso.
Conceitos-chave.
Arrependimento; Batismo; Ressurreição; Juízo;
Frutífero; Salvação; Aliança; Esperança.
Texto adaptado da obra "Guia do Leitor
da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo",
Editora CPAD, p.860.
CONHEÇA
MAIS
*Apostasia
"[Do gr. apostásis, afastamento]
Abandono premeditado e consciente da fé cristã. No Antigo Testamento, não foram
poucas as apostasias cometidas por Israel. Só em Juízes, há sete desvios ou
abjuração da verdadeira fé em Deus. Para os profetas, a apostasia constituía-se
num adultério espiritual. Se a congregação hebreia era tida como a esposa de
Jeová, deveria guardar-lhe fielmente os preceitos, e jamais curvar-se diante
dos ídolos." Leia mais em "Dicionário Teológico", de Claudionor
Corrêa de Andrade, CPAD, p.48.
A apostasia, o perigo de decair da fé, é
colocada pelo escritor de Hebreus como algo factível, um perigo real a ser
evitado por quem nasceu de novo.
II - A
NECESSIDADE DA VIGILÂNCIA ESPIRITUAL
1. Apostasia, uma possibilidade
para quem foi iluminado e regenerado. As palavras do autor dão início ao versículo
4 do capitulo 6 de Hebreus com o vocábulo grego adynato, traduzido aqui como
"impossível". É a mais forte advertência em o Novo Testamento sobre o
perigo de decair da graça. Os gramáticos observam que o seu sentido aqui é
enfatizar o que vem colocado depois da conversão (Hb 6.4). O autor fala de
pessoas crentes, porque nenhum descrente foi iluminado nem tampouco
experimentou do dom celestial. No capítulo 10 e versículo 32 ele usa a
expressão "iluminados" para se referir à conversão dos seus leitores.
Além do mais, as palavras "uma vez" (Hb 6.4) contrastam com "outra
vez" (Hb 6.6), mostrando o antes e o depois da conversão. Essas não são
expressões usadas para pessoas não regeneradas. A apostasia, o perigo de decair
da fé, é colocada pelo escritor de Hebreus como algo factível, um perigo real a
ser evitado por quem nasceu de novo.
2.
Apostasia, uma possibilidade para quem vivenciou a Palavra e o Espírito. A possibilidade de
decair da graça é posta para aqueles que "se fizeram participantes do
Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus" (Hb 6.4,5). O autor
sacro já havia dito como uma pessoa se torna participante de alguma coisa. Os
crentes tornam-se participantes da vocação celestial (Hb 3.1); participantes de
Cristo (Hb 3.14) e, dessa forma, participantes do Espírito Santo (Hb 6.4). Mais
uma vez o texto mostra que a mensagem é dirigida às pessoas regeneradas. Esses
crentes haviam se tornado participantes do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
Somente os nascidos de novo participam do Espírito Santo (Jo 14.17) e provam da
Palavra (At 8.14; 1 Ts 2.13). Portanto, trata-se de uma advertência para os
salvos.
3. Apostasia, uma possibilidade para quem
viveu as expectativas do Reino. Esses crentes, aos quais o autor se referia,
também experimentaram "as virtudes do século futuro" (Hb 6.5). Essa
expressão é usada no contexto da cultura neotestamentária como uma referência a
era messiânica. Ao receber a Cristo como Salvador, os crentes já participam
antecipadamente das bênçãos do Reino de Deus. Vigilância mais uma vez é
requerida para os salvos que ingressaram nesse Reino. Quem despreza a graça de
Deus, não se torna um "cidadão real" desse Reino.
Ao receber a Cristo como Salvador, os crentes
já participam antecipadamente das bênçãos do Reino de Deus.
SÍNTESE
DO TÓPICO II
Precisamos ter vigilância espiritual porque a
apostasia é uma possibilidade para quem foi iluminado e regenerado, para quem
vivenciou a Palavra, provou do Espírito e viveu a expectativa do Reino.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"Alguns intérpretes combinam 5.11-6.20
como uma unidade exortativa. No entanto, há boas razões para dividir a passagem
em duas advertências separadas (embora relacionadas). Enquanto 5.11-6.3 enfoca
o perigo da lentidão e da regressão espiritual, com uma exortação para avançar
em direção à maturidade, a segunda advertência enfoca a terrível possibilidade
de uma apostasia irreparável, se tal regressão prosseguir de modo incontrolável
(6.4-8). O autor então encoraja e desafia seus leitores a progredirem,
prosseguindo em esperança e fé com perseverança (6.9-20).
Hebreus 6.4-6 constitui uma frase longa e
complexa em grego, que adverte solenemente sobre a possibilidade de abandono
(apostasia) da fé cristã e da impossibilidade desta vir a ser restaurada, uma
vez que tal condição tenha ocorrido. [...] Quem são os sujeitos desta
impossibilidade?
[...] O estudioso F.F. Bruce observa
corretamente que o texto em 6.4-6 foi tanto 'indevidamente minimizado' quanto
'indevidamente exagerado'. Foi indevidamente minimizado por aqueles que
argumentam de uma forma ou de outra que as pessoas descritas 6.4,5 nunca foram
cristãos completamente regenerados (por exemplo, Grudem, 1995, 132-182), ou que
este foi somente um caso hipotético sendo apresentado pelo autor e não algo que
pode realmente acontecer na prática (por exemplo, Hewitt, 1960, 110-11). A
passagem também foi indevidamente exagerada por aqueles que ensinam que uma vez
que uma pessoa tenha se convertido e sido batizada em Cristo, e em seu corpo, e
então por um lapso cair novamente em sua antiga vida pecaminosa, não poderá
haver um perdão futuro ou uma restauração ao convívio cristão (por exemplo,
Tertuliano sobre o pecado pós-batismal). Estas interpretações estão sendo
aplicadas à passagem sem uma consideração de seu contexto, e não fazem nenhuma
distinção entre 'desviar-se' e 'apostatar'" (ARRINGTON, French L.;
STRONSTAD, Roger (Ed.). COMENTÁRIO Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de
Janeiro: CPAD, 2004, pp.1573-75).
É bom saber que mesmo não recebendo o
reconhecimento dos homens, teremos o reconhecimento de Deus.
III - A
NECESSIDADE DE CONFIAR NAS PROMESSAS DE DEUS
1. O serviço cristão e a justiça de
Deus. O
autor sabia que usou um tom exortativo forte deixando claro que não se pode
brincar com a fé. Agora ele vê a necessidade de consolar os cristãos depois
desse "tratamento de choque" (Hb 6.9,10). Aos crentes fiéis no seu
serviço é dito que Deus, em sua justiça, os recompensará. É bom saber que mesmo
não recebendo o reconhecimento dos homens, teremos o reconhecimento de Deus.
2. A perseverança de Abraão e a
fidelidade de Deus.
A exortação do escritor de Hebreus toma como parâmetro a pessoa de Abraão. O
velho patriarca é o modelo do crente perseverante, que de posse da promessa de
Deus, soube esperar com paciência (Hb 6.12,13). Por que voltar atrás se temos
as promessas de Deus que nos motivam a caminhar à frente (Hb 6.14,15)?
3. Cristo, sacerdote e precursor do
crente.
O autor sagrado volta-se para Jesus, o nosso exemplo maior de perseverança,
fidelidade e esperança. Nessa jornada, Ele se adiantou e foi a nossa frente,
tornando-se o nosso precursor (Hb 6.20). O termo "precursor" era
usado na cultura antiga em referência a um batedor militar, a alguém que tomava
a dianteira para abrir caminho. Jesus entrou na presença de Deus, como nosso
sumo sacerdote para nos dar o direito de viver eternamente.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
Podemos confiar nas promessas do Senhor, pois
à luz da perseverança de Abraão e da fidelidade de Deus, nos chegamos a Cristo,
o sacerdote e precursor do crente.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"A promessa que Deus fez a Abraão foi
fundamento de todas as promessas da aliança e da atividade redentora de Deus
(Gn 12.1-3), que foram repetidas em inúmeras ocasiões e de formas diferentes ao
longo da história do Antigo Testamento (por exemplo, Gn 15.1-21; 26.2-4;
28.13-15; Êx 3.6-10). Porém, numa ocasião em particular, após Abraão quase ter
sacrificado Isaque em obediência ao teste de Deus, Deus tornou a veracidade de
sua promessa enfática por meio de um juramento (Gn 22.16: 'Por mim mesmo,
jurei, diz o Senhor'). Hebreus 6.13,14 indica que este juramento mais tarde
encorajou Abraão a esperar 'com paciência', e assim, posteriormente 'alcançou a
promessa'" (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.).COMENTÁRIO
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1577).
CONCLUSÃO
O capítulo 6 de Hebreus contém uma das mais fortes
exortações encontradas em todo o Novo Testamento - a necessidade de
perseverança e vigilância para não se decair da fé. O processo da salvação não
se dá de forma mecânica e nem compulsória, mas se firma na entrega e aceitação
voluntária a uma dádiva divina. A tudo isso temos que responder com amor,
cuidado e zelo (1 Co 10.7-13). Essa exortação de forma alguma deve levar-nos ao
medo, pavor ou pânico, mas conduzir-nos a confiar inteiramente no Senhor que é
poderoso para guardar-nos até o dia final.
PARA
REFLETIR
A respeito de Perseverança e Fé em Tempo de
Apostasia, responda:
Como se inicia a vida cristã?
A vida cristã começa com
arrependimento e fé (Mc 1.15).
O que fica patente para todo leitor do Novo
Testamento?
Fica patente para o leitor do
Novo Testamento que a pregação apostólica se fundamentava primeiramente no fato
da ressurreição de Jesus (At 4.33; 17.18).
Segundo o autor sagrado, Hebreus 6.4 fala a
respeito de quem?
O autor fala de pessoas
crentes, porque nenhum descrente foi iluminado nem tampouco experimentou do dom
celestial.
Segundo Hebreus, quem se torna participante
do Espírito Santo e da Palavra de Deus?
Os crentes.
Em que sentido o autor de Hebreus usa o patriarca
Abraão como modelo?
O velho patriarca é o modelo do
crente perseverante, que de posse da promessa de Deus soube esperar com
paciência (Hb 6.12,13).
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Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 73, p39.
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