Lição 1 O Evangelho Segundo Lucas.
5 de
abril de 2015
Texto Áureo
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"Para
que conheças a certeza das coisas de que já estás informado." (Lc 1.4)
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Verdade Prática
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O
cristão possui uma fé divinamente revelada e historicamente bem fundamentada.
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Leitura Diária
Segunda - Lc 3.1,2 O cristianismo no seu cenário histórico
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Terça - Lc
1.1-4 O cristianismo se fundamenta em fatos
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Quarta - Lc 16.16 O cristianismo no contexto bíblico
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Quinta - Lc 2.23-28 O cristianismo em seu aspecto universal
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Sexta - Lc
1.35; 5.24 O cristianismo e a deidade de Jesus
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Sábado - Lc 4.18 O cristianismo e o Ministério do Espírito
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Leitura Bíblica em
classe
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Lucas
1.1-4
1
- Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre
nós se cumpriram,
2
- segundo nos transmitiram os mesmos
que os presenciaram desde o princípio e foram ministros da palavra,
3
- pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelentíssimo
Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde
o princípio,
4
- para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado
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Objetivo Geral
Apresentar
um panorama do Evangelho de Lucas.
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Hinos sugeridos: 3, 46, 162 da Harpa Cristã
Objetivos
específicos
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
I.
Apresentar o terceiro Evangelho.
II. Conhecer
os fundamentos e historicidade da fé cristã.
III. Afirmar
a universalidade da fé cristã.
IV. Expor
a identidade de Jesus, o Messias esperado.
Interagindo com o professor
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Prezado professor, neste segundo trimestre estudaremos a respeito do
terceiro Evangelho, cujo autor é Lucas, o médico amado. Seu relato é um dos
mais completos e ricos em detalhes a respeito do nascimento e infância do
Salvador. Lucas era um gentio, talvez por isso, em sua narrativa, procure
apresentar a Jesus como o Filho do Homem. Ele apresenta o Salvador como o
Homem Perfeito que veio salvar a todos, judeus e gentios.
O comentarista deste trimestre é o pastor José Gonçalves - professor
de Teologia, escritor e vice-presidente da Comissão de Apologética da CGADB.
Que mediante o estudo de cada lição você possa conhecer mais a
respeito do Filho de Deus, que se fez homem e habitou entre nós.
Tenha um excelente trimestre.
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Comentário
Introdução
O Evangelho de Lucas é um dos livros mais belos e fascinantes do
mundo. De fato, o terceiro Evangelho se distingue pelo seu estilo literário,
pelo seu vocabulário e uso que faz do grego, considerado pelos eruditos como
o mais refinado do Novo Testamento. Mas a sua maior beleza está em narrar a
história da salvação (Lc 19.10). O
autor procura mostrar, sempre de forma bem documentada, que o plano de Deus
em salvar a humanidade, revelado através da história, cumpriu-se cabalmente
em Cristo quando Ele se deu como sacrifício expiador pelos pecadores (Jo 10.11). Deus continua sendo Senhor da
história e o advento do Messias para estabelecer o seu Reino é a prova disso.
Lucas mostra que é através do Espírito Santo, primeiramente operando no
ministério de Jesus e, posteriormente na Igreja, que esse propósito se
efetiva.
I - O Terceiro
Evangelho
1. Autoria e data. Lucas, "o
médico amado" (Cl 4.14), a
quem é atribuída a autoria do terceiro Evangelho, é citado no Novo Testamento
três vezes. Todas as citações estão nas epístolas paulinas e são usadas no
contexto do aprisionamento do apóstolo Paulo (Cl
4.14; Fm 24; 2 Tm 4.11). Embora o autor do terceiro
Evangelho não se identifique pelo nome, isso não depõe contra a autoria
lucana. Desde os seus primórdios, a
Igreja Cristã atribui a Lucas a
autoria do terceiro Evangelho. A crítica contra a autoria de Lucas não tem
conseguido apresentar argumentos sólidos para demover a Igreja de sua
posição. A erudição conservadora assegura que Lucas escreveu a sua obra
(aproximadamente) no início dos anos sessenta do primeiro século da era
cristã.
2. A obra. Lucas era
historiador e médico. Ele escreveu sua obra em dois volumes (Lc 1.1-4; At
1.1,2). O terceiro
Evangelho é a primeira parte desse trabalho e é uma narrativa da vida e obra
de Jesus, enquanto os Atos dos Apóstolos compõem a segunda parte e narram o
caminhar espiritual dos primeiros cristãos da Igreja Primitiva.
3. Os destinatários originais. O doutor Lucas endereçou seu Evangelho a Teófilo, certamente uma
pessoa importante que devia ocupar uma alta posição social, sendo citado como
"excelentíssimo". Pode se dizer que além deste ilustre
destinatário, Lucas também escreveu aos gentios. O terceiro Evangelho pode
ser classificado como sendo de natureza soteriológica e carismática.
Soteriológica, porque narra o plano da salvação, e carismática porque dá
amplo destaque ao papel do Espírito Santo como capacitador do ministério de
Jesus Cristo.
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Ponto
Central
O plano da salvação do cristianismo pode
ser localizado com precisão dentro da história.
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Síntese
do tópico I
Lucas, o médico amado, é o autor do
terceiro Evangelho, que foi endereçado a Teófilo, um gentio.
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Subsídio
Bibliológico
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"Lucas inicia seu Evangelho com uma declaração especial: ele
mesmo havia se 'informado minuciosamente de tudo [sobre a vida de Jesus]
desde o princípio' (1.1-4). Dessa
forma, o Evangelho de Lucas é um relatório cuidadoso e historicamente exato
do nascimento, ministério, morte e ressurreição de Jesus. Contudo, ao lermos
Lucas percebemos que a sua obra não é uma repetição monótona das datas e
ações. A escrita de Lucas é vívida, nos atraindo para dentro dos eventos que
ele descreve. A escrita de Lucas também exibe uma fervorosa sensibilidade
quanto aos detalhes pessoais íntimos" (RICHARDS,
Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 133).
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“A
fé cristã não se trata de uma lenda ou fábula engenhosamente inventada. São
fatos históricos”.
Conheça mais
*Como
o Evangelho de Lucas Retrata a Cristo
"No
Evangelho de Lucas, Cristo é retratado como o Homem Perfeito e de grande
empatia. A genealogia é rastreada desde Davi e Abraão até Adão, nosso
antepassado comum, apresentando-o, deste modo, como alguém da nossa raça".
Para conhecer mais leia Introdução ao Novo
Testamento, CPAD, p. 77
II - Os Fundamentos e Historicidade da Fé Cristã
1. O cristianismo no seu contexto histórico. Lucas mostra com riqueza de detalhes sob que
circunstâncias históricas se deram os fatos por ele narrados. Vejamos:
"E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos
governador da Judeia, e Herodes, tetrarca da Galileia, e seu irmão Filipe,
tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de
Abilene, sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de
Deus a João, filho de Zacarias" (Lc 3.1,2). Esses dados têm um propósito claro:
mostrar que o plano da salvação no cristianismo pode ser localizado com
precisão dentro da história. A fé cristã, portanto, não se trata de uma lenda
ou fábula engenhosamente inventada. São fatos históricos que poderiam ser
testados e provados e, dessa forma, podem ser aceitos por todos aqueles que
procuram a verdade.
2. Discipulado através dos fatos. A palavra grega katecheo, traduzida como "informado"
ou "instruído" no versículo 4, deu origem à palavra portuguesa
catequese. Esse vocábulo significa também: doutrinar, ensinar e convencer.
Nesse contexto possui o sentido de "discipular". Lucas escreveu o
seu Evangelho para formar discípulos. O discipulado, para ser autêntico, deve
fundamentar-se na veracidade dos fatos da fé cristã. Nos primeiros versículos
do seu Evangelho, Lucas revela, portanto, quais seriam as razões da sua obra
(Lucas 1.1-4). O terceiro Evangelho
foi escrito para mostrar os fundamentos das verdades nas quais os cristãos
são instruídos.
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Síntese
do tópico II
A veracidade dos fatos narrados por Lucas
pode ser comprovada pela história.
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Subsídio
Bibliológico
|
"Lucas presta bastante atenção aos eventos que ocorreram antes
do nascimento de Jesus, uma atenção maior que aquela que os outros
evangelistas dedicaram ao assunto" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 134).
|
“
O discipulado, para ser autêntico, deve fundamentar-se na veracidade dos fatos
da fé cristã”.
III – A
universalidade da salvação
1. A história da salvação. A teologia cristã destaca que Lucas divide a história da salvação em três
estágios: o tempo do Antigo Testamento; o tempo de Jesus e o tempo da Igreja.
O terceiro Evangelho registra as duas primeiras etapas e o livro de Atos, a
terceira
(Lc 16.16). No contexto de
Lucas a expressão a "Lei e os Profetas" é uma referência ao Antigo
Testamento, onde é narrado o plano de Deus para o povo de Israel. A frase
"anunciado o Reino de Deus" se refere ao tempo de Jesus que,
através do Espírito Santo, realiza e manifesta o Reino de Deus. O tempo da
Igreja ocorre quando o Espírito Santo, que estava sobre Jesus, é derramado
sobre todos os crentes.
2. A salvação em seu aspecto universal. O aspecto universal da salvação, revelado no terceiro Evangelho pode
ser facilmente observado pelo seu amplo destaque dado aos gentios. O próprio
Lucas endereça a sua obra a um gentio, Teófilo (Lc
1.1,2). A descendência
de Cristo, o Messias prometido, vai até Adão, o pai de todos, e não apenas
até Abraão, o pai dos judeus (Lc 3.23-38).
Fica, portanto, revelado que os gentios, e não somente os judeus, estão
incluídos no plano salvífico de Deus (Lc 2.32;
24.47). Destaque especial é dado
para os samaritanos (Lc 9.51-56; 10.25-37; 17.11-19).
Há ainda outras particularidades do Evangelho de Lucas que mostram o
interesse de Deus por toda a humanidade, especialmente os pobres e excluídos
(Lc 19.1-10; 7.36-50; 23.39-43;
18.9-14).
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“A descendência de Cristo, o Messias prometido, vai até Adão, o pai de
todos, e não apenas até Abraão, o pai dos judeus”.
Subsídio
Bibliológico
"A
Verdadeira Identidade do Filho
Os aspectos-chave na vida de Jesus ajudaram os
primeiros cristãos a perceber, de uma forma nova e única, que Ele era o 'Filho
de Deus'.
- A
encarnação. Jesus foi concebido pelo poder do Espírito
Santo de Deus, e não por um pai humano. De forma consistente, também falou de
como saiu 'do Pai' para vir 'ao mundo' (Jo 16.28). Enquanto, para outros seres
humanos, o nascimento é o início da vida, o nascimento de Jesus era uma
encarnação.
- Ele existia como o Filho de Deus antes de seu
nascimento humano. Jesus, de forma distinta dos governantes pagãos, não era um
filho adotado dos deuses, mas sim o eterno Filho de Deus.
- O
reconhecimento por Satanás e pelos demônios. Enquanto a identidade verdadeira de
Jesus, durante seu ministério terreno, estava velada para seus discípulos, ela
foi reconhecida por Satanás (Mt 4.3,6) e pelos demônios (Lc 8.28).
- A
ressurreição e ascensão. Jesus foi morto por afirmar que falava e agia como o Filho
de Deus. A ressurreição representou a confirmação de Deus de que Jesus falava a
verdade sobre si mesmo. Paulo apontou a ressurreição como a revelação ou
declaração da verdadeira identidade de Jesus como Filho de Deus (Rm 1.4).
Depois da ressurreição, Jesus retornou ao Pai para ficar no lugar de honra, à
direita de Deus" (Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1 ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2013, pp. 34,35).
IV
- A identidade de Jesus o
Messias esperado
1.
Jesus, o homem perfeito. No Evangelho de
Lucas, Jesus aparece como o "Filho de Deus" (Lc 1.35) e Filho do Homem" (Lc 5.24). São expressões messiânicas que
revelam a deidade de Jesus. A primeira expressão mostra Jesus como verdadeiro
Deus enquanto a segunda, que ocorre 25 vezes no terceiro Evangelho, mostra-o
como verdadeiro homem. Ele é o Filho do Homem, o Homem Perfeito. Ao usar o
título "Filho do Homem" para si mesmo, Jesus evita ser confundido com
o Messias político esperado pelos judeus. Como Homem Perfeito, Jesus era
obediente a seus pais. Todavia, estava consciente de sua natureza divina (Lc
2.4-52). É como o Homem Perfeito que Jesus enfrenta, e derrota,
Satanás na tentação do deserto (Lc 4.1-13).
2.
O Messias e o Espírito Santo. Lucas revela que
Jesus, o Messias, como Homem Perfeito, dependia do Espírito Santo no desempenho
do seu ministério (Lc 4.18). Isaías,
o profeta messiânico, mostra a estreita relação que o Messias manteria com o
Espírito do Senhor (Is 11.1,2; 42.1).
O Messias seria aquele sobre quem repousaria o Espírito do Senhor, tal como
profetizara Isaías e Jesus aplicara a si, na sinagoga em Nazaré (Lc 4.16-19; Is
61.1).
Síntese do tópico IV
Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus e o
Filho do Homem, ressaltando tanto a sua humanidade quanto a sua divindade.
Subsídio
Bibliológico
"Lucas descreveu como o Filho de Deus
entrou na História. Jesus viveu de forma exemplar, foi o Homem Perfeito. Depois
de um ministério perfeito, Ele se entregou como sacrifício perfeito pelos
nossos pecados, para que pudéssemos ser salvos.
Jesus é o nosso Líder e Salvador perfeito. Ele
oferece perdão a todos aqueles que o aceitam como Senhor de suas vidas e creem
que aquilo que Ele diz é a verdade" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.
Rio de Janeiro: CPAD, p. 1337).
Conclusão
O terceiro Evangelho é considerado a coroa dos
Evangelhos sinóticos. Enquanto o Evangelho de Mateus enfoca a realeza do
Messias e Marcos o poder, Lucas enfatiza o amor de Deus. Lucas é o Evangelho do
Homem Perfeito; da alegria (Lc 1.28; 2.11; 19.37; 24.53); da misericórdia (Lc
1.78,79); do perdão (7.36-50; 19.1-10); da oração (Lc 6.12; 11.1; 22.39-45);
dos pobres e necessitados (Lc 4.18) e do poder e da força do Espírito Santo (Lc
1.15,35; 3.22; 4.1; 4.14; 4.17-20; 10.21; 11.13; 24.49). Lucas é, portanto, o
Evangelho do crente que quer conhecer melhor o seu Senhor e ser cheio do
Espírito Santo.
Para
Refletir
Sobre os
ensinos do Evangelho de Lucas, responda:
A quem é atribuída a autoria do terceiro
Evangelho?
A autoria é atribuída a Lucas, o
médico amado.
Como devemos entender o termo
"informado" usado por Lucas no capítulo 1 do seu Evangelho?
O vocábulo significa também
"doutrinar", "ensinar" e "convencer".
Como Jesus é revelado no Evangelho de Lucas?
Ele é revelado como "Filho de
Deus" e "Filho do Homem".
As expressões "Filho do Homem" devem
ser entendidas em que sentindo no terceiro Evangelho?
Devem ser entendidas como expressões
que mostram o relacionamento de Jesus com a humanidade.
De acordo com a lição, como é considerado o
terceiro Evangelho?
Ele é considerado a coroa dos
Evangelhos Sinóticos.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 62, p. 37.
Você
encontrará mais subsídios para enriquecer a lição.
Sugestão
de Leitura
Comentário
de Lucas: À Luz do NT Grego
Esta obra apresenta um novo sistema de
cabeçalhos com textos gregos mais utilizados, traduções atualizadas, notas
textuais, uma ortografia apropriada, notas de rodapé completas e inúmeras
referências em algarismos arábicos.
Introdução
ao Novo Testamento
Abordagem notável para o estudo da origem e
desenvolvimento do NT. O autor examina todos os registros históricos do
primeiro século após a morte de Jesus, a fim de proporcionar melhor compreensão
dos ensinos de Cristo e da formulação Pentecostal da igreja.
Lucas: O
Evangelho do Homem Perfeito
Neste livro, você aprenderá com o autor porque
Lucas foi levado a escrever o seu Evangelho. É um comentário devocional que
enriquece os conhecimentos exegéticos dos que se dedicam ao estudo da vida do
Filho do Homem.
Fonte revista Lições Bíblicas, CPAD, 2º
trimestre de 2015, adultos.
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