"Então, os
príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do
reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não
se achava nele nenhum vício nem culpa" (Dn 6.4).
A integridade deve ser a nossa marca, compreendendo igualmente coração,
mente e vontade.
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Segunda - Sl 7.8 Deus julga-nos conforme nossa
integridade
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S
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Terça - Jó 1.1; 2.3 Jó era homem íntegro
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T
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Quarta - 1 Rs 9.4
Integridade é símbolo de inteireza
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Q
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Quinta - Mt 6.19-24
Jesus ensinou sobre a integridade
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Q
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Sexta - 2 Cr 25.2;
1 Rs 9.4 Integridade em tudo
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S
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Sábado - 1 Jo
2.15-17 Integridade é não dividir o coração
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S
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Daniel 6.3-5, 10,
11, 15,
16, 20
INTERAÇÃO
Daniel viveu
em uma sociedade pagã, porém ele manteve-se fiel e temente ao Senhor. Foi um
importante profeta e estadista que fez a diferença diante dos reis a quem
serviu. A vida deste servo de Deus não foi nada fácil. Ele experimentou
terríveis provas, como a cova com leões famintos, mas em todas elas agiu como
um vencedor. Embora exercendo importantes funções no reino, Daniel não
descuidava da sua vida de oração e não permitiu que um edito real o tirasse
da presença de Deus. Tem você, professor, também uma vida devocional como
Daniel? Não permita que dificuldade alguma o impeça de se achegar a presença
de Deus em oração. Jamais espere que uma situação difícil chegue para lhe
ensinar a respeito da oração
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OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Saber que Daniel era um homem
íntegro, mesmo vivendo em um meio corrompido.
Analisar o caráter íntegro de Daniel.
Compreender porque Daniel foi parar na cova dos leões.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor,
reproduza o quadro da páginas abaixo de maneira que
cada aluno tenha o seu. Utilize-o para
introduzir a lição. Mostre todos os reis a quem Daniel serviu e enfatize o
caráter íntegro deste servo de Deus, mesmo estando em um meio político
corrupto. Explique que a fé de Daniel fez com que ele se mantivesse
inabalável. A nossa fé em Deus nos livra das investidas de nossos inimigos e
nos leva a ter uma vida íntegra
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OS
REIS A QUEM DANIEL SERVIU
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Nome
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Império
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Relato da História
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Acontecimentos memoráveis
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Nabucodonosor
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Medo-Persa
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Capítulos 1-4
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Sadraque, Mesaque e
Abede-Nego foram lançados na fornalha ardente; Nabucodonosor tornou-se insano
por 7 anos.
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Belsazar
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Babilônia
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Capítulos 5, 7, 8
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Daniel leu a
escritura na parede, a qual avisava sobre o fim do Império Babilônico
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Dario
|
Medo-Persa
|
Capítulos 6, 9
|
Daniel é lançado na
cova dos leões.
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Ciro
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Medo-Persa
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Capítulos 10-12
|
Os exilados
retornam a sua terra natal, em Judá, e à capital Jerusalém
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O capítulo seis do livro de
Daniel, objeto de estudo desta lição, destaca o valor da integridade moral e
espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario. Daniel agora era
um homem idoso, todavia, sua fé em Deus e sua fidelidade permaneceram
inabaláveis, mesmo diante das falsas acusações e da condenação que fizeram com
que ele enfrentasse a cova dos leões.
Mais de sessenta anos já haviam se passado
desde que Daniel e seus companheiros foram levados para o palácio babilônio.
Apesar disso, eles permaneceram íntegros, e mantiveram a fé inabalável no Deus
vivo, mesmo vivendo em meio à idolatria e corrupção. Eles não se corromperam
com as ofertas palacianas.
1.
Dario reorganiza o governo e
delega autoridade administrativa
(Dn 6.1-3). Pareceu bem ao rei
nomear 120 príncipes para presidirem sobre todo o reino. Dentre
estes, três seriam os principais. Os outros teriam que prestar contas a esses.
Daniel estava entre os três e, dentre eles, logo se destacou e chamou a atenção
do rei Dario, pois tinha "um espírito excelente" (v.3). Assim, não demorou muito para que o rei,
devido à aptidão de Daniel, o constituísse sobre todo o reino (v.3). Tal decisão despertou ciúme e inveja nos
outros líderes, os quais logo se tornaram inimigos de Daniel (vv.4,5).
2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5). A inveja e o ciúme
fizeram com que homens malignos, sedentos de poder, tentassem derrubar Daniel.
O problema era que por mais que os inimigos de Daniel procurassem um motivo,
político ou moral, para acusá-lo, nada encontravam que pudesse manchar sua reputação.
A integridade e a lealdade de Daniel eram tão imbatíveis que seus inimigos
resolveram armar uma situação ardilosa contra ele, utilizando a própria
fidelidade de Daniel a Deus (v.5).
3. O perigo das confabulações políticas. A intenção do rei, de
promover Daniel ao posto de maior destaque no governo, suscitou raiva nos
outros príncipes, pois um estrangeiro
teria poder sobre eles. Os príncipes se utilizaram da vaidade e do ego do próprio monarca para
estabelecer uma trama que prejudicasse Daniel. Invejosos se uniram e foram até
o rei e propuseram que fosse feito um edito real determinando que, durante o
período de trinta dias, ninguém fizesse oração a outro deus, ou homem, que não
fosse ao rei Dario. Tal edito agradou o vaidoso monarca que desejava ser adorado
como um deus (vv.6-9). Daniel não
fora consultado sobre tal decreto, mas certamente sabia que o objetivo era
atingir a sua vida devocional e prejudicar sua comunhão com Deus.
Depois que o rei aprovou o edito, os inimigos
de Daniel ficaram na espreita, esperando o momento em que ele estaria orando ao
Senhor. Daniel seria apanhado em flagrante. Entretanto, Daniel não ficou
abalado ou preocupado com tal edito (v.10). Ele não permitiria que nada viesse atrapalhar
sua comunhão com Deus e suas orações.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Mesmo vivendo em uma sociedade pagã, corrompida pelo pecado, Daniel se
manteve íntegro.
1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito
devocional de oração (Dn 6.10). A palavra integridade
pode ser definida como "solidez, ou estado de ser inteiro, isto é,
completo". Ainda muito jovem Daniel entendera que sua vida dependia de sua
relação com Deus. A oração era a maneira de ele ser orientado em suas decisões
pessoais e políticas. Da mesma forma, Deus nos orienta e revela a sua vontade
por intermédio das nossas orações.
2. A momentânea vitória dos conspiradores. Daniel soube do edito
real, mas não abriria mão da sua fé, mesmo que tal resistência lhe custasse a
vida (v.10). Cientes da integridade
de Daniel, os inimigos apenas esperaram o horário costumeiro para fazer o
flagrante do "infrator" (v.11).
De posse das provas, foram ao rei e reivindicaram que a lei dos medos e dos
persas fosse cumprida (vv.12,13). Só então Dario percebeu que havia sido
usado para que os inimigos de Daniel conseguissem o seu intento (vv.13-15)
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-22). Daniel nos deixou o exemplo de que é possível
permanecer íntegro mesmo vivendo em meio a corrupção. Os servos de Deus são
chamados para que sejam luz em meio às trevas. Uma pessoa íntegra não é
dividida, não age com duplicidade, não finge, não faz de conta e, mesmo diante
do perigo, não nega a sua fé. Daniel nunca escondeu sua fé e o fato de que
orava a Deus, pois segundo o texto bíblico, ele orava em seu quarto com as
janelas abertas (v.10). As pessoas
íntegras não escondem nada de ninguém. Suas vidas são transparentes.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
A fé de Daniel contribuiu para que ele tivesse uma vida devocional
bem-sucedida.
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante
de um edito maligno (Dn 6.16,17). Daniel não discutiu nem questionou com o rei
o seu edito. Quando soube da lei real, foi para o seu quarto e, como de
costume, orou a Deus (v.10). Na
verdade, Daniel tinha certeza de que Deus poderia livrá-lo se assim o quisesse.
A grande lição é que sua integridade não o livrou da maldade e da inveja dos
seus inimigos, pois foi denunciado, preso e lançado na cova dos leões (vv.16,17).
2. Daniel foi protegido da morte pelo
anjo de Deus (Dn 6.22,23). A firmeza de Daniel estava acima de
qualquer trama diabólica. Com essa confiança, resignadamente aceitou a sua
arbitrária condenação (vv.16,17). Porém, na cova, Daniel constatou o
livramento do Senhor, que enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, os quais
não puderam devorá-lo (v.22).
O rei Dario ficou temeroso e triste ao ver
que não poderia livrar seu fiel súdito daquela situação (v.14). Porém, no seu íntimo, o rei sabia que o
Deus de Daniel poderia operar um milagre. Por isso, foi à cova para constatar o
livramento (vv.18-20). Ali, o monarca
foi surpreendido pelos feitos do Todo-Poderoso. Daniel foi retirado da cova sem
nenhum ferimento (vv.22,23). Então, o rei ordenou que todos aqueles
que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na cova (v.24). Os inimigos experimentaram o castigo
que eles mesmos haviam preparado.
3. Deus
mais uma vez foi glorificado
através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-28). Daniel não saiu da
cova esbravejando e amaldiçoando os conspiradores. Ao contrário, ele reafirmou
sua inocência e disse que Deus havia enviado o seu anjo para livrá-lo (v.22). Mediante a fidelidade de Daniel, o rei
Dario aprendeu uma importante lição e, por isso, decidiu honrar o Deus de
Daniel com um edito. Este decretava que todos os habitantes do império
babilônico temessem ao Deus de Daniel "porque ele é o Deus vivo e para
sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao
fim. Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele
livrou Daniel do poder dos leões" (vv.26,27). Portanto, não há e nem houve um Deus como
o da Igreja.
Daniel não se dobrou diante de um edito maligno. Ele foi fiel e o
Senhor o livrou dos leões.
Daniel foi próspero e abençoado durante todo o reinado de Dario e no
reinado de Ciro, o persa (v.28). Deus
honrou a fé do seu servo. Ele também vai honrar a sua fé e o livrará de todo o
mal. Confie! Atualmente, os inimigos dos servos de Deus também procuram,
mediante articulações ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles que servem ao
Senhor fielmente e se destacam no cenário político e eclesiástico. Estes lançam
calúnias a fim de denegrir a integridade daqueles que legislam e realizam seu
trabalho com excelência. Muitas vezes os íntegros também padecem diante de leis
injustas. A fé do profeta fez com que ele mantivesse sua comunhão com Deus
mesmo em tempo de crise. A fé em Deus nos dá paz e convicção interior para
enfrentar as situações adversas da vida. Como crentes, estaríamos dispostos a
sacrificar nossa vida e até morrer pelo nome de Jesus? O Mestre declarou que no
final dos tempos os verdadeiros discípulos seriam odiados, atormentados e
levados à morte. Temos pessoas como Daniel? Oremos a Deus para que sejamos como
este profeta.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Bibliológico
"Os
males da inveja (6.4)
Os companheiros de cargo de Daniel, movidos por
amarga inveja, tinham más intenções contra o servo de Deus.
Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor:
a inveja. Ainda neste versículo vemos outra virtude de Daniel: integridade de
caráter 'nenhum erro nem culpa'. O plano diabólico de matar Daniel seria
executado através dos dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel 2.12, o Diabo, em seu plano anterior
de matar Daniel, agiu através da ira do rei Nabucodonosor. Agora ele usou
outro rei e outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a vanglória
pessoal.
O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que
intercederia junto a Deus, com oração e jejum, para que os cativos de Israel
retornassem à sua terra.
O rei seria um deus por trinta dias (v. 7). Assim, movido por orgulho e vaidade,
assinaria o decreto de morte (v. 9). Ainda hoje, muitos decretos, leis,
estatutos, resoluções, decisões, votações e reuniões são feitas para
prejudicar os outros" (GILBERTO, Antonio.
Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus
para os últimos dias. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.38).
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AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOII
Subsídio Bibliológico
"Avanço Político de Daniel (6.1-3)
Na reorganização do governo, Dario seguiu a
política liberal de Ciro e logo dividiu a responsabilidade da administração.
A nomeação de 120 presidentes, sobre os quais foram colocados três príncipes,
pode ter sido um arranjo temporário para assegurar a coleta regular dos
impostos e manter um sistema de arrecadação e contabilidade. A breve explicação
do versículo 2 parece indicar isso: aos quais esses presidentes dessem conta,
para que o rei não sofresse dano.
Dos três presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario
encontrou nele um espírito excelente e planejava estender sua autoridade
sobre todo o reino.
Daniel devia ter em torno de 85 anos ou talvez se
aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado diversas crises políticas. Agora,
a sua reputação de homem íntegro e honesto chegara ao conhecimento dos novos
governantes. Talvez informantes tenham aconselhado os novos governantes
acerca da posição de Daniel na noite fatal da queda de Belsazar. Quaisquer
que fossem as circunstâncias, o homem de Deus estava pronto para servir onde
fosse necessário.
Um homem de fidelidade e honestidade é
desconcertante para maquinadores desonestos. Ver Daniel prestes a receber uma
promoção que o colocaria acima deles era mais do que os príncipes e os
presidentes podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer custo.
O fracasso em encontrar falhas na administração de Daniel os fez buscar uma
maneira de atacá-lo no seu ponto mais forte sua religião e a lei do seu Deus.
O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos
inimigos de Daniel. Era bastante comum para os governantes dos medos e persas
colocar-se no lugar de um dos seus deuses e requerer a adoração do povo.
Dario sentiu-se lisonjeado em ser o centro da devoção religiosa por um mês,
assim, assinou esta escritura e edito" (PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C.
(Eds.). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005,
pp.518-9).
|
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2009.
LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular
de Profecia Bíblica. 5 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
SAIBA MAIS
Revista Ensinador
Cristão CPAD
nº 60. p.39.
EXERCÍCIOS
1. Segundo a lição, o que
destaca o capítulo seis de Daniel?
R. O capítulo seis do livro
de Daniel destaca o valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus
amigos durante o reinado de Dario.
2. O que fez com que Daniel se
destacasse entre os demais presidentes
R. Ele tinha "um espírito excelente".
3. Os inimigos de Daniel
confabularam contra ele buscando que tipo de falha?
R. Falhas políticas ou morais.
4. Defina a palavra
integridade.
R. A palavra integridade pode ser definida como "solidez, ou
estado de ser inteiro, isto é, completo"
5. Quem Deus enviou para
fechar a boca dos leões?
R. Deus enviou seu anjo
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Dicionário Houaiss
substantivo
feminino
1 estado
ou característica daquilo que está inteiro, que não sofreu qualquer diminuição;
plenitude, inteireza
2 característica
ou estado daquilo que se apresenta ileso, intato, que não foi atingido ou
agredido
3 Derivação:
sentido figurado.
caráter, qualidade de uma pessoa íntegra, honesta,
incorruptível, cujos atos e atitudes são irrepreensíveis; honestidade, retidão
4 Característica
de quem é inocente, puro; pureza, inocência
Aurélio
ín.te.gro Adjetivo.
1.Inteiro, completo. 2.De reputação ilibada; reto; inatacável. 3.Brioso, pundonoroso. § in.te.gri.da.de sf. |
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