Lição 9
As Limitações dos Discípulos.
31 de Maio de 2015
TEXTO
ÁUREO
"E roguei aos teus discípulos que o
expulsassem, e não puderam." (Lc 9.40)
VERDADE
PRÁTICA
Ao longo de seu ministério, Jesus foi seguido
por homens simples, imperfeitos e limitados, mas jamais os descartou por
isso.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Lc 9.40,41 A falta de fé dos
discípulos mesmo depois de verem os milagres
Terça - 9.46-48 Jesus não aceita a disputa dos
discípulos
Quarta - Lc 9.49,50 Jesus repudia o
exclusivismo dos discípulos
Quinta - Lc 12.13,14 Jesus é contra a avareza
dos discípulos
Sexta -
Lc 12.22-34 Jesus ensina os discípulos quanto a solicitude da vida
Sábado - Lc 7.40-50 Os discípulos e a
necessidade
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Lucas
9.38-42,46-50
38
- E eis que um homem da multidão clamou, dizendo, Mestre, peço-te que olhes
para meu filho, porque é o único que eu tenho.
39
- Eis que um espírito o toma, e de repente clama, e o despedaça até espumar; e
só o larga depois de o ter quebrantado.
40
- E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.
41
- E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! Até quando
estarei ainda convosco e vos sofrerei? Traze-me cá o teu filho.
42
- E, quando vinha chegando, o demônio o derribou e convulsionou; porém Jesus
repreendeu o espírito imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai.
46
- E suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.
47
- Mas Jesus, vendo o pensamento do coração deles, tomou uma criança, pô-la
junto a si
48
- e disse-lhes: Qualquer que receber esta criança em meu nome recebe-me a mim;
e qualquer que me recebe a mim recebe o que me enviou; porque aquele que entre
vós todos for o menor, esse mesmo é grande.
49
- E, respondendo João, disse: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava os
demônios, e lho proibimos, porque não te segue conosco.
50
- E Jesus lhes disse: Não o proibais, porque quem não é contra nós é por nós.
OBJETIVO GERAL
Despertar nos crentes o desejo de cultivar as
verdadeiras virtudes cristãs.
HINOS
SUGERIDOS:
220,224,601 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao
que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I Destacar que a melhor maneira de
encher-se de fé é pela oração e conhecimento da Palavra de Deus.
II Mostrar que o exclusivismo nada
tem a ver com o ensinamento de Jesus.
III Explicar o perigo de um coração
avarento e suas consequências.
IV Estimular os crentes a perdoar
uns aos outros
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Professor, muitos crentes têm uma ideia
equivocada sobre as pessoas de Deus que foram inspiradas pelo Espírito Santo, a
fim de escreverem textos sagrados que hoje norteiam a nossa vida e são tidos
por nós como a única regra de fé e de prática. Referimo-nos aos apóstolos do
Senhor.
A lição desta semana mostrará que, como nós, os
apóstolos do Senhor eram pessoas falíveis e que na caminhada cristã não há
lugar para fingirmos superioridades espirituais ou coisas semelhantes. Então,
procure explicar aos alunos que a vida cristã é feita de atitudes espirituais,
entretanto, humanas também. As falhas e os tropeços não podem ser encarados por
nós como um erro sem perdão. Nós corremos o risco de falharmos em nossa missão
por fraqueza ou fragilidade. Todavia, a nossa fé tem de estar fincada no
Evangelho para desbaratarmos todas as artimanhas da vida e do Inimigo das
nossas almas. Por isso, a partir desta lição, os seus alunos devem sentir-se
encorajados por você a ter uma vida de fé, de oração e de leitura da Palavra.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Os discípulos de Cristo demonstraram, em certos
momentos da vida, exclusivismo, egoísmo, imaturidade, bairrismo, etc. Eles
erraram quando se esperava que acertassem (Lc 9.40,41). Jesus censurou tais
comportamentos e corrigiu o grupo, mas não abandonou os discípulos.
Nesta lição, veremos como, em diferentes
circunstâncias, os discípulos agiram de forma oposta àquilo que o Senhor lhes
havia ensinado e como Jesus os conduziu à maneira certa de agir. Esses fatos
demonstram que os seguidores de Cristo não eram super-homens, mas, sim, seres
humanos que viviam suas limitações e, como tal, dependiam de Deus para
superá-las. Esses exemplos servem para nos orientar em nossa jornada de fé a
fim de que possamos cultivar as verdadeiras virtudes cristãs.
I -
LIDANDO COM A DÚVIDA
1. A
oração e a fé.
Logo após acalmar a tempestade no mar da Galileia, Jesus perguntou aos seus
discípulos: "Onde está a vossa fé?" (Lc 8.25). Essa não foi a única
vez que o Senhor censurou os discípulos por não demonstrarem a fé necessária em
Deus. Quando viu a inoperância dos discípulos frente a um menino endemoninhado,
Ele disse: "Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei ainda
convosco e vos sofrerei?" (Lc 9.41). Há algo em comum nestas passagens bíblicas
- elas se relacionam com a vida devocional dos discípulos. A timidez mostrada
durante a travessia do mar (Lc 8.25) e a falta de autoridade para expelir o
demônio do garoto eram frutos de uma vida devocional pobre. Pouca oração, pouco
poder! Nenhuma oração, nenhum poder! As passagens paralelas de Mateus e Marcos
demonstram tal princípio (Mt 8.23-27; 17.14-20; Mc 4.35-41; 9.14-29).
2. A
Palavra de Deus e a fé. Se a falta de oração traz incredulidade, por outro lado,
a falta de conhecimento da Palavra de Deus produz efeito semelhante. É isso o
que mostra a história dos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35). No
mesmo dia em que ressuscitou, o Senhor apareceu a dois deles quando se dirigiam
para a aldeia de Emaús, cerca de 12 quilômetros de Jerusalém. Depois de
dialogar com eles, Jesus percebeu o quanto eram incrédulos. O Mestre reprovou a
incredulidade dos discípulos e os chamou de néscios, isto é, desprovidos de
conhecimento ou discernimento (Lc 24.25).
Atualmente, também, muitos que se dizem discípulos, estão sem
conhecimento, discernimento e fé no mover de Deus. Que o Senhor Jesus encha os
nossos corações de fé para que possamos viver e pregar a sua Palavra.
PONTO
CENTRAL
Como seres humanos, somos limitados e
imperfeitos. Entretanto, uma vez seguindo a Jesus, podemos ter fé.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
A intensidade da vida de oração mostra a
qualidade de uma vida devocional. Enquanto que a Palavra de Deus produz fé viva
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Alguns fatos marcam o capítulo 9 de Lucas. (1)
A falta de poder dos discípulos para expulsar o demônio; (2) a falta de
capacidade dos discípulos em compreender o caminho do calvário de Jesus Cristo;
(3) o orgulho dos discípulos; (4) a intolerância dos discípulos em relação a
outros que não andavam com eles. Portanto, sugerimos, para o domínio desses
quatro episódios citados e desenvolvidos ao longo da lição, a leitura e o
estudo dos respectivos versículos do capítulo 9: vv.37-43; vv.44,45; vv.46-48;
vv.49,50.
CONHEÇA
MAIS
*Os
setenta
"Outro grupo notável eram os setenta que Jesus
enviou para preparar o terreno para Ele nas cidades que visitaria em seu
caminho para Jerusalém (Lc 10.1). Se os doze discípulos espelham as doze tribos
de Israel, então talvez esses setenta espelhem os anciãos que Moisés designou
para assisti-lo na liderança da nação de Israel (Nm 11.16,24,25)." Leia
mais em Guia Cristã da Bíblia, CPAD, p. 70.
II -
LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
1.
Evitando a primazia.
Lucas registra que "suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles
seria o maior. Mas Jesus, vendo o pensamento do coração deles, tomou uma
criança, pô-la junto a si" (Lc 9.46,47). Os discípulos precisavam de uma
lição a respeito de humildade. O exemplo de Jesus ao tomar uma criança, foi
excelente e, com certeza, eles puderam ver o quanto eram egoístas e ambiciosos.
O adjetivo comparativo meizon, traduzido como
"maior", nesse texto, mantém o sentido de "mais forte que".
A ideia aqui é de primazia! Quem é o primeiro? Quem é o mais forte? Quem é o
mais apto? Pensamentos assim não refletem
a mente de Cristo, mas uma mente mundana e secularizada. Infelizmente, muitos
problemas nas igrejas são causados por leigos e clérigos que querem exercer a
primazia. Em Cristo Jesus, todos são iguais. Não somos superiores ou inferiores
a ninguém.
2. Evitando
o exclusivismo. Jesus também combateu o exclusivismo que se
revela através da mentalidade de um grupo fechado (Lc 9.49,50).
A razão dada pelos apóstolos para barrarem a
ação daquele homem foi que ele não fazia parte do grupo. Jesus mostra que o
fato de expulsar os demônios pela autoridade do seu nome e partilhar das mesmas
convicções dos apóstolos credenciava aquele homem a exercer o seu ministério.
Embora não fizesse parte do grupo dos Doze, partilhava da mesma fé. Não se
trata, portanto, de validar crenças e práticas sectárias ou heréticas, mas sim
de não permitir que o exclusivismo religioso nos cegue de tal forma que só
venhamos a enxergar o nosso grupo.
SÍNTESE
DO TÓPICO II
Jesus rechaçou a ideia de primazia e de
exclusivismo para aqueles que professam a fé cristã.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"Um argumento irrompe entre eles [os
discípulos] sobre quem é o mais importante. Jesus tinha acabado de predizer seu
sofrimento e morte sacrificais. As aspirações mundanas dos discípulos por
posição e prestígio exprimem que eles não compreenderam seu ensino sobre a
abnegação e a humildade. Aspirando por elevadas posições, eles caem na
armadilha do orgulho e do ciúme" (ARRINGTON, French L. Lucas. In
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal
Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.379). Tal comentário,
inspira-nos a perguntar: "Abraçamos a causa do Evangelho por amor ou por
vantagens e prestígios?"; "Será que um verdadeiro discípulo de Cristo
pode se livrar facilmente de uma vida de renúncia e de sofrimento por
Ele?"; "Para quem serve o Evangelho?"; são as perguntas
obrigatórias a serem feitas nos dias de hoje.
III -
LIDANDO COM A AVAREZA
1.
Valores invertidos.
No relato de Lucas, Jesus acabara de incentivar seus discípulos a dependerem do
Espírito Santo (Lc 12.12) quando um homem que estava no meio da multidão falou:
"Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança" (Lc 12.13).
Essa solicitação estava na contramão dos ensinos de Cristo e por isso recebeu a
censura dEle: "Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre
vós?" (Lc 12.14). Enquanto Jesus ensinava a se evitar uma atitude
legalista e materialista, esse homem age de forma diametralmente oposta àquilo
que fora ensinado. Ele estava preocupado com a herança! Como muitos fazem hoje,
não estava preocupado em seguir os ensinos de Cristo, mas usá-lo como trampolim
para alcançar seus objetivos - a satisfação material.
2.
Evitando a ansiedade.
Logo a seguir, Jesus profere um dos mais belos ensinamentos sobre como deve ser
a vida de um verdadeiro discípulo (Lc 12.22-34). Jesus ensina a respeito das
preocupações da vida. Como discípulos de Cristo não podemos viver ansiosos
pelas coisas desta vida. Precisamos aprender a confiar em Deus, nosso provedor.
As palavras de Jesus também revelam duas
maneiras de se enxergar o mundo - mostra como "os gentios do mundo"
(Lc 12.30) entendem a realidade à sua volta e como os seus discípulos deveriam
agir diante das mesmas circunstâncias. São duas cosmovisões totalmente
diferentes e opostas entre si. Enquanto uma interpreta a realidade da vida
tomando por base os valores meramente materiais, a outra a vê a partir de
valores absolutos e espirituais.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
Não podemos inverter os valores da vida, pois
viver ansiosamente, de modo materialista, vai na contramão de uma vida forjada
no Evangelho
IV -
LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
1. A
necessidade do perdão.
Jesus sabia quão maléficos são a falta de perdão e o ressentimento. De fato, a
Bíblia mostra que a raiz de amargura é um mal que deve ser evitado a qualquer
custo (Ef 4.31). A falta de perdão é vista como uma raiz que produz brotos
extremamente maléficos (Hb 12.15). No terceiro Evangelho, Jesus nos ensina que
a forma correta de se manter livre desse veneno é possuir uma atitude pronta a
perdoar. " Olhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecar contra ti,
repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-lhe; e, se pecar contra ti sete
vezes no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me,
perdoa-lhe" (Lc 17.3,4).
2.
Perdão, uma via de mão dupla. Jesus também mostrou que o perdão é uma via
de mão dupla (Lc 6.37). Quando ensinou sobre o perdão na oração do Pai Nosso,
Jesus foi categórico em dizer que quem não perdoa também não será perdoado:
"Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai
vos não perdoará as vossas ofensas" (Mt 6.15). Não há dúvidas de que há
muitos cristãos com doenças psicossomáticas simplesmente porque não conseguem
perdoar. Guardam ressentimentos na alma como quem guarda dinheiro em banco!
James Dobson, famoso psicólogo cristão, disse que daria alta a oitenta por
cento de seus pacientes se eles conseguissem perdoar ou se sentissem perdoados!
SÍNTESE
DO TÓPICO IV
O perdão é uma necessidade humana, pois como
uma via de mão dupla, à medida que perdoamos ao próximo, o nosso Deus
igualmente nos perdoa.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"Jesus de Nazaré, argumenta Hannah Arendt,
foi 'o descobridor do papel do perdão no reino dos assuntos humanos'. Pode ser
muito afirmar que Jesus descobriu o papel do perdão social, visto que os
profetas e sábios antes dEle também estavam cientes deste fenômeno, mas Ele
claramente transformou o seu significado e significação de um modo que causou
um efeito profundo na história humana.
Se examinarmos os livros do Novo Testamento em
ordem aproximadamente cronológica, mais uma vez identificaremos uma trajetória
que nos leva a pensar no perdão de um modo que transcende as metáforas
puramente legais ou financeiras. Marcos, o mais antigo dos Evangelhos,
claramente liga a chegada de Jesus com a previsão dos profetas hebreus,
referente à promessa de perdão e à vinda do Messias. Diferente das introduções
mais longas dos outros Evangelhos, Marcos cita os profetas e em seguida declara
que João Batista 'apareceu' e proclamou um batismo de arrependimento para (ou
em ou voltado para) o perdão de pecados (Mc 1.4) [...]. Em resposta ao
antagonismo dos escribas levantado contra Ele, Jesus anuncia que 'todos os
pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda sorte de blasfêmias, com
que blasfemarem', exceto contra o Espírito Santo (Mc 3.28,29)" (SANDAGE,
Steven J.; SHULTS, F. Leron. Faces do Perdão: Buscando Cura e Salvação. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.137-38).
CONCLUSÃO
Ao estudarmos as limitações dos discípulos,
alguns fatos ficam em evidência. Observamos que a incapacidade para enfrentar
Satanás em Lucas 9.40 é justificada em Mateus 17.20 pela falta de fé; a
incredulidade dos discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35) é justificada
pela falta de conhecimento das Escrituras (Lc 24.25-27); o desejo por grandeza
e primazia (Lc 9.46-48) é uma consequência de terem se amoldado à cultura do
mundo, e a falta de perdão existe por não se reconhecer a natureza perdoadora
do Pai celestial.
PARA
REFLETIR
Sobre os
ensinos do Evangelho de Lucas, responda:
Como devemos lidar com a dúvida?
Com oração, leitura da Palavra, tendo
fé e uma vida devocional produtiva.
De acordo com a lição, o que de fato motiva o
desejo por primazia?
Uma mente mundana e secularizada.
Como devemos evitar a ansiedade?
Aprendendo a confiar no Senhor, o
nosso provedor.
Como devemos entender o perdão?
Que a falta de perdão é maléfica para
a alma humana, e por isso, deve ser evitada.
Por que o perdão é uma via de mão dupla?
Para sermos perdoados por Deus,
precisamos perdoar.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 62, p. 40.
Você encontrará mais subsídios para enriquecer
a lição. São artigos que buscam expandir
certos assuntos.
SUGESTÃO
DE LEITURA
Liderança
Espiritual
A liderança que a igreja vive hoje é resultado
de uma mistura tóxica do espiritual com o secular, em que o sucesso é medido em
números, e os pastores são incentivados a serem celebridades executivas. Nesta
obra, Don Cousis incentiva a liderança a usar os dons dados por Deus para guiar
a igreja.
Os 5
Níveis da Liderança
A verdadeira liderança não é uma questão de
título. Ser escolhido para um cargo é apenas o primeiro dos cinco níveis que um
líder é capaz de alcançar. Para se tornar mais do que "o chefe" você
precisa ter a capacidade de investir nas pessoas e inspirá-las, deve alcançar
resultados e construir uma equipe que produz.
Faces do
Perdão
Os autores F. LeRon Schuts e Steven J. Sandage,
teólogo e psicólogo respectivamente, ao escreverem Faces do Perdão, se
preocuparam em estudar o significado de perdão e como as pessoas o praticam em
sua cultura.
Fonte
revista Lições Bíblicas, CPAD, 2º trimestre de 2015, adultos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário