Lição 7
NOSSA ESPERANÇA NA VINDA DO SENHOR
13/05/2018
Texto
do dia.
(1 Ts 5.6)
"Não durmamos, pois, como os demais, mas
vigiemos e sejamos sóbrios."
Síntese
Deus é responsável pela criação e consumação
de todas as coisas em Cristo Jesus.
Agenda
de leitura
SEGUNDA - Hb 5.14 A necessidade de crescer na
fé
TERÇA - 1 Co 6.14 As consequências da
ressurreição
QUARTA - Mt 24.42 A exortação para a
vigilância
QUINTA - Jo 14.3 Nosso destino: morar com o
Pai
SEXTA - 1 Ts 5.18 O consolo do cristão
SÁBADO - 1 Ts 5.3 O caráter surpreendente da
chegada do Reino
Objetivos
REFLETIR a respeito da
necessidade do debate escatológico na igreja hoje;
APRESENTAR três verdades a
respeito da vinda do Senhor em 1 Tessalonicenses;
DEMONSTRAR a relevância da
discussão escatológica entre o público jovem.
Interação
A escatologia discutida por Paulo em 1
Tessalonicenses tem suas peculiaridades, mesmo se comparada com a abordagem que
o apóstolo promove em 2 Tessalonicenses. O pragmatismo atual que envolve a fé
cristã de muitas pessoas é o único objeto de busca para alguns indivíduos. A
aridez da questão (com suas imagens apocalípticas, figuras fantásticas e
eventos extraordinários) tende, em alguns casos, a tornar o debate escatológico
distante do interesse dos jovens. Apesar destes desafios lembre-se: Você é a
pessoa que Deus usará para abençoar esse grupo de jovens. O Senhor é contigo!
Orientação
Pedagógica
Elabore um Quiz (um conjunto de perguntas) a
respeito das questões envolvendo escatologia; pode ser voltado especificamente
para questões relativas ao debate promovido por Paulo em 1 Tessalonicenses ou
acerca de dúvidas escatológicas de um modo geral.
Este deve ser um momento de crescimento,
aprendizado, de alegria entre os educandos de sua sala. Por isso não permita
que ninguém sinta-se inibido em participar ou com medo de responder alguma
questão.
Para tornar essa dinâmica mais atrativa, você
pode pedir, uma semana antes desta aula, que seus alunos dediquem-se na
elaboração de uma questão sobre escatologia para ser apresentada em classe - a
melhor pergunta, segundo a avaliação de todos os participantes do Quiz, será
premiada.
Desta forma todos os presentes poderão participar
de sua aula, elaborando, respondendo e avaliando os itens uns dos outros,
tornando este momento mais colaborativo.
Texto
bíblico
1 Tessalonicenses 4.13-18; 5.1-6
13 Não quero, porém, irmãos, que sejais
ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os
demais, que não têm esperança.
14 Porque, se cremos que Jesus morreu e
ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com
ele.
15 Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do
Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos
os que dormem.
16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com
alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em
Cristo ressuscitarão primeiro;
17 depois, nós, os que ficarmos vivos,
seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos
ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
18 Portanto, consolai-vos uns aos outros com
estas palavras.
5.1 Mas, irmãos, acerca dos tempos e das
estações, não necessitais de que se vos escreva;
2 porque vós mesmos sabeis muito bem que o
Dia do Senhor virá como o ladrão de noite.
3 Pois que, quando disserem: Há paz e
segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto
àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.
4 Mas
vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como
um ladrão;
5
porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da
noite nem das trevas.
6 Não
durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Para a maior parte dos intérpretes, o debate
a respeito das últimas coisas é uma temática tão importante na relação de Paulo
com os tessalonicenses que pode, inclusive, servir de chave de leitura para uma
compreensão integrada das duas epístolas. Mais importante do que determo-nos em
intermináveis discussões sobre nuances ou detalhes escatológicos que resvalam
deste texto de 1 Tessalonicenses, será refletir a respeito do contexto geral
que fomenta tal discussão.
O amoroso cuidado pastoral de Paulo leva-o a
explicar aos crentes em Tessalônica algumas verdades espirituais primárias, mas
que estes, por imaturidade ou por falta de um ensino mais sistemático, ainda
não haviam assimilado.
De forma análoga, é de extrema importância
questionarmo-nos sobre a imperativa exigência de discussão deste tema na
sociedade contemporânea. Em tempos de conhecimento instantâneo, transformações
sociais diárias e economia extremamente volátil, ainda faz sentido falar de
eternidade?
I- OS
TRÊS OBJETIVOS DOS ESCLARECIMENTOS ESCATOLÓGICOS
1. Evitar os perigos da falta de
profundidade bíblica.
O receio de Paulo para com os tessalonicenses era o de que a falta de uma
compreensão mais profunda dos pilares da fé - dentre os quais estava, por
exemplo, a crença na ressurreição de Jesus - levasse este grupo de novos irmãos
a uma fé ignorante, e por isso mesmo, adoecida. Não somos chamados para
permanecer em níveis elementares da fé (Hb 5.13,14); a metáfora bíblica diz-nos
que a história de nossa fé é semelhante à corrida de um maratonista (1 Co 9.24;
2 Tm 4.7), por isso, é necessário sabedoria para não "morrer no meio do
caminho", mas antes, completarmos a carreira. Como um atencioso mestre, o
apóstolo refletirá com seus amigos a respeito das questões básicas, mas
imprescindíveis para o estabelecimento de uma vida cristã saudável, livre das
fábulas e mitos das tradições religiosas.
2. Impedir qualquer entristecimento
desnecessário.
A imaturidade da fé dos tessalonicenses poderia desembocar num problema maior:
abandono da fé (Gl 1.6-9). A compreensão
errônea de princípios bíblicos sempre tem repercussões negativas, comunitárias
e pessoais. Percebemos pelo texto que o apóstolo apressou-se em responder as indagações
dos irmãos para que assim se evitasse um esfriamento da fé daqueles irmãos. E
isto é bastante perigoso, especialmente quando ocorre entre novos convertidos
que, muitas vezes, não têm ainda suas convicções bem firmadas. Deixar de
enfrentar tristezas de modo absoluto parece impossível, no entanto, existem
determinados problemas e angústias que podemos fugir, e este era o caso entre
aqueles novos irmãos.
3. Encher os tessalonicenses de
esperança e consolo.
Algo inquietava os crentes de Tessalônica, tirava-lhes o sono e a harmonia
interna da comunidade. Ao falar a respeito de questões pertinentes àquele
contexto social, Paulo demonstra seu cuidado pastoral, que se manifesta no zelo
pelo crescimento espiritual daquela Igreja. Do que adianta um sermão bem
estruturado se o seu conteúdo não é compreendido pelo público? Qual a
relevância de uma profunda discussão sobre elementos secundários da doutrina
cristã se o essencial ainda não foi assimilado pela comunidade? Mais uma vez
aprendemos com Paulo um importante princípio cristão: o importante em um sermão
não é demonstrar o quanto se tem de conhecimento, e sim, falar com clareza e
pertinência aquilo que produz crescimento às pessoas. Produzir esperança e
consolo (1 Ts 4.13,18), ou como o apóstolo fala em contexto semelhante -
consolar, exortar e edificar (1 Co 14.3) - este deve ser o cerne de toda
pregação.
Pense
Não podemos desprezar o estudo sistemático da
Palavra de Deus.
Ponto
Importante
Para o cristão, compreender os fundamentos
básicos da fé significa sobrevivência espiritual.
A compreensão errônea de princípios bíblicos
sempre tem repercussões negativas.
II-
VERDADES RELACIONADAS À VINDA DO SENHOR
1. A certeza da ressurreição
gloriosa dos santos.
Temos plena convicção que aqueles que morreram em Cristo serão triunfalmente
ressuscitados para satisfação e alegria eterna, pois assim como aconteceu com
Jesus de Nazaré também acontecerá com todos aqueles que nEle creem (1 Ts 4.14).
Por isso, não há espaço para nenhuma crença aniquilacionista. Não só haverá
vida após a morte, como a ressurreição dos santos será para felicidade e paz. O
poder da maldade é parcial e transitório, a glória de Cristo é eterna e
absoluta.
2. A certeza da vinda do Senhor
exige vigilância.
Não é porque temos a certeza do retorno de Jesus para nos buscar, e com isso a
convicção de nosso estado de eterna alegria com o Pai, que devemos viver de
modo negligente (1 Ts 5.4-6). Pelo contrário, tal revelação exige de nós
comprometimento absoluto com o Reino de Deus. Não é possível vivermos com o
coração dividido entre dois tipos de desejos contrários, ou com a alma cindida
tentando servir ao Senhor e às trevas; é necessária a tomada de decisão.
Aqueles que não conhecem a Cristo temem o fim de todas as coisas, apavoram-se
ao pensar sobre o dia glorioso do Senhor. Estes, porém são os que desperdiçam
suas vidas no pecado e por isso temem apresentarem-se diante do Criador. Nosso
sentimento deve ser exatamente o inverso, ansiar o retorno de Jesus (Ap 22.20),
com a convicção de que nos encontraremos com Deus; este será o melhor momento
de nossas vidas. Por isso, vigiai! (Lc 21.36)
3. Este será um ato reivindicatório
de Deus.
A palavra usada no versículo 17 para descrever a ação promovida por Cristo com
relação aos que estiverem vivos quando de sua vinda literalmente significa
"tomar com força", "arrebatar com rapidez",
"reivindicar para si". Deste modo, nosso encontro com o Senhor será
resultado de uma decisão exclusiva de Deus, que, por ter autoridade e poder
para isso, arrancará - sem qualquer preocupação com explicações a terceiros -
aqueles que lhe pertencem. Somos possessão do Senhor, estamos neste mundo como
peregrinos e forasteiros, aguardando apenas o exato momento de nosso regresso à
morada eterna. Mais uma vez ratifica-se que nossa salvação não é um ato cuja
origem deriva de nós, é na verdade um ato gracioso do Pai.
Pense
A ressurreição é uma crença tão central para
o Cristianismo que, como afirmou Paulo, se este fato não for verdadeiro nada
mais terá sentido para nós.
Ponto
Importante
A discussão de questões sobre o fim de todas
as coisas produz medo e temor em muitos. Os justos não devem temer nada,
aqueles que estão ainda no pecado há tempo para arrependimento.
III- OS
JOVENS DE HOJE PRECISAM PENSAR SOBRE AS ÚLTIMAS COISAS?
1. A urgência de um despertamento. Assim como Paulo
exorta à jovem igreja de Tessalônica a vigiar e estar atenta quanto aos
acontecimentos que precedem a vinda do Senhor (1 Ts 5.6); a juventude de nossos
dias também precisa ser sacudida com esta verdade que para alguns é
inconveniente: tudo vai passar! Sim, é necessário demonstrar aos jovens desta
geração que a força deles passa, assim como sua beleza, e que a própria
juventude é "vaidade", ou seja, efêmera, passageira (Ec 11.10). A
ilusão da juventude eterna - que se propaga em nossa sociedade por meio da
cultura das cirurgias estéticas e de um estilo de vida completamente
irresponsável - precisa ser desfeita. As
pessoas precisam reconhecer a presença de Deus em cada fase da vida, e assim,
experimentar o melhor do Senhor sempre. Não há mais tempo a perder.
2. Superando o imediatismo. O anúncio da vinda
iminente do Senhor como um processo lento, aos nossos olhos, mas irreversível
na história, a declaração do fim de todas as coisas e a comunicação do
estabelecimento do Reino Eterno do Pai, são formas de estabelecer padrões
temporais bem diferentes daqueles que a sociedade vive hoje. Em tempos de
comunicações on line, de comidas fast-food e de relacionamentos líquidos (que
de tão provisórios poderiam ser até mesmo chamados de gaseificos), falar de
valores eternos parece uma piada, mas é sobre isso que nossos contemporâneos
precisam ouvir. O imediatismo do cotidiano precisa se render ao plano de Deus
que, a seu tempo, estabelece seus propósitos e desígnios (Lc 21.19; 2 Pe 3.8).
A pregação sobre as últimas coisas tem o poder de despertar o ouvinte para um
modelo de temporalidade que se concentra no estabelecimento correto de um
processo, e não, apenas, em um resultado prematuramente obtido.
3. Anunciando que há um Senhor na
história da humanidade.
A urgência da pregação escatológica está intimamente associada à constante
necessidade de declararmos a este mundo que não vivemos num turbilhão de caos,
e sim, que há um Deus que de maneira amorosa traçou as linhas mestras da
história humana. Anunciar o fim implica dizer que há um Senhor no universo o
qual, sendo responsável pela criação de todas as coisas, também estabeleceu um
fim para elas. Por meio de seu cuidado, o Pai tem gestado na história o
resultado de seu plano eterno, mesmo diante das oposições das trevas e da
fragilidade humana, de tal modo que o fim, que já deve ser anunciado, aponta
para o estabelecimento integral do Reino de Deus. Desta maneira, apregoar o fim
é, também, apontar para a causa última do universo: Deus (Sl 74.12-17).
As pessoas precisam reconhecer a presença de
Deus em cada fase da vida.
SUBSÍDIO
1
"A Trombeta de Deus ressoará
Que instante abençoado! Nos dias do Antigo
Testamento, Deus determinara que se fizessem duas trombetas de prata, que
seriam usadas tanto para reunir o povo como para alertá-lo para a partida (cf.
Nm 10.1-7). Naquele dia tocará do céu a trombeta de Deus, como sinal de que
devemos partir daqui, deste mundo, e reunir-nos em glória celestial! Essa
trombeta de Deus não faz parte de nenhuma das sete trombetas do juízo, que
serão tocadas no tempo dos três 'ais' (cf. Ap 8.13; 11.15). Ela é uma trombeta
de bênção, cujo som convocará a Noiva de Jesus para a festa eterna no céu.
Os mortos ressuscitarão
primeiro
Aqui chegamos a um dos maiores milagres do
universo - a ressurreição. Para os materialistas e ateus, a ressurreição é uma
fantasia. Não creem por não encontrarem explicação para tal maravilha. Porém, a
salvação não se baseia, efetivamente, na compreensão do homem natural, mas na
fé. E por meio da fé compreendemos essas verdades gloriosas. A ressurreição
significa que o homem morto tornará a existir e a viver fisicamente por meio de
uma nova união entre o espírito e o corpo que foram separados no momento da
morte. Para os que morreram em Cristo esse milagre se realizará no dia da vinda
de Jesus" (BERGSTÉN, Eurico.Teologia Sistemática. 13.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2013. pp. 320, 321).
SUBSÍDIO
2
A precedência dos ressuscitados. 'Dizemo-vos,
pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda
do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu
com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram
em Cristo ressuscitarão primeiro' (1 Ts 4.15,16). É a precedência honrosa que
Deus concederá aos 'que morreram em Cristo'. Serão arrebatados primeiro, ainda
que num 'abrir e fechar de olhos'.
Na ressurreição, o corpo dos salvos, ainda
que transformados em pó, carbonizados ou comidos por peixes ou feras, serão
trazidos à existência pelo poder de Deus, pela energia criadora de sua palavra:
'[...] a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são
como se já fossem' (Rm 4.17). A ressurreição dos salvos para serem arrebatados
é a vitória sobre a morte, 'o último inimigo' a ser aniquilado (1 Co 15. 26). A
segunda ressurreição será para os ímpios, após o Milênio (Ap 20.5)" (LIMA,
Elinaldo Renovato. O Final de Todas as
Coisas. Esperança e glória para os salvos. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. p.
55).
ESTANTE
DO PROFESSOR
LIMA, Elinaldo Renovato. O Final de Todas as Coisas. Esperança e
glória para os salvos. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
CONCLUSÃO
A vinda de Jesus deve ser um fato presente no
horizonte existencial de cada cristão. Não somos chamados para permanecer aqui
eternamente, antes, nossa pátria é do alto, nossa saudade é por aquilo que
ainda não vimos. Somente por meio de uma fé genuína conseguimos permanecer
íntegros quanto à disposição de nosso coração de acreditar que o arrebatamento
é uma realidade.
Hora da
revisão.
Apresente três motivos que justifiquem a
discussão sobre as Últimas Coisas na epístola.
Evitar os problemas com as
heresias, impedir um entristecimento impróprio daqueles irmãos, confirmar as
promessas que deveria encher o coração dos tessalonicenses.
Quais as três verdades que podem ser
extraídas a partir do debate sobre escatologia em 1 Tessalonicenses?
A ressurreição dos santos é uma
verdade, a certeza da vindo do Senhor exige vigilância, no Dia do Senhor a
justiça do Pai será executada.
Qual o significado da palavra usada no
versículo 17 para descrever a ação promovida por Cristo em relação aos que
estiverem vivos quanto a sua vinda?
A palavra usada no v.17 para
descrever a ação promovida por Cristo com relação aos que estiverem vivos
quando de sua vinda literalmente significa "tomar com força",
"arrebatar com rapidez", "reivindicar para si".
Como se pode justificar a relevância das
questões escatológicas para a Igreja contemporânea?
Este é um tema que promove
despertamento da Igreja, nos faz superar uma visão imediatista do mundo, e
anuncia o Deus que Reina inclusive na história.
É correto afirmar que ao se discutir sobre o
fim de tudo, inevitavelmente reflete-se sobre o começo de todas as coisas?
Justifique sua resposta.
Sim, pois anunciar o fim
implica em dizer que há um Senhor no universo o qual, sendo responsável pela
criação de todas as coisas, também estabeleceu um fim para as mesmas.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Jovens, professor, A Igreja do Arrebatamento – O Padrão dos
Tessalonicenses para Estes Últimos Dias,
Comentarista Thiago Brazil, 2º trimestre 2018.
Nenhum comentário:
Postar um comentário