Lição
10 Ética Cristã e Vida Financeira
3 de Junho de 2018
TEXTO
ÁUREO
(Is 55.2a)
“Por que gastais o dinheiro naquilo que não é
pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?”
VERDADE
PRÁTICA
As finanças do crente devem ser bem
administradas para ele garantir o sustento da família, contribuir na manutenção
da igreja local e ajudar o próximo.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda – Ag 2.8
O Senhor é fonte de toda a riqueza, tudo
pertence a Ele
Terça – 1 Tm 6.8-10
“O amor do dinheiro é a raiz de toda a
espécie de males”
Quarta – 1 Ts 2.9
O trabalho é o meio digno para a nossa
subsistência
Quinta – 1 Co 10.32,33
A nossa vida financeira não deve servir de
escândalo à sociedade
Sexta – Ml 3.7-10
A bênção financeira tem a ver com a nossa
fidelidade a Deus
Sábado – Pv 21.5
O planejamento do orçamento familiar produz
tranquilidade financeira
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 Crônicas 29.10-14; 1 Timóteo 6.8-10
1 Cr 29.10 – Pelo que Davi louvou ao SENHOR
perante os olhos de toda a congregação e disse: Bendito és tu, SENHOR, Deus de
nosso pai Israel, de eternidade em eternidade.
11 – Tua é, SENHOR, a magnificência, e o
poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos
céus e na terra; teu é SENHOR, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como
chefe.
12 – E riquezas e glória vêm de diante de ti,
e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o
engrandecer e dar força a tudo.
13 – Agora, pois, ó Deus nosso, graças te
damos e louvamos o nome da tua glória.
14 – Porque quem sou eu, e quem é o meu povo,
que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque
tudo vem de ti, e da tua mão to damos.
1 Tm 6.8 – Tendo, porém, sustento e com que
nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
9 – Mas os que querem ser ricos caem em
tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que
submergem os homens na perdição e ruína.
10 – Porque o amor do dinheiro é a raiz de
toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se
traspassaram a si mesmos com muitas dores.
OBJETIVO
GERAL
Mostrar a importância de o crente administrar
bem as suas finanças.
HINOS
SUGERIDOS:
477, 486, 499 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se
ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Apresentar uma teologia para a
vida financeira;
Compreender a importância de se
fazer uso de meios honestos para ganhar dinheiro;
Discutir a forma correta de se
empregar o dinheiro.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
O Senhor é o nosso provedor. Sem Ele não
teríamos nada, por isso, precisamos administrar com temor e sabedoria os bens
que tem nos concedido. Somos mordomos dEle e em breve teremos que prestar
contas de tudo o que recebemos nesta vida (Rm 14.12).
O nosso país está enfrentando uma grave crise
econômica, que tem gerado desemprego e dificuldades financeiras em todos os
setores e esferas da sociedade. Por isso, é preciso muita sabedoria para que as
nossas finanças não sejam afetadas e possamos honrar com nossos compromissos.
Deus é bom e podemos esperar nEle, mas isso não significa que não tenhamos que
ter um planejamento financeiro a fim de consumir de forma consciente. O
consumismo exagerado tem levado muitos crentes ao caos financeiro. É preciso
ter cuidado e não se deixar levar pelo apelo consumista da mídia.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O Senhor é a fonte de toda riqueza e tanto a
prata quanto o ouro pertencem a Ele (Ag 2.8). Logo, as posses e os bens são
concedidos ao ser humano por meio do nosso Deus. Assim, cada um prestará contas
de tudo o que recebeu nesta vida para administrar (Rm 14.12), inclusive na
esfera financeira (Mt 25.19). Nesta lição, veremos como podemos gerir melhor as
nossas finanças.
PONTO
CENTRAL
O planejamento financeiro é imprescindível
para uma vida econômica bem-sucedida.
I - A
DÁDIVA DA NOVA ALIANÇA
O equilíbrio financeiro foge dos extremos da
riqueza e da pobreza, e ainda possibilita uma vida desprovida de preocupações
desnecessárias.
1. Vida financeira equilibrada. No livro de
Provérbios estão registradas as palavras de Agur (Pv 30.1). Ele fez dois
pedidos ao Senhor pelos quais almejava usufruir antes de sua morte (Pv 30.7). O
primeiro pedido foi por uma vida íntegra, livre da vaidade e da falsidade (Pv
30.8a). O segundo foi uma vida financeira equilibrada: “não me dês nem a
pobreza nem a riqueza” (Pv 30.8b). O motivo desse segundo pedido é explicado no
versículo nove: “para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o
SENHOR? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus”. Agur
desejava dinheiro suficiente para uma vida digna que não o levasse a pecar. Ele
não queria muito dinheiro, objetivando, assim, evitar a soberba; mas também não
desejava que lhe faltasse para não ser desonesto. Nesse propósito, ele apenas
aspirava à porção necessária para cada dia (Pv 30.8c). Foi exatamente isso que
Cristo nos ensinou a pedir: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6.11).
2. O perigo do amor do dinheiro. O apóstolo Paulo
confirma que a vida moderada é o melhor caminho para fugir dos laços e das
tentações das riquezas (1 Tm 6.9). É fato que a cobiça pelo dinheiro corrompe
os homens e os faz desviar da fé (1 Tm 6.10). Entretanto, o texto bíblico
mostra que o mal em si não está no dinheiro e sim no “amor do dinheiro”. O mal
está em perder a comunhão com Deus e passar a depositar a confiança nas
riquezas. A Bíblia revela que essa atitude foi empecilho de libertação na vida de
muitos, como nos exemplos do jovem rico (Lc 18.23), de Judas Iscariotes (Lc
22.3-6) de Ananias e Safira (At 5.1-5) que valorizaram o dinheiro em detrimento
da salvação. Portanto, mesmo que o Senhor nos permita enriquecer, o salmista
nos adverte quanto ao pecado em relação às riquezas: “se as vossas riquezas
aumentam, não ponhais nelas o coração” (Sl 62.10).
SÍNTESE
DO TÓPICO I
Conhecer a teologia bíblica a respeito das
finanças nos ajuda a ter uma vida financeira equilibrada.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
“No
contexto do mundo atual, em relação às coisas que movem o mundo, o dinheiro se
destaca como algo eticamente difícil de ser administrado. A mordomia cristã
implica instruir ao cristão quanto ao modo ético, decente e correto de lidar
com o dinheiro. O dinheiro está diretamente ligado aos bens materiais. O
cristianismo é, também, feito com coisas materiais e o dinheiro faz parte desse
contexto. A doutrina da mordomia bíblica objetiva equilibrar esses dois
elementos importantes do cristianismo, o material e o espiritual. Para que haja
esse equilíbrio das partes, a mordomia, nada mais é, do que administrar
adequadamente o dinheiro. Ela se preocupa com os métodos de aquisição, sua
posse e a utilização do mesmo nas várias atividades da vida material. A administração
do dinheiro pessoal ou público deve ser feita com critérios e responsabilidade.
A subsistência das pessoas está diretamente ligada à aquisição de dinheiro. As
organizações sociais e religiosas, os governos e outras instituições dependem
do dinheiro para seu funcionamento. Administrá-lo correta e honestamente é de
vital importância para o funcionamento de qualquer organização e para a
consciência das pessoas” (CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: Aprenda como servir
melhor a Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 114-115)
CONHEÇA
MAIS
*Sobre a generosidade
“9.11. EM TUDO ENRIQUEÇAIS. Para que a
generosidade seja manifesta exteriormente, o coração deve antes estar
enriquecido de amor e compaixão sinceros para com o próximo. Dar de nós mesmos
e daquilo que temos, resulta em: (1) Suprir as necessidades dos nossos irmãos
mais pobres; (2) louvor e ações de graças a Deus (v.12) e (3) amor recíproco da
parte daqueles que recebem a ajuda.” Para conhecer mais leia “Bíblia de Estudo
Pentecostal”, CPAD, p.1782.
II –
MEIOS HONESTOS PARA GANHAR DINHEIRO
Ganhar dinheiro não é pecado, mas uma
necessidade indispensável. Trabalhar de modo honesto para o sustento de sua
família é uma atitude altruísta.
1. Trabalho e emprego. Desde a queda no
Éden, o homem precisa empregar esforços para obter os bens de que necessita
para sobreviver. Disse Deus: “No suor do teu rosto, comerás o teu pão…” (Gn
3.19a). Assim, o trabalho passou a ser um meio legítimo para prover o sustento
humano. O Senhor Jesus ensinou que “digno é o trabalhador do seu salário” (Lc
10.7 - ARA). Quando escreveu aos irmãos de Tessalônica, Paulo enfatizou que o
trabalho é um meio digno de ganhar dinheiro (1 Ts 2.9). Porém, no afã de obter
o seu salário, o cristão não pode envolver-se com meios ilícitos ou criminosos
(Pv 11.1; 20.10), nem tampouco explorar ou extorquir seu semelhante (Am 2.6). A
responsabilidade individual de trabalhar para o próprio sustento é tão
relevante que a Bíblia condena o preguiçoso (Pv 21.25; 22.13) e ainda assevera:
“Se alguém não quiser trabalhar, não coma também” (2Ts 3.10).
2. Escolarização e Mobilidade
Social.
A sociedade é formada por classes sociais. A possibilidade de um cidadão trocar
de classe é denominada “mobilidade social”. Um dos meios disponíveis para isso
é a escolarização, ou seja, a educação acadêmica. A escolarização proporciona a
capacitação profissional e o acesso a níveis superiores de ensino. Os que
alcançam maior escolarização possuem maior probabilidade de encontrar empregos
com bons salários. No entanto, o cristão precisa tomar cuidado na busca de seu
aprimoramento intelectual para não ser enredado por meio de filosofias e vãs
sutilezas (Cl 2.8). Precisa também ter em mente que não devemos buscar
conhecimento por vanglória ou para nos considerar melhor que outros (Fp 2.3).
Assim, o padrão bíblico está em usarmos a escolarização e a ascensão social
para servir melhor o Reino de Deus (Fp 2.4,21; 1 Co 10.32,33).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
O trabalho, o emprego, a escolarização e a
mobilidade social são meios honestos para se ganhar dinheiro.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
“As Escrituras dizem muitas coisas sobre a
importância do trabalho. Em primeiro lugar, nossos esforços no trabalho são
capazes de glorificar a Deus.
Em segundo lugar — é relacionado ao primeiro
ponto — seja o que for que façamos nesta terra, incluindo o nosso comportamento
no trabalho, será um testemunho para as outras pessoas. Por essa razão, Deus
espera que sejamos diferentes, que nos salientemos no contexto do mundo em que
vivemos e que façamos o nosso trabalho sem murmurações. O terceiro ponto é
complexo. A Bíblia deixa claro que nosso trabalho é um dos veículos que Deus
utiliza para suprir as necessidades. O seu intento é que a nossa produtividade
nos traga recompensas significativas, tanto tangíveis, como intangíveis. Em seu
plano, a preguiça e a falta de produtividade resultam naturalmente em
necessidades. Deus quer que estejamos em uma posição tal, que possamos
desfrutar dos resultados do nosso trabalho. Podemos ter a certeza de que Ele
seria capaz de nos conceder tudo aquilo de que necessitamos, sem qualquer
esforço da nossa parte. Existem alguns exemplos em que Ele faz exatamente isto,
quando sabe tratar-se de uma situação apropriada. Contudo Deus não pretende
dar-nos um tipo de provisão diária, de tal forma que venhamos logo a tê-la como
certa. A passagem em Mateus diz: ‘Buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua
justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas’. A palavra ‘primeiro’
implica uma ordem de prioridades. O nosso relacionamento com Deus deve ter a
máxima prioridade — mas não é a única prioridade” (SALE, Frederick Jr. Você
& Deus no Trabalho: A ética profissional do cristão. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2001, p. 31).
III –
COMO ADMINISTRAR O DINHEIRO?
A mordomia das finanças é de responsabilidade
de todos os membros da família. A má gestão financeira provoca endividamento e
constrangimentos desnecessários.
1. Fidelidade na Casa do Senhor. A boa administração
financeira tem início com a fidelidade do cristão na entrega dos dízimos e das
ofertas. O dízimo era praticado antes da Lei (Gn 14.18-20), requerido no
período da Lei (Ml 3.7-10) e permaneceu em vigor na Nova Aliança (Mt 23.23; Lc
11.42). É mandamento da Lei e da Graça − da antiga e da nova dispensação.
Entregar os dízimos significa devolver ao Senhor a décima parte de todos os
nossos rendimentos. Já a oferta é extra ao dízimo. Tanto um quanto outro devem
ser dados com alegria (2 Co 9.7), amor, altruísmo e voluntariedade. O
sentimento que deve predominar no coração do crente no momento da entrega
solene é o da gratidão a Deus: “O povo se alegrou com tudo o que se fez
voluntariamente; porque de coração íntegro deram eles liberalmente ao SENHOR;
também o rei Davi se alegrou com grande júbilo.” (1 Cr 29.9 – ARA).
2. Estabelecendo prioridades. A Bíblia ensina que
o dinheiro serve de proteção (Ec 7.12 – ARA). Contudo, o dinheiro somente será
uma bênção se a família souber administrar os rendimentos. Estipular
prioridades e metas a serem atingidas é o caminho mais fácil para aplicar habilidosamente
os recursos e evitar o desperdício (Pv 21.5). As metas devem ser estabelecidas,
obviamente, de acordo com as condições financeiras da família. O planejamento
evita aplicação do dinheiro em atividades supérfluas ou desnecessárias (Is
55.2). Nesse sentido, as prioridades devem ser ordenadas pela necessidade e
urgência de cada situação. Assim, uma administração transparente e sincera
demonstra temor de Deus na aplicação das finanças da família (1 Tm 5.8).
3. Evitando as dívidas. A falha no estabelecimento
de prioridades provoca o endividamento. Quando a família não planeja suas
compras acaba por contrair dívidas acima de suas posses, assim, o lar passa a
sofrer privações e se torna refém do credor, pois “o que toma emprestado é
servo do que empresta” (Pv 22.7). O comprometimento da renda familiar acarreta
uma série de outros prejuízos, tais como: impaciência, nervosismo e desavenças
no lar. Para evitar essas desagradáveis situações é aconselhável comprar tudo à
vista (Rm 13.8), não ser fiador de estranhos (Pv 11.15; 27.13), fugir dos
agiotas (Êx 22.25; Lv 25.36) e ser fiel nos dízimos e nas ofertas (Ml 3.10,11).
SÍNTESE
DO TÓPICO III
Precisamos administrar nossos recursos
financeiros sendo fiel ao Senhor e a sua casa e estabelecendo prioridades.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
“Quando Abraão foi ao encontro de
Melquisedeque, após a guerra dos reis orientais, entregou-lhe o dízimo de tudo.
Pois como bom administrador que era, sabia muito bem: todos os seus haveres, de
fato, não lhe pertenciam; tinham por dono o próprio Deus. Se Deus era o
proprietário de tudo, deveria o patriarca consagrar-lhe uma parte de sua imensa
riqueza, a fim de que o sumo sacerdote pudesse sustentar o culto ao
Todo-Poderoso. Foi na entrega do dízimo a Melquisedeque que teve Abraão uma
nova revelação do caráter de Deus. Naquele momento, conscientiza-se ele: tanto
ele quanto a sua progênie estavam ordenados por Deus a ser uma nação santa,
profética e sacerdotal. Não foi simplesmente um ato de doação; foi um encontro
experimental do patriarca com o Senhor.
A mordomia exercida por Abraão é um perfeito
modelo para os seus filhos na fé. Todas as vezes que entregamos o nosso dízimo
à casa do tesouro, aprofundamos a nossa crença na providência de Deus”
(ANDRADE, Claudionor de. As Disciplinas da Vida Cristã: Como alcançar a
verdadeira espiritualidade. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 107).
CONCLUSÃO
O cristão deve trabalhar honesta e
diligentemente para suprir o sustento de sua família. Ele deve administrar bem
seus recursos a fim de não pecar contra Deus e não expor a sua família ao
vexame moral e privações. Devemos, em primeiro lugar, confiar que Deus suprirá
todas as nossas necessidades (Fp 4.7); em segundo, fazer todo o possível ao
nosso alcance para bem administrar os recursos que Deus nos deu.
PARA
REFLETIR
A respeito do tema “Ética Cristã e Vida
Financeira”, responda:
Quais foram os dois pedidos de Agur?
O primeiro pedido foi por uma
vida íntegra, livre da vaidade e da falsidade. O segundo foi uma vida
financeira equilibrada.
Contra os laços e a tentação das riquezas, o
que o apóstolo Paulo confirma?
O apóstolo Paulo confirma que a
vida moderada é o melhor caminho para fugir dos laços e das tentações das
riquezas.
Elenque os meios honestos de ganharmos
dinheiro.
Trabalho, emprego,
escolarização e mobilidade social.
Qual é o início da boa administração
financeira?
A boa administração financeira
tem início com a fidelidade do cristão na entrega dos dízimos e das ofertas.
A sua vida financeira está em ordem ou em
desordem? Por que não começar colocar em prática as sugestões mostradas nesta
lição?
Resposta pessoal.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 74, p41.
Você encontrará mais subsídios para
enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, Valores Cristãos – Enfrentando as questões morais
de nosso tempo, Comentarista Douglas
Baptista, 2º trimestre 2018.
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