Lição
11 Ética Cristã, Vícios e Jogos.
10 de Junho de 2018
Dia do Pastor
TEXTO
ÁUREO
(Pv 15.16)
Melhor é o pouco com o temor do Senhor, do
que um grande tesouro
VERDADE
PRÁTICA
Deus não criou o ser humano para ser escravo
dos vícios nem dos jogos, pois segundo a Palavra de Deus, não podemos ser
dominados por coisa alguma.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda – Pv 31.4,5
A embriaguez perverte o direito e o bom senso
Terça – 1 Co 6.10
Os viciados não herdarão o Reino de Deus
Quarta – Jr 17.5-7
As Escrituras condenam o colocar toda a
confiança no ser humano
Quinta – 1 Sm 2.6; Ef 5.29,30
Maltratar o próprio corpo é ultrajar o Senhor
da vida
Sexta – Tt 2.12
O cristão é exortado a viver sobriamente
Sábado – Sl 112.1-5
O homem que teme ao Senhor é bem-aventurado
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Provérbios 28.1-10
1 – Fogem os ímpios, sem que ninguém os
persiga; mas qualquer justo está confiado como o filho do leão.
2 – Por causa da transgressão da terra,
muitos são os seus príncipes, mas, por virtude de homens prudentes e sábios,
ela continuará.
3 – O homem pobre que oprime os pobres é como
chuva impetuosa, que não deixa nenhum trigo.
4 – Os que deixam a lei louvam o ímpio; mas
os que guardam a lei pelejam contra eles.
5 – Os homens maus não entendem o juízo, mas
os que buscam o SENHOR entendem tudo.
6 – Melhor é o pobre que anda na sua
sinceridade do que o de caminhos perversos, ainda que seja rico.
7 – O que guarda a lei é filho sábio, mas o
companheiro dos comilões envergonha a seu pai.
8 – O que aumenta a sua fazenda com usura e
onzena ajunta-a para o que se compadece do pobre.
9 – O que desvia os seus ouvidos de ouvir a
lei, até a sua oração será abominável.
10 – O que faz com que os retos se desviem
para um mau caminho, ele mesmo cairá na sua cova; mas os sinceros herdarão o
bem.
OBJETIVO
GERAL
Explicar que Deus não criou o ser humano para
ser escravo dos vícios nem dos jogos.
HINOS
SUGERIDOS:
75, 235, 432 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se
ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Apresentar os vícios como
degradação da vida humana;
Compreender que os jogos de azar
são uma armadilha para a família;
Conscientizar a respeito da forma
correta do crente viver: uma vida sóbria, honesta e fiel a Deus.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
O Senhor Jesus morreu e ressuscitou para nos
libertar da escravidão do pecado. Pela fé no Salvador nos tornamos livres, por
isso não podemos nos colocar novamente debaixo de jugo algum. O vício, seja ele
qual for, escraviza a pessoa. Os jogos de azar assim como o vício da bebida têm
destruído milhares de vidas. Atualmente, é grande o número de pessoas não
crentes que foram seduzidos pelo uso de bebidas alcoólicas. Segundo uma
pesquisa, no Brasil o consumo de álcool já é maior do que o consumo de leite. O
alcoolismo não é somente um vício, mas uma doença que precisa de tratamento.
Essa não é uma prática inocente, por isso, resista ao mal.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A Bíblia Sagrada enaltece a vida moderada, o
trabalho honesto e a boa administração da família (1 Co 10.23; 1 Tm 5.8). Desse
modo, as Escrituras eliminam a possibilidade de o cristão envolver-se na
prática dos vícios ou jogos de azar. No entanto, as estatísticas indicam dados
alarmantes acerca dos prejuízos provocados pela prática desse mal em nossa
sociedade.
PONTO
CENTRAL
Todo vício escraviza, por isso, a Palavra de
Deus nos adverte a evitá-los.
I –
VÍCIOS: A DEGRADAÇÃO DA VIDA HUMANA
Tudo o que escraviza o homem e o faz perder
seus valores é denominado de vícios que resultam na degradação da essência
humana.
1. O pecado do alcoolismo. O consumo do álcool
é tanto um vício como um pecado (Lc 21.34; Ef 5.18; 1 Co 6.10). Como
consequência, a embriaguez altera o raciocínio e o bom senso (Pv 31.4,5). Além
de retirar a inibição da pessoa, o álcool faz com que ela perca “a motivação
para fazer o que é certo” (Os 4.11), levando-a a pobreza e a graves problemas
de saúde (Pv 23.21,31,32). Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam
o alcoolismo como a terceira causa de morte no mundo. Pesquisas de 2015 indicam
que no Brasil a cada 36 horas um jovem morre vítima do consumo abusivo do
álcool. Cerca de 60% dos índices de cirrose hepática entre os brasileiros têm
relação com o álcool. Diante desses fatos a igreja deve posicionar-se contra o
alcoolismo e trabalhar na prevenção ao vício. O problema é de ordem espiritual,
médica e psicológica. Infelizmente, muitas pessoas fazem uso da bebida alcoólica
como um meio de fugir de seus problemas. Por isso, precisamos sair da clausura
dos templos e anunciar que Cristo produz vida (Jo 10.10) e concede paz à alma
(Jo 14.27).
2. A escravidão das drogas. As drogas são
substâncias químicas que provocam alterações no organismo. Essas substâncias
causam dependência e o consumo excessivo provoca morte por overdose. As drogas
afetam também o funcionamento do coração, do fígado, dos pulmões e até mesmo do
cérebro. As drogas ilícitas mais comuns são a maconha, a cocaína, o crack e o
ecstasy. As chamadas drogas lícitas como o álcool e o cigarro são igualmente
prejudiciais à saúde. Em 2016, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e
Crime divulgou que quase 200 mil pessoas morrem anualmente em todo o mundo
devido ao consumo de drogas. O Brasil apresenta uma média de 30 mil mortes por
ano devido ao tráfico de drogas. As pessoas usam drogas principalmente para
alterar o estado de espírito em busca de paz. Entretanto, as drogas agridem o
corpo, que é templo do Espírito Santo (1 Co 6.19,20). O cristão não deve usar
nem participar de movimentos que visam legalizar as drogas. Seria uma tragédia
generalizada!
SÍNTESE
DO TÓPICO I
Os vícios levam a degradação física,
emocional e espiritual.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
“A droga ilícita é aquela que, consumida
recreativamente ou criminosamente, prejudica não apenas o usuário,
entorpecendo-lhe os sentidos e arrancando-o à realidade, mas também os que se
acham ao seu alcance. Se considerarmos rigorosamente essa definição, incluiremos,
nessa classe, as bebidas alcoólicas e os cigarros. Apesar de vendidos
livremente, prejudicam a saúde e reduzem drasticamente a expectativa de vida do
viciado. Os produtos etílicos, aliás, vêm sofrendo pesadas restrições no
Brasil, devido aos muitos acidentes que provocam no trânsito.
Nenhuma droga, até mesmo as terapêuticas,
pode ser consumida recreativa ou criminosamente. Num primeiro momento,
recreação; no instante seguinte, crime. Por isso, as substâncias extraídas das
plantas e utilizadas pela medicina têm de ser controladas de forma rigorosa. O
remédio que cura, tomado sem a devida prescrição, pode matar. Se as bebidas
alcoólicas e os cigarros precisam ser controlados, o que não diremos da
maconha, da cocaína e de outros psicotrópicos?
O uso de drogas, hoje, transformou-se numa
religião informal que, pouco a pouco, vai se formalizando aqui e ali, inclusive
com o apoio oficial. O que certos governos ainda não sabem é que o lucro que se
obtém com os entorpecentes nada é se comparado aos prejuízos que estes
acarretam. Vivemos dias semelhantes aos do Faraó do Êxodo. Até mesmo
mandatários acham-se enfeitiçados pelas drogas” (ANDRADE, Claudionor de. As
Novas Fronteiras da Ética Cristã.1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, pp.
178-180).
II –
JOGOS DE AZAR: UMA ARMADILHA PARA A FAMÍLIA
Tudo o que abarca investimento sem retorno
garantido, descomprometido com a ética e a moral, resulta em sérios prejuízos
para a família.
1. A ilusão do ganho fácil. A sedução dos jogos
de azar ocorre pela esperança de se obter lucro instantâneo. As pessoas são
atraídas pela ilusão de ganhar dinheiro rápido e fácil sem o esforço do
trabalho. Jogam na expectativa de tirar a sorte grande e, assim, resolver
problemas financeiros. Ciente dessa realidade, o Estado não consegue ser eficaz
no combate à jogatina. E ainda existem os jogos eletrônicos, bem como os
ilegais como caça-níqueis e o jogo do bicho, entre outros. É um sistema que
lucra e lucra muito. Mas os jogadores tornam-se compulsivos, endividam-se,
arruínam a família e a própria vida. Depositar a esperança na sorte é pecado e
implica não confiar na providência divina (Jr 17.5-7).
2. Os males dos jogos na família. Os jogos de azar
causam destruições irreparáveis no ambiente familiar. O jogo vicia e escraviza
a ponto de migrar todos os recursos de uma família para o pagamento de dívidas
contraídas pelo jogador. Nele, o benefício de um depende diretamente do
prejuízo do outro e, normalmente, são as pessoas de baixa renda que sustentam a
jogatina. Esses jogos fomentam a preguiça, a corrupção, a marginalidade, a
agiotagem, a violência e a criminalidade. Os jogadores compulsivos descem ao
nível mais baixo para continuar alimentando o vício da jogatina. Em muitos
casos tais jogadores perdem seus empregos, o respeito de seus amigos e até o amor
de suas famílias. As Escrituras nos advertem a zelar pela família (1 Tm 3.4,5)
e não cair em armadilhas, pois “um abismo chama outro abismo” (Sl 42.7).
3. As consequências para a saúde. Os jogos de azar,
assim como o álcool, o cigarro e as demais drogas causam dependência psíquica e
química respectivamente. Em 1992, a OMS concluiu que jogar os jogos de azar faz
mal a saúde, incluindo o jogo compulsivo no Código Internacional de Doenças
(CID). Quando em crise de abstinência, o jogador sofre com tremores, náuseas,
depressão e graves problemas cardíacos. Cerca de 80% dos viciados em jogos de
azar relatam algum tipo de ideação suicida como uma forma de fugir da vergonha
moral e de suas dívidas. Tal como outros viciados, os jogadores compulsivos
tendem ao desenvolvimento de doenças psiquiátricas. Maltratar o próprio corpo é
insensatez e afronta contra o dom da vida outorgado por Deus (1 Sm 2.6; Ef
5.29,30).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
Os jogos de azar são uma armadilha e levam a
disfunção familiar.
CONHEÇA
MAIS
*Não!: aos vícios
“Não é comum vermos um crente em Jesus Cristo
na jogatina, viciado em bebida, drogas, ou em outro tipo de agente destruidor
da moral, dos bons costumes ou da saúde. Mas há muitas pessoas que são tentadas
a buscar o ganho fácil, atendendo a sugestões de pessoas incrédulas, que não se
pautam pela ética cristã, baseada na Bíblia Sagrada.” Para conhecer mais leia
“Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo”, CPAD, p.178.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
“De acordo com o pastor Tony Evans, em seu
livro Loteria e Jogos de Azar, há alguns problemas a se considerar:
O primeiro problema é o da cobiça, ou ambição
(1 Tm 6.1). Em Provérbios 28.22, lemos: ‘Aquele que tem um olho mau corre atrás
das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a pobreza’.
O segundo problema é o da confiança. Se a
pessoa recorre a jogos, ou à ‘sorte’, é porque não confia na providência
divina.
O terceiro problema é o da ‘produtividade’,
ou seja, do trabalho eficaz. Se o crente resolve jogar, pensando em deixar de
trabalhar, isso não é correto. Em Efésios 4.28, lemos: ‘Aquele que furtava não
furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o
que repartir com o que tiver necessidade’.
O quarto problema é o da sabedoria. Sabemos
que a jogatina baseia-se no fato de quanto mais pessoas jogam, menos delas têm
condições de ganhar, os barões da loteria é que lucram. A maioria perde. O
crente deve edificar sua casa com sabedoria, e não com o jogo de azar.
O quinto problema é o do vício. O vício do
jogo leva a pessoa a uma compulsão, que a obriga a jogar mais e mais, na
esperança de superar as perdas. O indivíduo torna-se escravo do jogo. Começa
com dinheiro, depois entrega a roupa, os sapatos, o relógio, os bens, e por
fim, a honra, a dignidade” (LIMA, Elinaldo Renovato de. Ética Cristã:
Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo. 9.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2015, pp. 188, 189).
III –
VIVAMOS UMA VIDA SÓBRIA, HONESTA E FIEL A DEUS
A vitória do cristão contra os vícios e os
jogos de azar engloba a sobriedade, a honestidade e a fidelidade ao autor da
vida.
1. A bênção da sobriedade. A expressão grega
nephálios refere-se à sobriedade em relação ao consumo de bebidas alcoólicas. O
dicionário indica que, ao contrário de embriagado, a palavra se aplica a pessoa
que está esperta, consciente e capacitada a discernir. O termo também é usado
para identificar a vida equilibrada. Trata-se da virtude do que controla as
paixões da carne (Gl 5.24). Desse modo a sobriedade abrange o comportamento
moderado, a mente sã, o bom juízo e a prudência (Rm 12.3; 1 Tm 1.5; 2 Tm 1.7).
A orientação bíblica é de abstinência de toda a imundícia, inclusive a dos
vícios e a dos jogos de azar (Tt 2.12). Observemos a exortação do apóstolo quanto
ao vinho (Ef 5.18).
2. Honestidade e fidelidade. Uma pessoa honesta
não explora o seu próximo, mas conduz seus negócios temendo ao Senhor (Sl
112.1-5). Não retira seu sustento da jogatina à custa de quem perde dinheiro
nos jogos de azar, enganando-o e defraudando-o (1 Ts 4.6). O verdadeiro cristão
não busca amparo na sorte, mas provê a si e sua família por meio do trabalho
honesto, com o “suor do rosto” (Gn 3.19). A fidelidade do cristão é com a
Palavra de Deus. Mesmo que alguns vícios e jogos de azar sejam lícitos pelas
leis do Estado, o salvo em Jesus não se permite contaminar. Os ensinos e os
princípios bíblicos devem pautar a vida dos que são fiéis ao Senhor (Sl
119.105).
SÍNTESE
DO TÓPICO III
O crente deve viver uma vida sóbria, honesta
e fiel a Deus.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
“O Cristão, os Vícios e os Jogos
Não é comum vermos um crente em Jesus Cristo
na jogatina, viciado em bebida, drogas, ou em outro tipo de agente destruidor
da moral, dos bons costumes ou da saúde. Mas há muitas pessoas que são tentadas
a buscar o ganho fácil, atendendo as sugestões de pessoas incrédulas, que não
se pautam pela ética cristã, baseada na Bíblia Sagrada.
Um certo irmão, numa igreja, foi visto por
diversas vezes, num local de ‘jogo do bicho’. Indagado a respeito, respondeu
que não havia nada demais, alegando que gastava apenas uma pequena importância,
tentando ‘fazer uma fezinha’, com o intento de aumentar sua renda de uma hora
para outra. Mas essa não é a vontade de Deus para seus filhos. Além dos jogos,
os vícios são inimigos corriqueiros que atacam lares em todo o mundo,
destruindo vidas e famílias. Eles também prejudicam lares cristãos. Na época em
que vivemos, há uma onda de liberalismo, que não vê pecado em quase nada, e
favorece práticas perigosas, que podem levar à destruição espiritual,
disfarçadas de ‘coisas que não têm nada a ver’. Meditemos neste tema, buscando
um entendimento com base na Palavra de Deus” (LIMA, Elinaldo Renovato de. Ética
Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo. 9.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2015, pp. 177, 178).
CONCLUSÃO
Os vícios e os jogos de azar, legais ou
ilegais, são práticas reprováveis e prejudiciais à sociedade. Os vícios
escravizam e destroem as vidas e as famílias. De igual modo o fazem os jogos de
azar. Portanto, o cristão deve abster-se da prática de qualquer vício,
dedicando-se ao trabalho honesto para o sustento de sua casa. Cabe ao salvo
resistir ao pecado e não se deixar dominar por coisa alguma (1 Co 6.12).
PARA
REFLETIR
A respeito do tema “Ética Cristã, Vício e
Jogos”, responda:
Qual a consequência da embriaguez?
Como consequência, a embriaguez
altera o raciocínio e o bom senso (Pv 31.4,5).
As drogas causam alterações no organismo. Que
alterações são essas?
Sim. Elas afetam também o
funcionamento do coração, do fígado, dos pulmões e até mesmo do cérebro.
O que motiva a sedução dos jogos de azar?
A sedução dos jogos de azar
ocorre pela esperança de se obter lucro instantâneo. As pessoas são atraídas
pela ilusão de ganhar dinheiro rápido e fácil sem o esforço do trabalho.
O que os jogos de azar causam no ambiente
familiar?
Os jogos de azar causam
destruições irreparáveis no ambiente familiar.
Complete: “Uma pessoa honesta não explora o
seu próximo, mas conduz seus negócios temendo ao Senhor (Sl 112.1-5).”
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 74, p41.
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Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, Valores Cristãos – Enfrentando as questões morais
de nosso tempo, Comentarista Douglas
Baptista, 2º trimestre 2018.
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