Lição 8
A lembrança da essência da adoração.
20 de novembro de 2016
Texto
do dia.
(Mq 6.8).
"Ele te declarou, ó homem, o que é bom;
e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a
beneficiência, e andes humildemente com o teu Deus?"
Síntese.
Nada justifica a opressão ou exploração de
uma pessoa por outra. Todo sacrifício feito à custa do sangue e lágrimas de
outrem é abominação. A adoração torna-nos mais justos e bondosos.
Agenda
de leitura
SEGUNDA - Mq 3.11 Perfil da espiritualidade
no período de Miqueias
TERÇA - Mq 4.2 A vocação universal para o
louvor e adoração
QUARTA - Mq 6.7 Adorar é muito mais que
cerimonialismo
QUINTA - Mq 6.15 Quando a prática religiosa
não se torna adoração
SEXTA - Mq 7.2 A situação decadente da
humanidade
SÁBADO - Mq 7.18 O incomparável Deus
Objetivos
APRESENTAR período
sócio-histórico-espiritual de Miqueias.
MOSTRAR os três componentes
fundamentais para a adoração.
COMPARAR os dilemas e
desafios de Miqueias com os da Igreja atual.
Interação
Caro(a) educador(a) você tem uma poderosa
oportunidade semanal. Numa sociedade onde os jovens recebem vários apelos
pecaminosos, manter um grupo de moças e rapazes, durante um determinado
período, para exclusivamente estudarem a Palavra de Deus é um verdadeiro
milagre. Inclusive é possível, dependendo de sua sensibilidade e do bom
ambiente que você promove em sala de aula, que você seja capaz de perceber
determinados comportamentos, medos, dúvidas ou dons, que um certo jovem tem e
ninguém mais detectou. Isto ocorre em virtude do poder, quebrantador e
transformador, que a Palavra tem. Por isso, todas as vezes que você estiver
diante de seus educandos, lembre-se: Você pode ser a única pessoa que os ouve e
conhece de verdade. Por isso, não perca a oportunidade de abençoá-los e de
sempre que possível, ministrar cura, amor e esperança em suas vidas. Que suas
aulas sejam momentos de descontração, crescimento e alegria para seus alunos.
Orientação
Pedagógica
Inicie sua aula fazendo a seguinte indagação:
O que é ser bem-sucedido? Dê exemplos de pessoas bem-sucedidas. (Se possível
escreva esta pergunta na lousa ou numa cartolina.) À medida que eles forem
respondendo vá coletando suas opiniões. Em seguida faça uma nova pergunta:
"O que é ser avivado?" Após este segundo momento de respostas, faça
um confronto entre os exemplos de pessoas bem-sucedidas e as características de
alguém avivado. Leve sua classe a perceber que a vontade de Deus é que sejamos
continuamente avivados e que isso implica em sermos plenos em todas as áreas de
nossas vidas. Se algum educando definir alguém bem-sucedido com qualidades que
se contraponham ao Evangelho (por exemplo, como alguém ganancioso, poderoso,
egoisticamente feliz), demonstre que esse tipo de vida não é própria de um
cristão; esclareça-os que as riquezas não são pecado, a ganância sim.
Texto
bíblico
Miqueias 7.1-7
1. Ai de mim! Porque estou como quando são
colhidas as frutas do verão, como os rabiscos da vindima: não há cacho de uvas
para comer, nem figos temporãos que a minha alma desejou.
2. Pereceu o benigno da terra, e não há entre
os homens um que seja reto; todos armam ciladas para sangue; caça cada um a seu
irmão com uma rede.
3. As suas mãos fazem diligentemente o mal; o
príncipe inquire, e o juiz se apressa à recompensa, e o grande fala da
corrupção da sua alma, e assim todos eles são perturbadores.
4. O melhor deles é como um espinho; o mais
reto é pior do que o espinhal; veio o dia dos teus vigias, veio a tua
visitação; agora será a sua confusão.
5. Não creiais no amigo, nem confieis no
vosso guia; daquela que repousa no teu seio guarda as portas da tua boca.
6. Porque o filho despreza o pai, a filha se
levanta contra sua mãe, a nora, contra sua sogra, os inimigos do homem são os
da sua própria casa.
7. Eu, porém, esperarei no SENHOR; esperei no
Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O profeta Miqueias, não era um simples
religioso de sua época. Ele foi um homem comprometido com a luta contra as
desigualdades e abusos dos poderosos sobre os mais frágeis em sua comunidade.
Para este profeta, como deve ser para todos nós, era impossível defender um
real avivamento que, além de transformações espirituais, também não causasse
mudanças nos paradigmas sociais. A adoração naquela época - isto é, durante os
reinados de Jotão, Acaz e Ezequias (1.1) - ganhou nova centralidade. Os cultos
foram reestabelecidos, sacrifícios passaram a ser cerimonialmente apresentados,
todavia, ainda havia corrupção e injustiça entre o povo (2.1,2). Havia certo
pessimismo no coração de Miqueias com relação ao povo e o seu relacionamento
com Deus (1.9). Será que nossa geração está seguindo esse mesmo caminho? Vamos
pensar a esse respeito na aula de hoje.
I -
MIQUEIAS E SUA DENÚNCIA PROFÉTICA
1. O perfil de um adorador. As informações
biográficas a respeito deste profeta são muito escassas. Além de seu próprio
texto, temos na profecia de Jeremias um registro sobre o seu ministério (Jr
26.18,19). Tanto pelo contexto mais amplo da profecia de Miqueias, como pela
sucinta citação de Jeremias, pode-se inferir que ele tinha como tônica central
de seu ministério o desenvolvimento de uma fé viva, a qual deveria romper com o
modelo vigente, onde sacerdotes e profetas realizavam seus ministérios conforme
o pagamento que recebiam (Mq 3.5,11). A
cidade de onde Miqueias é oriundo, Moresete, não possui sua identificação
geográfica clara, mas provavelmente é um povoado da zona rural próximo a
Filistia. Se levarmos em conta esta possibilidade, Miqueias seria um homem
humilde, do contexto campestre, que anunciava a vontade de Deus na mesma época
do palaciano profeta Isaías (Is 6.1).
2. O contexto sócio-religioso da
comunidade de Miqueias. As
palavras do profeta são contra Jerusalém e Samaria (1.5), apesar do profeta
concentrar-se mais na denúncia da situação espiritual do Reino do Sul (3.1).
Mesmo diante do avivamento experimentado pelo povo de Deus durante o reinado de
Ezequias (2 Cr 29-31), havia um conjunto de pecados que sistematicamente
desenvolviam-se naquela comunidade: os ricos estavam perversamente explorando
os mais pobres (6.12-15). Os profetas não denunciavam as mazelas sociais,
antes, por suborno que recebiam, anunciavam uma falsa paz (3.5-12). Havia idolatria
e práticas religiosas reprovadas por Deus (5.12-15); o cerimonialismo legalista
também era um desafio a ser superado naquela comunidade (6.6,7). Em meio a todo
esse contexto paradoxal (avivamento X pecaminosidade, justiça divina X
injustiça humana), o Senhor continuava atraindo e pacientemente esperando uma
mudança de comportamento do povo (6.8,9).
3. A profecia de Miqueias. As palavras de
Miqueias são, literalmente, revelação àquela comunidade. O profeta "tira o
véu" que tenta esconder a condição deplorável que os mais pobres estavam
vivendo naquele contexto (3.1-4). Revela ainda os efeitos imediatos que
sobreviriam sobre àquela sociedade em virtude do conjunto de opressores (3.12),
e os efeitos a longo prazo que repercutirão naquela sociedade, tanto as
repreensões (4.10-12) como as restaurações (5.2-4). O esforço do profeta está
em denunciar as condutas pecaminosas que foram normalizadas entre os filhos de
Israel (7.2), e propor uma mudança radical de comportamento que espelhe a
natureza graciosa e justa do Senhor. Segundo a perspectiva defendida por
Miqueias, o verdadeiro avivamento traz a presença de Jeová para o meio do seu
povo, para que este povo possa revelar ao mundo a presença de Deus por meio de
atos de justiça social.
Pense
A mensagem de Deus precisa ser anunciada a
todas as pessoas, em todos os contextos existentes.
Ponto
Importante
Os verdadeiros servos de Deus não são
coniventes com as práticas pecaminosas de sua sociedade, ainda que estas sejam
comunitariamente aceitas.
II - A ESSÊNCIA
DA ADORAÇÃO SEGUNDO MIQUEIAS (6.8)
1. A adoração conduz a bondade. É impossível que
aquele que conhece a Deus permaneça deliberadamente numa vida de maldade, pois
o pecado não o domina mais (Rm 6.14), tendo sido afastado de nós (Sl 103.12).
Não fazemos boas obras para sermos salvos, todavia, uma vez íntimos do Pai,
inevitavelmente espelharemos o seu caráter por meio das boas ações que
realizaremos (2 Ts 3.13). A crueldade não pode ser um atributo daqueles que se
declaram adoradores do Senhor, João deixa isso bastante claro em 3 Jo 11. Se é
para a glória de Deus que realizamos uma determinada ação, esta não pode ter
como meio a violência, opressão ou mentira (Cl 3.9), e seu fim não pode ser a
inveja, competição ou vanglória (Fp 2.3). Se de fato adoramos a Deus, a bondade
é o fundamento de nossa vida (Cl 3.12; Rm 15.14). Uma vez que a adoração nos
aproxima de Deus, ela também nos afasta do mal e atrai-nos para o bem (Pv
14.22).
2. A justiça como fruto da
adoração. Miqueias
chocou-se com a cumplicidade e com a injustiça que imperavam entre aqueles que
se declaravam povo de Deus (3.9). Contudo, ele, como profeta do Senhor,
proclamava em alto e bom som a justiça (3.8). Aquele que adora a Deus ama a
justiça porque o Senhor a ama também, assim como ao homem justo (Sl 11.7;
33.5;146.8). A justiça é parte integrante da natureza de Deus, por isso a sua
observância jamais vai contrariar o coração de Deus; assim sendo, cuidado, não
confunda justiça com legalismo-formalismo. Nosso critério de justiça não é nossa
constituição - esta é a base de mediação de nossas relações civis -, mas sim a
Escritura. Enquanto aqueles que não conhecem a Deus associam o conceito de
justiça a leis e punições, nós devemos defender um tipo de justiça que se
alinhe mais com o amor e a misericórdia.
3. Louvar a Deus torna o nosso
coração humilde. Sentimentos
como autossuficiência e exaltação tendem a ser próprios daqueles que estão
longe do amor de Deus, e essa era a situação deplorável dos contemporâneos de
Miqueias (2.1; 3.9). Uma vida de adoração torna-nos absolutamente conscientes
de nossas finitudes, diante da grandeza do Deus a quem adoramos somos
confrontados com uma verdade eterna: somos limitados e fracos, Deus é quem nos
fortalece (2 Co 2.19; Is 40.29,30; Ef 6.10). A soberba da geração de Miqueias
expunha o quão longe do Senhor eles estavam; de nada serviam os sacrifícios e
cerimoniais que faziam (6.6,7). A arrogância deles era um prenúncio de sua
queda iminente (Pv 16.18). A verdadeira adoração conduz-nos a mesma postura do
publicano da célebre parábola de Jesus (Lc 18.10-14). Não existe adoração sem
quebrantamento.
Pense
Na história do cristianismo, em nome de Deus,
foram iniciadas guerras, cometeram-se assassinatos, justificou-se o uso da
violência. Para que nunca mais voltemos a estes tempos vergonhosos precisamos
compreender que a fé que temos em Cristo não nos torna donos do mundo.
Ponto
Importante
Infelizmente em nossa sociedade, a humildade
é um comportamento raro, especialmente entre aqueles que se dizem cristãos.
III - DE FATO SOMOS ADORADORES?
1. A Igreja e a justiça social. A Igreja de Jesus
Cristo não deve se esquecer de que precisa também socorrer aqueles que têm
necessidades. Em momentos, como o que estamos enfrentando, em que a
desigualdade social é manifestada nacionalmente, devemos nos posicionar não
apenas falando de Jesus para a nossa sociedade, mas também estendendo as mãos
para que possamos ver mais justiça social de acordo com o que Deus planejou.
2. Somos cristãos ou consumidores
de religiosidade? O
marketing religioso é um campo em amplo crescimento no mundo dos negócios.
Infelizmente, para algumas igrejas, desenvolver uma comunidade de adoradores
não é mais o foco; aspira-se um mercado consumidor, por isso há todo um
"portfólio" de opções para atrair novos "clientes". A
Igreja não pode se esquecer de que o foco é Jesus. Como arautos do Senhor,
precisamos pregar a Palavra de Deus com responsabilidade. Isto implica
discipular pessoas, ensiná-las a se relacionarem com Deus. É preciso mostrar que
diferente do que o mundo tenta fazer em alguns ambientes de adoração que
recorrem as regras de mercado para atrair pessoas, a Igreja não forma
consumidores em busca de entretenimento, e sim ovelhas que obedecem a Deus.
3. O mais importante não é o que
temos, mas o que somos. Os
ricos opressores do contexto histórico de Miqueias, queriam justificar sua
opulência como derivada da bênção de Deus (3.11). Na verdade eles tinham muito
em virtude da opressão e exploração dos mais frágeis.
Desenvolvamos nossa viva fé como um
instrumento de adoração a Deus que nos torna mais humanos, irmãos uns dos
outros, filhos de Deus. Se o Senhor abençoar-nos com riquezas, o fará por meio
da justiça e da verdade (Sl 112.1-10).
Pense
A Igreja não é o Estado e nem cabe sê-lo;
logo, o modo e a finalidade pela qual a Igreja deve lutar por um mundo mais
justo devem ser diferentes daqueles utilizados pelo Estado. Enquanto este toma
suas medidas por força da lei ou por interesse populista, a aquela abraça a
causa de Cristo para si.
Ponto
Importante
Nossa experiência de fé tem de fato
tornado-nos pessoas com valores e princípios diferentes daqueles que estão
estampados no mundo, ou tudo o que vivemos é uma adaptação religiosa da lógica
perversa e perniciosa do mundo que nos cerca?
A Igreja não forma consumidores em busca de
entretenimento, e sim ovelhas que obedecem a Deus.
SUBSÍDIO
1
"Miqueias profetizou nos dias dos reis
Jotão, Acaz e Ezequias em Judá (Mq 1.1) e dos reis Pecaías, Peca e Oseias em
Israel (2 Rs 15.23-30), e sua mensagem era tanto para Judá quanto para Israel
(Mq 1.1-9). Ele predisse o cativeiro do povo do Reino do Sul e do Reino do
Norte. Viu a queda de Samaria pela Assíria e a queda de Jerusalém pela
Babilônia. Pelos reis que lhe foram contemporâneos, o período de seu ministério
profético pode ser estabelecido de 752 a.C. a 697 a.C. Um detalhe muito
significativo é que Deus escolheu Miqueias para profetizar o local do
nascimento do Messias (Mq 5.2; Mt 2.1,5,6). A mensagem de Miqueias pode ser
dividida, fundamentalmente, em duas partes: na primeira, que compreende os
capítulos de 1 a 3, ele denuncia os pecados de Samaria e Jerusalém, e anuncia a
condenação vindoura; e na segunda, que vai do capítulo 4 ao 7, ele traz uma
mensagem de consolação, de redenção do povo judeu e de promessas de bênçãos.
Outro destaque da mensagem de Miqueias é que ele foi usado por Deus também para
denunciar a opressão e as injustiças sociais em Israel, especialmente nos
capítulos 2 (v. 1,2,8,9) e 3 (v. 2,3,11), mas também no capítulo 6 (v.
8-12)" (COELHO, A; DANIEL, S. Os Doze Profetas Menores. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2012, pp.56,57).
SUBSÍDIO
2
"Miqueias expõe os falsos profetas pelo
que realmente são. Afirma que suas visões serão tiradas. Os que, por dinheiro,
deram orientações errôneas às pessoas serão abandonados em suas próprias
ilusões sombrias. Pelo fato de eles mesmos estarem na noite espiritual, não
poderiam fazer predições ou tornar a vontade de Deus conhecida. Em consequência
disso, as trevas espirituais infestarão toda a nação. Elas caem sobre todo
homem, ou grupo de pessoas, que, por fins ignóbeis e egoístas, fecham os olhos
à verdade. Agir irresponsavelmente com a justiça, faz os homens perderem todo o
senso de princípio; 'direitos' e 'deveres' tomam-se meras palavras (ver Mt
7.22,23; 1 Jo 1.7). É muito ruim estar sob o governo de líderes que não temem a
Deus, mas é pior ser guiado por falsos mestres. Jesus falou sobre eles quando
se referiu a cegos que guiam cegos (Mt 15.14) e mencionou a necessidade de
andarmos na luz para que não sejamos surpreendidos (Jo 12.34-36). Se por um
ganho monetário ou por outro motivo vil, os líderes da igreja torcem o
Evangelho, quando as pessoas lhes pedem conselhos, não têm a resposta do Senhor
para dar. E como são densas essas trevas! (Mt 6.19-23; cf. Is 5.20,21)"
(Comentário Bíblico Beacon. Oseias a Malaquias. Vol. 5, 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012, p. 180).
ESTANTE
DO PROFESSOR
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional
da Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
CONCLUSÃO
Assim como na época de Miqueias necessitamos
urgentemente de um avivamento. Contudo, esse movimento não pode reduzir-se
apenas a um conjunto de práticas religiosas, antes deve contemplar a totalidade
de nossos papéis e relacionamentos. Deste modo, uma Igreja avivada segundo a
vontade de Deus, imprescindivelmente colaborará para uma sociedade melhor.
Hora da
revisão.
Quais os principais problemas que enfrentava
a sociedade de Miqueias?
Os ricos estavam perversamente
explorando os mais pobres; os profetas não denunciavam as mazelas sociais,
antes, por suborno que recebiam, anunciavam uma falsa paz; havia idolatria e
práticas religiosas reprovadas por Deus; o cerimonialismo legalista também era
um desafio a ser superado naquela comunidade.
Por que o avivamento que estava acontecendo
em Judá, segundo Miqueias, não era pleno?
Porque não havia o bem-estar social
junto com o bem-estar espiritual.
Apresente as três características que
demonstram o coração de um adorador.
Bondade, Justiça e Humildade.
Hoje, existem desafios similares aos que
Miqueias enfrentou em nossas comunidades? Quais?
Teologia da Prosperidade,
triunfalismo, narcisismo.
O que devemos ofertar a Deus como sinônimo de
nossa adoração a Ele?
Todo nosso ser, não simplesmente
nossos bens.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Jovens, Em Espírito e em Verdade – A Essência da Adoração Cristã,
Comentarista Thiago Brazil, professor, 4º trimestre 2016.
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