Lição 11 A Evangelização das
Pessoas com Deficiência.
11 de Setembro de 2016
TEXTO ÁUREO
(Lc 14.21)
"[...] Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os
pobres, e os aleijados, e os mancos, e os cegos."
VERDADE PRÁTICA
A evangelização que não inclui as pessoas com deficiência é incompleta
e não expressa plenamente o amor de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 2 Sm 9.10
A inclusão de um coxo à mesa do rei Davi
Terça - Mc 7.31-37
O surdo que ouviu Jesus e foi curado
Quarta - Jo 9.25
A confissão do cego que foi curado
Quinta - At 3.1-10
O paralítico que foi curado e exaltou a Deus
Sexta - Is 35.1-10
Os portadores de necessidades especiais no plano divino
Sábado - Lc 7.22
O Evangelho de Jesus ama e inclui a todos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 5.1-9
1 - Depois disso, havia uma festa entre os judeus, e Jesus subiu a
Jerusalém.
2 - Ora, em Jerusalém há, próximo à Porta das Ovelhas, um tanque,
chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres.
3 - Nestes jazia grande multidão de enfermos: cegos, coxos e
paralíticos, esperando o movimento das águas.
4 - Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque e agitava a água;
e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer
enfermidade que tivesse.
5 - E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava
enfermo.
6 - E Jesus, vendo este deitado e sabendo que estava neste estado havia
muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são?
7 - O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando
a água é agitada, me coloque no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes
de mim.
8 - Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma tua cama e anda.
9 - Logo, aquele homem ficou são, e tomou a sua cama, e partiu. E
aquele dia era sábado.
OBJETIVO GERAL
Reconhecer que as pessoas com deficiência precisam ser alcançadas com
as Boas-Novas.
HINOS SUGERIDOS: 160, 503,602 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve
atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os
seus respectivos subtópicos.
Conscientizar da suficiência de
Cristo para com as pessoas com deficiência.
Saber que os surdos precisam ser alcançados com o som do
evangelho.
Mostrar que os cegos também podem ser
conduzidos a Cristo
Compreender que os paralíticos
devem ser conduzidos a Cristo.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O Reino de Deus, anunciado pelo Senhor Jesus Cristo, era inclusivo. Ele
amou e curou os paralíticos e os cegos. No tempo de Jesus, as pessoas com
deficiência não eram valorizadas; elas viviam à margem da sociedade. Existia a
crença errônea de que as deficiências físicas eram resultado de algum pecado:
"E os discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus
pais, para que nascesse cego? (Jo 9.2).
No Antigo Testamento, o coxo e o cego não poderiam exercer o oficio de
sacerdote (Lv 21.18). Mas Jesus não os rejeitou, mostrando que estes também
poderiam fazer parte do Reino de Deus. Que possamos preparar nossas igrejas
para receber e integrar as pessoas com deficiência
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
As águas de Betesda eram, de vez em quando, agitadas por um anjo de
Deus. Quando isso acontecia, o primeiro enfermo a descer ao poço era
imediatamente curado. Nessa expectativa, havia, ali, uma multidão de coxos,
mudos, surdos e cegos.
Cada uma daquelas pessoas com deficiência tinha alguém para baixá-la às
águas. Mas o enfermo, com quem Cristo falou, não tinha ninguém para ajudá-lo.
Então, o próprio Senhor tratou de incluí-lo em seu Reino; salvou-lhe a alma e
curou-lhe o corpo.
Existem muitos que não podem ver, não podem falar, ouvir, andar e, às
vezes, não conseguem atinar com a razão. Por isso, como Igreja do Senhor,
precisamos alcançar aqueles com deficiência.
PONTO CENTRAL
A evangelização eficiente deve incluir as pessoas com deficiência.
I - A SUFICIÊNCIA DE CRISTO PARA COM AS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
Vejamos quem é esse grupo, e como era visto no Antigo e no Novo
Testamento.
1. Definição. Segundo a
Organização Mundial de Saúde, "deficiência é o termo usado para definir a
ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou
anatômica". As pessoas com deficiência são as que se acham privadas quer
de seus sentidos, quer de seus movimentos, ou do pleno uso de suas faculdades
mentais. Nessa definição acham-se os cegos, mudos, surdos, paraplégicos e
tetraplégicos, os autistas, os que têm a Síndrome de Down, etc.
2. A deficiência no Antigo Testamento. Se, por um lado, nenhum deficiente podia ser admitido no ofício
sacerdotal, por outro, vemos um coxo ser convidado a estar perpetuamente à mesa
do rei (Lv 21.16-23; 2 Sm 4.4; 9.10). O profeta Isaías, por seu turno, consola
o seu povo, prometendo-lhe que, no porvir, todas as pessoas com deficiências
serão incluídas na restauração de Israel (Is 35.1-10).
3. A deficiência no Novo Testamento. Jesus Cristo, sendo a expressão máxima do amor de Deus, veio para
incluir a todos, judeus e gentios, pobres e ricos, deficientes e não deficientes,
em um só corpo (Jo 3.16; Rm 12.5).
Sendo Ele um homem de dores e experimentado no sofrimento, jamais se
negou a receber um cego, um paralítico ou mesmo um leproso (Is 53.3; Mt 8.2;
9.6; Lc 7.21). O Filho de Deus inclui a todos em seu plano redentor, pois o
amor divino vai além de nossas deficiências ou suficiências.
Essa tarefa, hoje, cabe a nós. Por meio de uma estratégia e uma
didática apropriada, podemos incluir os de necessidades especiais no Plano da
Salvação, ensinando-lhes a Palavra de Deus. Somente dessa forma eles poderão
vir a superar todos os seus limites espirituais, emocionais e sociais.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Cristo amou e auxiliou as pessoas com deficiência.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
"Defeitos físicos desqualificavam os descendentes de Arão para
servirem como sacerdotes e oferecerem sacrifícios em favor do povo. (1) O
requisito do corpo físico integral do sacerdote, falava do propósito divino, no
sentido do sacerdote ser um exemplo vivo da vida total do ministro a serviço do
Senhor. O sacerdote tendo um corpo sem defeito seria mais eficaz no serviço de
Deus. Todavia, quem não pudesse servir como ministro devido a tais defeitos,
não perdia o direito de participar do pão de Deus, a plena salvação vinda pelo
concerto de Deus. (2) A exigência divina de um corpo perfeito no sacerdócio
levítico prefigurava a perfeição moral de Cristo (Hb 9.13,14) e aponta para as
qualificações espirituais requeridas por Deus para os ministros do Novo
Testamento. Todo aquele que serve no ministério deve ser inculpável e
irrepreensível" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.
217).
II - O SOM DO EVANGELHO AOS SURDOS
Para ensinar o Evangelho aos surdos, o evangelista tem de aprender,
primeiro, a comunicar-se de maneira eficiente com cada uma delas.
1. Conduzindo os surdos a Jesus. Embora Jesus soubesse como se comunicar com os surdos, era necessário
que alguém os levasse a Ele (Mc 7.31-37). Portanto, deve o evangelista melhorar
a sua comunicação com os deficientes auditivos, a fim de explanar-lhes o Plano
da Salvação. Antes de tudo, é preciso aprender a Língua Brasileira de Sinais,
conhecida como Libras.
2. A integração dos surdos. Além de
evangelizar os surdos, é necessário discipulá-los através de intérpretes
competentes, a fim de que eles recebam o ensino completo da Palavra de Deus. Na
Escola Dominical, recomendam-se professores especializados. Que os cultos sejam
traduzidos em Libras. Segundo pesquisas, só no Brasil existem aproximadamente
dez milhões de surdos, e a Palavra de Deus nos manda abrir a boca em favor dos
surdos-mudos (Pv 31.8).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Os surdos precisam ser alcançados com o som do Evangelho.
CONHEÇA MAIS
*Coxo
“Um homem que fosse coxo estava desqualificado para exercer o ofício de
sacerdote para não contaminar o altar (Lv 21.18). Um animal coxo não poderia
ser oferecido em sacrifício (Dt 15.21). Mefibosete, filho de Jônatas, que se
tornou membro da casa de Davi devido à profunda amizade entre aqueles dois
servos de Deus, era coxo devido a um acidente ocorrido no dia da morte de
Jônatas. As
alusões aos coxos são frequentes: por exemplo, nos dias mais felizes de
Jó ele era como ‘os pés do coxo’ (Jó 29.15). A cura de coxos estava entre as
obras miraculosas do Senhor Jesus e de seus discípulos. Para conhecer mais,
leia Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p. 469.
SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
"A Palavra de Deus declara: 'Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho a toda criatura' (Mc 16.15). Com certeza, os alunos com deficiência
estavam incluídos neste grupo, pois são criaturas do Senhor e importantes para
Ele. O apóstolo Paulo nos dá o seguinte exemplo: 'Fiz-me fraco para com os
fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, para por todos os
meios chegar a salvar alguns. Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser
também participante dele' (1 Co 9.22,23). Êxodo 4.11 diz: 'Quem fez a boca do
homem?' Isaías 35.5,6 diz: 'Os olhos dos cegos se abrirão, e os ouvidos dos
surdos se desimpedirão. Então os coxos saltarão como o cervo, e a língua dos
mudos cantará'. As pessoas com deficiência naquele dia serão totalmente
regeneradas.
O surdo não é um doente. Ele é um sujeito que tem uma língua natural
própria, a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Quais são as medidas a serem
observadas na comunicação com o surdo? Em primeiro lugar, precisamos
compreender que existem surdos oralizados, ou seja, conseguem se expressar por
meio da fala e compreender o que lhes é transmitido por meio da leitura labial.
Mesmo oralizado, o surdo continua com dificuldade de comunicação porque
continua sem ouvir. Muitos desses alunos oralizados usam aparelho auditivo, mas
é preciso lembrar que o aparelho não exclui a sua limitação, apenas ajuda.
Encontramos também o surdo não oralizado, que é aquele que não consegue
se comunicar por intermédio da fala. A comunicação com esse grupo é feita de
forma não verbal. Para isso, tanto o aluno quanto o professor precisa conhecer
a língua de sinais (LIBRAS). Atualmente, existem vários métodos de comunicação
que podem ser empregados com o surdo. Fica então a pergunta: Quais métodos
podemos utilizar na comunicação com o surdo? É importante lembrar que o surdo
'ouve com os olhos', portanto só haverá comunicação se houver visualização.
Observe:
1. Ao se comunicar com o surdo, procure ficar de frente para ele;
2. Fale pausadamente;
3. Utilize a expressão facial e corporal;
4. Utilize vocabulário simples;
5. Procure manter uma curta distância entre você e a pessoa surda;
6. Utilize gestos, mesmo que o surdo seja bem oralizado;
7. Mantenha a boca e mãos livres para fazer os gestos necessários. Não
esqueça que o corpo todo 'fala';
8. Procure dominar a língua de sinais e o alfabeto manual,
principalmente para nomes próprios;
9. O surdo precisa ser exposto à cultura surda para desenvolver
realmente sua língua e compor sua identidade;
10. A Libras para o surdo é a língua materna" " (CHIQUINE,
Siléia. Ensinando Deficientes Auditivos. 25ª Conferência de Escola Dominical.
Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 66).
III - A VISÃO DE CRISTO AOS CEGOS
Em nosso país, há seis milhões e meio de pessoas com alguma deficiência
visual. Trata-se, pois, de um campo missionário que exige obreiros amorosos e
especializados.
1. Conduzindo os cegos a Cristo. Havia sempre alguém disposto a conduzir os cegos a Jesus (Mc 10.46-52).
Hoje, com os programas de inclusão, um cego é capaz de ir e vir, sozinho, a
qualquer lugar. Não obstante, precisa ser trazido pessoalmente a Jesus. Todo
salvo pode partilhar com um deficiente visual a visão do Salvador do mundo.
2. Discipulando os cegos. No
discipulado das pessoas com deficiência visual, temos de oferecer-lhes a Bíblia
e livros em Braille, para que venham a contemplar, pelo tato, a beleza da
Palavra de Deus (Is 29.18). Não se esqueça dos audiolivros. Para tanto,
providencie-lhes a Bíblia e obras cristãs mais expressivas. Para ajudar na
inclusão dos cegos, assinale a planta do templo com placas em Braille e piso
tátil. Nenhum tropeço pode estar no caminho dos que não podem ver (Dt 27.18).
SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus Cristo dá visão aos cegos.
SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
"De acordo com o IBGE, a maioria das pessoas com necessidades
especiais do Brasil tem problemas de visão, vêm em seguida os que apresentam
alguma deficiência motora, em terceiro está o grupo dos deficientes auditivos,
depois os deficientes mentais. Entre essas classificações há também os que
acumulam múltiplas deficiências.
O que é deficiência visual?
A deficiência visual é caracterizada pela perda total ou parcial,
congênita ou adquirida, da visão. Há pelo menos dois grupos de deficiência
visual:
Cegueira - há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de
enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de
leitura e escrita.
Baixa visão ou visão subnormal - caracteriza-se pelo comprometimento do
funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas
com baixa visão podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos
óticos especiais (fonte: Fundação Dorina).
Pessoa com Deficiência
A sociedade vem passando por um processo de transformação. Há um novo
olhar em relação às pessoas com deficiências. Há até mesmo uma preocupação com
o uso da linguagem. Os termos que definem a deficiência vêm se adequando a essa
visão. Atualmente, o termo correto a ser utilizado é pessoa com deficiência,
que faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e
Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, aprovado pela
Assembleia Geral da ONU, em 2006 e ratificada no Brasil em julho de 2008
(fonte: Fundação Dorina).
Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, mais de 6,5 milhões de
pessoas têm alguma deficiência visual. Desse total: 528.624 pessoas são
incapazes de enxergar (cegos); 6.056.654 pessoas possuem grande dificuldade
permanente de enxergar (baixa visão ou visão subnormal); outros 29 milhões de
pessoas declararam possuir alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda que
usando óculos ou lentes " (LOPES, Jamiel. A Leitura como Alternativa do
Ensino ao Aluno com Deficiência. 25ª Conferência de Escola Dominical. Rio de
Janeiro: CPAD, 2016, p. 69).
IV - OS PARALÍTICOS VÃO AO ENCONTRO DE CRISTO
Certa vez, quatro homens, para fazer chegar um paralítico à presença de
Jesus, descobriram o telhado da casa onde estava o Mestre, e baixaram o
deficiente. O senhor, vendo-lhes a fé, curou o enfermo (Mc 2.1-11).
1. Conduzindo os deficientes físicos a Cristo. Evangelizar pessoas com deficiência física exige amor e disposição.
Em algumas ocasiões temos de ir até elas (At 3.1-9). Em outras, temos de
trazê-las até nós (Lc 14.12) Os deficientes também fazem parte da Grande
Comissão e precisam ser alcançados.
2. Acesso facilitado. Para recebermos as
pessoas com deficiência física, é urgente adaptarmos nossos templos às suas
necessidades. Providenciemos, pois, rampas de acesso, calçadas rebaixadas,
corrimões e banheiros adequados. Os cadeirantes precisam ter livre acesso às
dependências públicas da igreja. Na hora do culto, ficarão num lugar privilegiado,
para acompanhar atentamente os trabalhos.
SÍNTESE DO TÓPICO IV
Os paralíticos devem ser conduzidos a Jesus Cristo
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Cura e perdão (Mc 2.1-7)
A medicina moderna entende que
há uma conexão vital entre saúde e bem-estar mental. A Bíblia associa
toda doença e sofrimento à nossa separação de Deus. A enfermidade é uma
consequência da Queda. Assim, a maior necessidade do ser humano não é a cura
física, mas a espiritual como um todo. Jesus se preocupou tanto que satisfez a
mais profunda necessidade do paralítico, da mesma maneira como Ele deseja
satisfazer a nossa" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia:
Uma análise de Gênesis a Apocalipse
capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 634).
CONCLUSÃO
O Evangelho de Cristo tem de ser anunciado a todos, em todo tempo e
lugar, por todos os meios. Por essa razão, não deixaremos de fora nenhuma
pessoa com deficiência. Os integrantes desse grupo suspiram por um encontro
pessoal com Deus. Eles não podem ser deixados de fora, pois o Senhor, na cruz,
incluiu-os em seu Reino.
PARA REFLETIR
A respeito da evangelização das pessoas com deficiência, responda:
Defina as pessoas com deficiência.
As pessoas com deficiência são as que se acham privadas quer de seus
sentidos, quer de seus movimentos, ou do pleno uso de suas faculdades mentais.
Por que incluir os deficientes na evangelização?
Porque Jesus Cristo, sendo a expressão máxima do amor de Deus, veio
para incluir a todos, judeus e gentios, pobres e ricos, deficientes e não
deficientes, em um só corpo (Jo 3.16; Rm 12.5).
Como evangelizar os surdos e mudos?
É preciso aprender Libras, a língua dos surdos. Conduzindo os surdos a
Jesus por meio da evangelização pessoal.
De que forma podemos evangelizar os cegos?
Utilizando material evangelístico em áudio ou em Braille.
Como alcançar os paralíticos?
É necessário ir até eles e para recebê-los em nossas igrejas é urgente
adaptarmos nossos templos às suas necessidades.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 67, p41. Você encontrará mais
subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos
assuntos.
SUGESTÃO DE LEITURA
Comentário Devocional da Bíblia
Neste comentário você encontrará
índices de assuntos, esboço do conteúdo de cada livro da Bíblia, guia para
leitura, panorama geral do capítulo, compreensão do texto, devocional,
aplicação pessoal, citações importantes e índice remissivo. Um livro que o
ajudará em sua devoção a Deus e no conhecimento de sua Palavra.
Heróis da Fé
Esta obra contém as biografias de grandes servos de Jesus. Conheça a
vida de pessoas verdadeiramente transformadas por Deus e que, por isso,
servem-nos como exemplos de vida. Um estímulo para também buscarmos ser
reconhecidos como verdadeiros Heróis da Fé.
Escolhendo uma Vida que Vale a Pena
Há grande diferença entre uma vida de boas intenções e uma vida
intencional. Quase todos têm boas intenções, mas para uma vida intencional é
necessário pensamento e propósito. Este livro de John C. Maxwell mostra como dar
os primeiros passos para viver uma vida que valha a pena através de uma vida
intencional.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, O desafio da Evangelização, professor, 3º trimestre 2016.
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