Lição 5 A Maravilhosa Graça.
1 de maio de 2016
TEXTO ÁUREO
(Rm 6.14)
"Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais
debaixo da lei, mas debaixo da graça."
VERDADE PRÁTICA
Cristo Jesus é a graça divina manifestada em forma humana
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Rm 3.24 A graça do
Senhor Jesus Cristo provê a justificação
Terça - Cl 1.29 A graça nos
capacita para o trabalho e o combate
Quarta - Ef 1.3 A graça nos
concede bênçãos espirituais nos lugares celestiais
Quinta - Ef 2.13 A graça nos
aproximou e nos reconciliou com Deus
Sexta - Ef 2.8 A graça é
resultado da misericórdia do Todo-Poderoso
Sábado - Jo 3.16 A graça é
resultado do amor de Deus pela humanidade
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 6.1-12
2 - De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como
viveremos ainda nele?
3 - Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo
fomos batizados na sua morte?
4 - De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que,
como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também
em novidade de vida.
5 - Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua
morte, também o seremos na da sua ressurreição;
6 - sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele
crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não
sirvamos mais ao pecado.
7 - Porque aquele que está morto
está justificado do pecado.
8 - Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;
9 - sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre;
a morte não mais terá domínio sobre ele.
10 - Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas,
quanto a viver, vive para Deus.
11 - Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas
vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor.
12 - Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe
obedecerdes em suas concupiscências;
OBJETIVO GERAL
Mostrar que Cristo Jesus é a graça divina manifestada em forma humana.
HINOS SUGERIDOS: 5, 400, 577 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve
atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os
seus respectivos subtópicos.
Apresentar alguns dos inimigos da graça;
Mostrar a vitória da graça para com o
domínio do pecado;
Relacionar os frutos da graça.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, dando continuidade ao estudo da Epístola aos
Romanos, analisaremos nesta lição o capítulo seis. No capítulo cinco Paulo
trata da nossa justificação pela fé no sacrifício de Jesus Cristo. No capítulo
seis ele vai abordar a respeito da nova vida em Cristo. O apóstolo mostra que o
nosso velho homem já foi crucificado com Cristo. Não somos mais escravos do
pecado, pois este foi destruído na cruz. Pela fé morremos para o pecado e como
novas criaturas precisamos viver para Deus, em obediência e santidade. Como
novas criaturas não alcançamos a perfeição, somos tentados e vivemos em um
mundo que jaz no maligno, mas desde o momento que tomamos a decisão de viver
pela fé, para Cristo, somos livres do poder do pecado, pois agora o próprio
Cristo habita em nós (Gl 2.20).
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça
sobre o pecado. Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o que
significava isso na prática? Que implicações teria na vida dos crentes? O
apóstolo não procurou filosofar a respeito da origem do pecado e suas consequências.
Ele buscou mostrar, de forma clara, como Deus resolveu essa questão. A graça de
Deus nos justificou, abolindo o domínio do pecado e fazendo-nos viver livres em
Cristo.
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo é a revelação do amor e da graça de Deus.
I - OS INIMIGOS DA GRAÇA
1. Antinomismo. Paulo percebeu que
a sua argumentação a respeito da graça poderia gerar um mal-entendido. Por isso, tratou logo de esclarecer o seu pensamento
a respeito do assunto. Usando o método de diatribe, ele dialoga com um interlocutor
imaginário, procurando explicar de forma clara o seu argumento. Paulo já havia
dito que onde o pecado abundou, superabundou a graça (Rm 5.20). Tal argumento
seria uma afirmação ao estilo dos antinomistas, pois estes acreditavam que
podemos viver sem regras ou princípios morais.
2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo. No antimonismo não há normas. Os que erroneamente
aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais pecarmos mais graça
receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe limite algum. Antevendo esse
entendimento equivocado, o apóstolo pergunta: "Que diremos, pois?
Permaneceremos no pecado, para que a
graça seja mais abundante?" (Rm 6.1). A resposta é não! A graça não deve
servir de desculpa para o pecado.
Infelizmente, o antinomismo tem ganhado força em nossa sociedade,
passando a ser socialmente aceito até mesmo dentro das igrejas evangélicas.
Esta é uma doutrina venenosa, que erroneamente faz com que a graça de Deus
pareça validar todo tipo de comportamento contrário à Palavra de Deus. Em
geral, tal pensamento vem "vestido" de uma roupagem espiritual, porém
o antinomista costuma ser relativista quando se utiliza da expressão "não
tem nada a ver".
3. Legalismo. Em Romanos 6.15, o
apóstolo tem em mente o judeu legalista, quando pergunta: "Pois quê?
Pecaremos porque não estamos debaixo da
lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum!" A doutrina da justificação
pela fé, independentemente das obras da lei, levaria o legalista a argumentar
que Paulo estaria ensinado que, em virtude de não estarmos mais debaixo da lei,
então não há mais obrigação alguma com o viver santo. Nesse caso, não haveria
mais nenhuma barreira de contenção contra o pecado. Na mente do legalista,
somente a lei de Moisés era o instrumento adequado para agradar a Deus. Isso
justifica as dezenas, e às vezes, centenas de preceitos que o judaísmo associou
com o Decálogo. Os legalistas criaram como desdobramento da lei 613 preceitos.
A teologia de Paulo irá ensinar que mesmo não estando mais debaixo da lei, o
cristão não ficou sem parâmetros espirituais. Pelo contrário, agora que ele tem
a vida de Jesus Cristo dentro de si, está capacitado a agradar a Deus, mesmo
sem se submeter à letra da Lei de Moisés.
SÍNTESE DO TÓPICO I
O antinomismo e o legalismo são inimigos da graça.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...] É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação,
que são: o aspecto legal e o aspecto ético e moral. No aspecto legal está a
justificação, que trata da quitação da pena do pecado. Significa que a exigência
da Lei foi cumprida. Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da
vivência cotidiana após a justificação. Como compreender então a relação entre
a justificação e a santificação?
Em primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a
justificação trata da nossa posição em Cristo. Observe isto: Na justificação
somos declarados justos. Na santificação nos tornamos justos. A justificação é
a obra que Deus faz por nós como pecadores. A santificação diz respeito ao que
Deus faz em nós. Pela justificação somos colocados numa correta e legal relação
com Deus. Na santificação aparecem os frutos dessa relação com Deus. Pela
justificação nos é outorgada a segurança. Pela santificação nos é outorgada a
confiança na segurança. Em segundo lugar, a santificação envolve, também, o
aspecto posicional. Na justificação o crente é visto em posição legal por causa
do cumprimento da Lei, na santificação o crente é visto em posição moral e
espiritual. Posicionalmente, o crente é visto nesses dois aspectos abordados
que são: o legal e o moral. Legalmente, ele se torna justo pela obra
justificadora de Jesus Cristo. Moralmente, ele se torna santo por obra do
Espírito Santo (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.73,74.
CONHEÇA MAIS
*Antinomismo
"Literalmente significa contra a lei. Doutrina que assevera não
haver mais necessidade de se pregar nem de se observar as leis morais do Antigo
Testamento. Calibrando esta assertiva, alegam os antinomistas que, salvos pela
fé em Cristo Jesus, já estamos livres da tutela de Moisés. Ignoram, porém,
serem as ordenanças morais do Antigo Testamento pertencentes ao elenco do
direito natural que o Criador incrustara na alma de Adão. Como podemos
desprezar os Dez Mandamentos? Todo crente piedoso os observa, pois o Cristo não
veio revogá-los; veio cumpri-los e sublimá-los. Além do mais, as legislações
modernas estão alicerçadas justamente no Decálogo."
Para conhecer mais leia Dicionário Teológico, CPAD, p. 44.
II - A VITÓRIA DA GRAÇA
1. A graça destrói o domínio do pecado. Para Paulo, o pecado era como um tirano impiedoso que não poupava
seus súditos. Ele reinou desde que entrou no mundo e seu domínio parecia não
ser ameaçado. O pecado dominou os que não estavam debaixo da Lei e dominou
também os que estavam sob sua égide. Não havia escapatória. Por causa do
"velho homem", uma expressão que para Paulo é sinônimo de natureza
caída e pecaminosa, que esse iníquo tirano conseguia reinar. Como se libertar,
então, desse tirano? Paulo mostra que a solução de Deus foi aquilo que lhe
servia de base de sustentação, o corpo do pecado: "Sabendo isto: que o
nosso velho homem foi com ele
crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não
sirvamos mais ao pecado" (Rm 6.6). O "corpo do pecado" significa
mais do que simplesmente o corpo físico, mas o corpo como algo que
instrumentaliza o pecado e que precisava ser destruído. A palavra grega
katargeo, traduzida em Romanos 6.6 como destruído, possui o sentido de
destronado ou tornado inoperante. Foi, portanto, através da cruz de Cristo que
esse tirano foi destronado e teve seu domínio desfeito. A graça de Deus
triunfou sobre o pecado. Glória a Deus pelo seu dom inefável (1 Co 9.15).
2. A graça destrói o reinado da morte. O apóstolo mostra que o reinado do pecado e seu domínio
caracterizaram-se pela morte. "Porque o
salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna,
por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.23). Não há lugar nesse mundo onde
não se sinta as consequências do pecado.
3. A graça e os efeitos do pecado. Os efeitos do pecado podem ser vistos por toda parte. Podemos vê-los
nas catástrofes naturais, nas guerras, homicídios, estupros e abortos. O pecado
traz a marca da morte. Tanto a morte física, como a morte espiritual, o
afastamento de Deus, são consequências do pecado. Nada podia destruir esse
domínio tenebroso do pecado e fazer parar seus efeitos. Todavia, Paulo mostra
que a Graça de Deus invadiu o domínio do pecado e destruiu seu principal trunfo
- o poder sobre a morte. A graça de Deus, presente na ressurreição do Senhor
Jesus, destruiu o poder sobre a morte física e essa mesma graça, quando nos
reconcilia com Deus, destrói o poder da morte espiritual.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A graça destrói o domínio do pecado na vida daqueles que pela fé
aceitam a Jesus Cristo.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
No segundo tópico estudamos a respeito de dois inimigos da graça: o
antinomismo e o legalismo. Se desejar,
leia para os alunos a seção "Conheça Mais" que apresenta uma
definição para o termo. Quando ao legalismo, se desejar leia o subsídio abaixo
a fim de que os alunos compreendam o termo.
"[Do lat. legale + ismo]
Tendência a se reduzir a fé cristã aos aspectos puramente materiais e
formais das observâncias, práticas e obrigações eclesiásticas.
No Novo Testamento, o legalismo foi introduzido na Igreja Cristã pelos
crentes oriundos do judaísmo que,
interpretando erroneamente o Evangelho de Cristo, forçavam os
gentios a guardarem a Lei de Moisés.
Contra o legalismo, insurgiu-se Paulo. Em suas epístolas aos gálatas e
aos romanos, o apóstolo deixou bem claro que o homem é salvo unicamente pela fé
em Cristo Jesus, e não pelas obras da Lei" (ANDRADE, Claudionor Corrêa de
Andrade. Dicionário Teológico. 17.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.251).
III - OS FRUTOS DA GRAÇA
1. A graça liberta. A graça é
libertadora (Rm 6.14) e produz frutos para a nossa santificação: "Mas,
agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para
santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). Somente a graça seria
capaz de desfazer o domínio do pecado. A Bíblia afirma que quem comete pecado é
escravo do pecado (Jo 8.34). E mais, o escravo não possuía domínio sobre o seu
arbítrio. Essa situação mudou quando a graça, revelada na pessoa de Jesus
Cristo, entrou na história e desfez o domínio do pecado. Paulo afirmou que o
"pecado não terá domínio sobre nós".Somos livres em Cristo. Essa
liberdade é uma realidade na vida do crente: "Estai, pois, firmes na
liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo
da servidão" (Gl 5.1).
2. Exigências da graça. A graça liberta,
mas ao mesmo tempo tem suas exigências. Isso fica claro pelo uso dos termos
considerar (6.11), que no original (logizomai) significa reconhecer, tomar
consciência: "Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em
Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.11). Em Romanos 6.13 a palavra
"apresentar" (gr. paristemi), significa colocar-se à disposição de
alguém: "Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos
de iniquidade; mas apresentai-vos a
Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos
de justiça" (Rm 6.13).
3. A graça santifica. Paulo revela que um
dos efeitos imediatos da graça é a justificação e o outro é a santificação:
"Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso
fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). A palavra
"santificação", que traduz o grego hagiasmos mantem o sentido de
"separação". A graça nos libertou e nos separou para Deus. A
santificação aparece aqui nesse texto como um fruto da graça. No ensino de
Paulo a santificação ocorre em dois estágios. Primeiramente somos santificados
em Cristo quando o confessamos como Salvador de nossas vidas. Na teologia bíblica
isso é conhecido como santificação posicional. Por outro lado, não podemos nos
acomodar, mas procurar a cada dia nos santificar, isto é, nos separar para
Deus. Essa é a graça progressiva, aquilo que existe como um processo na vida do
crente.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Dois são os frutos da graça, a liberdade em Jesus Cristo e a
santificação.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"Consagração do corpo mortal
'Não reine, portanto, o pecado em vosso
corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões' (Rm 6.1).
Entendemos que o pecado opera por meio do corpo. Da mesma forma que o corpo
pode ser consagrado a Deus (Rm 12.1), pode também ser dedicado ao pecado. É
claro que o corpo, por si mesmo não pode fazer nada, pois é controlado pela
mente. Entretanto, quando o pecado domina a mente do homem, ele controla as
ações do corpo. A mente pertence ao domínio da alma humana, e quando a primeira
alma inteligente (Adão - Rm 5.12) pecou, todo o seu corpo foi dominado pelo
pecado. Quando Paulo exorta os que já
haviam experimentado a regeneração dizendo: 'Não reine o pecado em vosso corpo
mortal', ele estava mostrando aos crentes, romanos que, uma vez que foram
justificados, resta-lhes agora viver como tais, na santificação do
Espírito" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.77).
CONCLUSÃO
Vimos nesta lição quem são os inimigos da graça, conhecemos a vitória
da graça e os seus frutos. Tudo que temos e tudo que somos só foram possíveis
pela graça de Deus. Essa graça é que trouxe salvação. "Porque a graça
salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens". Que venhamos viver
segundo a recomendação de Tito, renunciando à impiedade e vivendo neste
presente século de forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.11,12).
PARA REFLETIR
A respeito da Carta aos Romanos, responda:
Segundo a lição, cite dois inimigos da graça.
Antinomismo e legalismo.
Em que os antinomistas acreditavam?
Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto
mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe
limite algum.
Para o legalista qual era o único instrumento adequado para agradar a
Deus?
Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento
adequado para agradar a Deus.
Segundo a lição, o que a graça de Deus destrói?
A graça destrói o domínio do pecado.
Qual fruto a graça produz no crente?
Os frutos da liberdade e da santificação.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 66, p38. Você encontrará mais
subsídios para enriquecer a lição.
SUGESTÃO DE LEITURA
Nas Garras da Graça
Pode alguma coisa separa-nos do amor que Cristo tem por nós? O Autor
convida a escalar o cume da montanha da misericórdia divina. Nas Garras da
Graça recordará a você que o Deus que o criou é suficientemente forte para sustentá-lo.
Ele mostra que a dimensão da Graça de Deus é imensamente maior que os nossos
conceitos de pecado, justiça e até amor.
Graça para o Momento Vol. I
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Teologia Sistemática Stanley Horton
A Santíssima Trindade, a Criação do Universo e da Humanidade, o Batismo
no Espírito Santo, os Dons Espirituais, a Cura Divina e a Missão da Igreja.
Estes e outros temas são explicados, sob uma ótica pentecostal, por um grupo de
20 dos mais respeitados teólogos dos EUA, buscando, assim, fortalecer sua fé.
Fonte:
CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, professor, 2º trimestre 2016.
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