Lição 3 Justificação,
somente pela fé em Jesus Cristo.
17 de Abril de 2016
TEXTO ÁUREO
(Rm 4.20).
"E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi
fortificado na fé, dando glória a Deus"
VERDADE PRÁTICA
A justificação dos pecados diante de Deus ocorre somente pela fé.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Rm 4.2 Abraão foi
justificado pela fé e não pelas obras da carne
Terça - Rm 4.3 Abraão creu
em Deus e por isso Ele o aceitou e justificou
Quarta - Rm 4.6 Feliz é o
homem a quem Deus imputa a sua justiça
Quinta - Rm 4.7 Felizes são
aqueles a quem o Senhor perdoa as iniquidades
Sexta - Rm 4.9 A Palavra de
Deus afirma que a fé foi imputada como justiça a Abraão
Sábado - Rm 4.16 Salvação
somente pela fé, mediante a graça divina
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 4.17-22
17 - (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.),
perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama
as coisas que não são como se já fossem.
18 - O qual, em esperança, creu contra a esperança que seria feito pai
de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.
19 - E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo já amortecido (pois
era já de quase cem anos), nem tampouco para o amortecimento do ventre de
Sara.
20 - E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi
fortificado na fé, dando glória a Deus;
21 - e estando certíssimo de que
o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.
22 - Pelo que isso lhe foi também imputado como justiça.
OBJETIVO GERAL
Explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não
pelas obras da carne.
HINOS SUGERIDOS: 27,156,464 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve
atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os
seus respectivos subtópicos.
Abalizar que a justificação manifestada
em Jesus Cristo veio para salvar judeus e gentios;
Mostrar que Paulo procurou responder,
de forma bíblica, as contestações que seus interlocutores faziam quanto à
justificação;
Explicar como Paulo utilizou o exemplo de
Abraão para tratar a respeito da justificação pela fé.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, a lição de hoje trata a respeito de uma das doutrinas mais
importantes apresentadas por Paulo na Epístola de Romanos - a justificação pela fé. Ressalte, no
decorrer de toda a lição, que ninguém pode ser justificado diante de Deus pela
Lei ou pelas obras da carne. O caminho da justificação é somente pela fé na
obra expiatória de Jesus Cristo. Paulo mostra que Cristo é o único caminho para
que judeus e gentios sejam absolvidos da penalidade do pecado. O apóstolo, de
maneira sábia, utiliza o exemplo do patriarca Abraão para desfazer a ideia
errada que os judeus tinham de que a aceitação de Deus era obtida mediante as
obras da Lei.
Glória a Deus, pois na Nova Aliança, tudo que recebemos da parte do
Senhor, inclusive a salvação, é decorrente única e exclusivamente da graça de
Deus
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a doutrina bíblica da justificação pela
fé, conforme a Carta aos Romanos nos capítulos 3.1- 4.25. Esses textos contêm
uma das mais contundentes defesas de Paulo em favor da justificação pela fé,
independente das obras. Para uma melhor compreensão deste tema tão relevante, a
argumentação do apóstolo será dividida em três partes: a justificação
manifestada, a justificação contestada e a justificação exemplificada. A
chamada de Abraão, o grande patriarca de Israel, será a base da argumentação de
Paulo para provar a doutrina da justificação somente pela fé. O argumento de
Paulo é que todas as bênçãos de Deus e todas as suas promessas são frutos da
sua graça para conosco.
PONTO CENTRAL
A justificação diante de Deus é somente pela fé.
I - A JUSTIFICAÇÃO MANIFESTADA (Rm 3.21-26)
1. Um culpado que é inocentado. Em Romanos 3.21, lemos: "Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a
justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas." Paulo nos
mostra como Deus se revelou para alcançar os gentios e judeus. Os gentios
estavam debaixo da ira de Deus, porque falharam em conhecê-lo. Os judeus também
estavam debaixo da ira divina, por não conseguirem guardar a Palavra do Senhor.
O vocábulo manifestou, no grego, vem de uma raiz cujo significado é tornar
manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido.
Deus, na pessoa de Jesus Cristo, tornou conhecido o seu grande amor para com os
pecadores. Encontramos Paulo recorrendo a uma figura extraída do mundo jurídico
para esclarecer o seu pensamento. O termo justiça traduz a palavra grega
dikaiosyne, muito comum no contexto de um tribunal. A imagem é de alguém que é
inocentado por um juiz, mesmo sendo culpado pelos seus atos. Concluímos então
que, mesmo culpados, Deus quis nos justificar e perdoar.
2. Um prisioneiro que é libertado. Em Romanos 3.24, Paulo usa o verbo grego apolytroseo para se referir à
redenção efetuada por Jesus Cristo. Essa palavra, conforme definem os léxicos
da língua grega, tem o sentido de redenção, resgate ou libertação. No contexto
neotestamentário tem o sentido de libertar mediante o preço de um resgate. No
mundo antigo um escravo podia ser resgatado mediante o pagamento de um preço. É
exatamente isso que Deus fez. Enviou Jesus Cristo para resgatar o homem que
estava preso em seus delitos e pecados (Ef 2.1,2). Tanto judeus como gentios
deveriam se conscientizar dessa realidade. Ninguém pode se autolibertar.
3. Um inocente que é culpado. Se o sistema judicial foi útil para elucidar o pensamento do apóstolo,
da mesma forma a figura extraída do sistema de sacrifícios levítico também o
auxiliou. Isso pode ser visto no texto: "Ao qual Deus propôs para
propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão
dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus" (Rm 3.25). A
palavra propiciação (gr. hülasterion), que está relacionada ao termo
propiciatório é uma terminologia muito utilizada no Antigo Testamento para se
referir aos sacrifícios pelo pecado. No sistema levítico, quando alguém pecava
tornava-se culpado de algo, e um animal inocente era sacrificado para que a
culpa fosse expiada. Paulo mostra que tanto os gentios como os judeus não podem
chegar a Deus pelos seus esforços ou obras, mas única e exclusivamente pelo
sangue de Jesus: o inocente Cordeiro de Deus que foi sacrificado por nós.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Paulo nos mostra como Deus manifestou a sua justificação para alcançar
os gentios e judeus.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"A Doutrina da Justificação
A estudarmos a Doutrina do Pecado descobrimos que ninguém pode ser
justificado pela justiça humana. Entretanto, é na doutrina da justificação, no
texto de 3.1 a 5.21, que o pecador encontra o caminho da justificação, através
da obra expiatória de Cristo. No primeiro estado, o pecador está perdido e sem
possibilidade alguma de se justificar diante de Deus. No segundo estado, o
pecador encontra Cristo que o justifica.
É a partir do capítulo 3.21 que o pecador, judeu ou gentio, encontra um
novo caminho através dos méritos de Cristo Jesus. É aqui que ele pode ser
perdoado e declarado livre da pena do seu pecado, perante Deus.
Justificação significa absolvição da culpa, cuja pena foi satisfeita.
Significa ser declarado livre de toda culpa tendo cumprido todos os requisitos
da lei.
Justificação é um termo forense que denota um ato judicial da
administração da lei. Esse ato judicial legaliza a situação do transgressor
perante a lei e o torna justo, isto é, livre de toda a condenação. Cristo assumiu a pena do pecador e foi
sentenciado no lugar do pecador. Ele sofreu a pena contra o pecador. Cumprida a
pena, o veredicto final da justiça divina é a justificação do pecador.
Entende-se então que ser justificado não significa que a justiça tenha sido
adiada, ou que ela não tenha sido cumprida" (CABRAL, Elienai. Romanos: O
Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.52).
CONHEÇA MAIS
*Justificação
"[Do heb. tsadik; do gr. diakaios; do lat. justificationem]. Ato
de declarar justo. Processo judicial que se dá junto ao Tribunal de Deus,
através do qual o pecador que aceita a Cristo é declarado justo (Rm 5.1). Ou
seja: passa a ser visto por Deus como se jamais tivera pecado em toda a sua
vida (Rm 5.1).
A justificação é mais que um mero perdão. O criminoso perdoado, ou anistiado,
continuará criminoso. Mas se Deus o justificar, torna-se ele justo (Rm 8.1). A
justificação é obtida única e exclusivamente pela fé em Cristo Jesus."
Para conhecer mais leia Dicionário Teológico, CPAD, p. 198.
II - A JUSTIFICAÇÃO CONTESTADA (Rm 3.27-31)
1. A justificação se opõe à salvação meritória. Paulo desejava que o seu ensino não fosse mal interpretado, então
recorrendo ao método da diatribe, se adiantando em responder as contestações
que seus interlocutores poderiam fazer-lhe. "Onde está, logo, a jactância?
É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé" (Rm 3.27). A
lei dizia faça e o judeu devoto estava convicto de que Deus o justificaria pelo
que fazia. No entanto, a graça que Paulo ensinava dizia não faça, mas aceite o
que Jesus já fez. O que seria feito então do orgulho judaico que se vangloriava
em ser o povo eleito de Deus e das boas obras que praticavam? Não levaria Deus
isso em conta nessa nova doutrina de Paulo? Nas palavras do apóstolo, não! É
bem fácil imaginar que para um judeu devoto, guardador da lei e praticante de
boas obras, que o ensino da justificação "pela fé somente" era bem
difícil de digerir. Não é fácil abrirmos mão do nosso orgulho e deixarmos de
nos vangloriarmos pelos nossos feitos. Todavia, a doutrina da justificação pela
fé diz que não há mérito humano quando a graça de Deus se manifesta. A
conclusão de Paulo é que "o homem é justificado pela fé, sem as obras da
lei" (Rm 3.28).
2. A justificação se opõe ao orgulho nacionalista. A segunda indagação que Paulo procura responder é a
seguinte: "É, porventura, Deus somente dos judeus? E não o é também dos
gentios? Também dos gentios, certamente" (Rm 3.29). Esse é outro ponto que
contrastava com a crença do judaísmo do primeiro século - o exclusivismo. A doutrina
da justificação pela fé revela que Deus não é somente dos judeus, que se
achavam privilegiados pelo legalismo em relação à Torá, mas dos gentios também.
Deus não é uma divindade nacionalista, mas Ele é o Deus de toda a Terra. Não há
dúvidas de que Paulo tinha em mente o
shema judaico quando argumentou sobre esse assunto: "Ouve, Israel, o
SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR" (Dt 6.4). Se Deus é o único Deus,
como de fato afirma o monoteísmo judaico, então Ele é o Deus dos gentios também.
Não podemos cair no erro de achar que Deus é nossa propriedade exclusiva.
3. A justificação se opõe ao antinomismo. "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes
estabelecemos a lei" (Rm 3.31). Essa é última pergunta a ser respondida
por Paulo dentro dessa seção. Os judeus legalistas defendiam a observância dos
preceitos da lei e acusavam Paulo de ser antinomista, isto é, ensinar que a lei
não tem mais nenhum sentido. Paulo estaria ensinando que a justificação pela fé
tornara a lei desprezível? A resposta de Paulo é não! O problema não era com a
Lei, que tinha a função de servir de condutora até Cristo, mas com os homens
que se mostraram incapazes de cumpri-la. Nem judeu nem tampouco gentio algum
foi capaz de cumprir a Lei. Somente Jesus Cristo a cumpriu em nosso lugar.
Qualquer tentativa de cumprir a Lei hoje é nula, além de ser uma afronta àquEle
que se mostrou o único habilitado a fazê-lo - Jesus Cristo, nosso Senhor.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A justificação anunciada por Paulo se opunha a ideia que os judeus
tinham da salvação por méritos religiosos.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Professor, o subtópico três mostra que o antinomismo se opõe a
justificação. Antes de discorrer a respeito do assunto faça a seguinte
indagação: "O que é antinomismo?" Ouça os alunos com atenção e
explique que "literalmente significa contra a lei. Doutrina que assevera
não haver mais necessidade de se pregar nem de se observar as leis morais do
Antigo Testamento. Calibrando esta assertiva, alegam os antimonistas que,
salvos pela fé em Cristo Jesus, já estamos livres da tutela de Moisés.
Ignoram porém, serem as ordenanças morais do Antigo Testamento
pertencentes ao elenco do direito natural que o Criador incrustara na alma de
Adão. Como podemos desprezar os Dez Mandamentos? Todo crente piedoso os
observa, pois o Cristo não veio revogá-los; veio cumpri-los e sublimá-los. Além
do mais, as legislações modernas estão alicerçadas justamente no Decálogo"
(ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. 8.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1999, p.44).
III - A JUSTIFICAÇÃO EXEMPLIFICADA (Rm 4.1-25)
1. Abraão, circuncisão e justificação (Rm 4.1-8). Na seção de Romanos 4.1-8, o apóstolo Paulo toma o exemplo
do patriarca Abraão para fazer um contraste entre a justificação pela fé e
pelas obras. A antiga tradição judaica afirmava que Abraão já guardava a Torá,
mesmo tendo vivido séculos antes dela. Ele a teria guardado por
"antecipação", pois segundo o judaísmo, apoiando-se em Gênesis 17.23,
Abraão é circuncidado como sinal da aliança entre ele e Deus. Da mesma forma o
sacrifício de Isaque confirmaria tal crença (Gn 22). Em outras palavras, as obras
justificaram Abraão. Contra essa argumentação, Paulo mostra que Abraão não
poderia ter sido aceito por Deus em virtude da circuncisão, pois ele creu em
Deus, tendo sido isso imputado como justiça, antes dele ser circuncidado e pelo
menos quatro séculos antes do advento da Lei. O que justificou Abraão não foi o
que ele fez, mas o que Deus fez por ele. Esse é o princípio do Evangelho -
somos aceitos não pelo que fizemos, mas pelo que Cristo fez por nós.
2. Abraão, promessa e justificação (Rm 4.9-17). Na Aliança Abraâmica, Deus prometeu fazer dos descendentes
de Abraão uma grande nação. Ele também prometeu ao patriarca que lhe daria como
herança a terra e faria do seu servo uma bênção para todos os povos (Gn
12.1-3). Fazendo referência a essa promessa divina, Paulo argumenta que a
justificação não poderia decorrer da obediência à lei pelo fato de que quando
Deus fez a promessa a Abraão, este nem mesmo era circuncidado (Rm 4.10-15). A
própria crença judaica dizia que a fé obediente de Abraão nas promessas de Deus
lhe foi imputada como justiça (Gn 15.5,6). Para Paulo, se as bênçãos divinas
prometidas a Abraão dependessem da obediência ao código mosaico, então as
promessas de Deus teriam falhado, visto que ninguém fora capaz de cumprir ou
guardar a lei.
3. Abraão, ressurreição e justificação (Rm 4.18-25). Na teologia de Paulo em Romanos 4.18-25 há um paralelismo
entre a fé de Abraão e a fé do cristão - ambos creram em um Deus que torna
possível as coisas impossíveis. Paulo mostra que Deus tornou possível a concretização
das promessas a Abraão, mesmo sendo seu corpo já "amortecido" pelo
fato de sua idade avançada, e dessa forma recompensou a sua fé. A sua fé, mesmo
contra as evidências externas, garantiu-lhe a concretização das promessas (Rm
4.16-22). Da mesma forma, a fé do cristão na morte e ressureição de Jesus, o
Filho de Deus, é a garantia de que as promessas de Deus em sua vida também
serão cumpridas (Rm 4.23,25).
SÍNTESE DO TÓPICO III
Paulo se utiliza do exemplo do patriarca Abraão para mostrar que a justificação
é somente pela fé.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"Paulo diz que, se Abraão,
o pai dos judeus segundo a carne, tivesse sido julgado por obras ou justiça
própria, teria que gloriar-se diante de Deus. Porém o que aprendemos é que
Abraão foi como qualquer outro homem, pecador e sem justiça nenhuma. Ele foi
declarado justo por meio da fé (Rm 4.3). Os judeus vangloriavam-se em Abraão e
criam que isto lhes garantiria a justificação, apenas por serem 'filhos de
Abraão segundo a carne". Os versículos 4 e 5, apresentam dois modos de
justificação: por méritos e por graça.
A justificação por méritos se baseia nas obras do homem para obter a
sua salvação. A justificação por graça baseia-se sobre o princípio da fé. Deus
justifica o pecador pela fé. Ele imputa justiça ao que crê, isto é pela graça
de Deus" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.59).
CONCLUSÃO
Chegamos ao final de uma importante lição sobre a doutrina da
justificação pela fé. Nesta lição aprendemos que Paulo recorreu a experiência
do patriarca Abraão para argumentar contra a crença judaica que associava a
aceitação das obras como garantia de justificação diante de Deus. Para Paulo
isso não poderia ser verdade já que o velho patriarca não possuía mérito algum
quando recebeu as promessas de Deus. As bênçãos recebidas por ele, assim como
as da Nova Aliança, decorrem exclusivamente da graça de Deus em resposta a fé.
PARA REFLETIR
A respeito da Carta aos Romanos, responda:
Segundo a lição, por que os gentios estavam debaixo da ira de Deus?
Os gentios estavam debaixo da ira de Deus, porque
falharam em conhecê-lo.
Na pessoa de quem Deus tornou conhecido o seu grande amor para com os
pecadores?
Na pessoa de Jesus Cristo.
Existem méritos humanos quando a graça de Deus se manifesta?
A doutrina da justificação pela fé diz que não há
mérito humano quando a graça de Deus se manifesta.
A justificação pela fé torna a lei desprezível?
A resposta de Paulo é não! Porém, judeu nem tampouco
gentio algum foi capaz de cumprir a Lei.
Qual era a função da lei?
A Lei tinha a função de servir de condutora até
Cristo.
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Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 66, p. 37.
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SUGESTÃO DE LEITURA
Léxico Grego do
Novo Testamento
O Novo Testamento foi escrito por hebreus, almejando expressar, em língua grega, pensamentos, concepções e
sentimentos hebraicos. Este é o objetivo deste livro: revelar não apenas o
significado literal das palavras gregas do NT, mas o significado dado a elas
pelas mentes judaicas que a escreveram.
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Fonte:
CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, professor, 2º trimestre 2016.
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