Lição 2
A Necessidade dos Gentios.
10
de janeiro de 2016
Texto
do dia.
Romanos
1.32
"[...] os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de
morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem
aos que as fazem"
Síntese.
A obra da criação revela o conhecimento natural e racional de Deus. Por
isso, o ser humano não tem como alegar desconhecer a existência de Deus.
Agenda de leitura
Segunda
- Rm 1.18 A ira de Deus
Terça
- Rm 1.20 A criação revela as coisas invisíveis
Quarta
- Rm 1.21-22 É loucura não reconhecer a glória de Deus
Quinta
- Rm 1.23-27 A Bíblia condena a prática da relação sexual entre
pessoas do mesmo sexo
Sexta
- Jo 16.8-11 O Espírito Santo é quem convence do pecado e da
justiça de Deus
Sábado
- Rm 1.32 O consentimento da injustiça
Objetivos
RECONHECER que o
conhecimento natural e racional de Deus não é suficiente para a salvação;
CONSCIENTIZAR de que a idolatria (desprezo pela glória de Deus) induz o ser humano à
perversão;
RECONHECER que somente
o conhecimento experiencial de Deus liberta da ira do Todo-Poderoso.
Interação
Caro(a) professor(a), dentre os assuntos a serem abordados na lição de
hoje, tem um polêmico. É o que trata da relação de pessoas do mesmo sexo
(homoafetivas). Prática que tem sido incentivada pela mídia e pelos meios
sociais, com vistas à tolerância e disseminação pela sociedade. Falar sobre
esse assunto até nas igrejas que tem a Bíblia como regra de fé e conduta, tem
sido rechaçada por algumas pessoas como uma prática discriminatória. Outras
desejam tornar em lei a proibição de se falar do assunto nos púlpito. Portanto,
o tema deve ser tratado com cuidado e, acima de tudo, alicerçado na Palavra de Deus e abordado com amor e bom
senso.
Orientação Pedagógica
Em geral, os professores de Escola Dominical, adotam o modelo
tradicional de ensino. Os alunos ficam sentados uns atrás dos outros, em fila.
O modelo mais moderno e eficiente para o processo de ensino aprendizagem, em
especial para um grupo de jovens, é a disposição das cadeiras em círculo ou
semicírculo. Professor(a) que fica no mesmo nível e envolvido entre os alunos
facilita a relação e o aprendizado. Se a estrutura da sala de aula permitir,
experimente usar esta formação e dar oportunidades para que os jovens
participem com suas considerações. Seja receptível às ideias, mesmo que sejam
contrárias à sua opinião, pois os jovens precisam ser convencidos por
argumentos e não por imposição. Certamente, se sentirão mais envolvidos e
importantes. Com isso, serão os principais promotores da Escola Dominical.
Texto bíblico
Romanos 1.18-27
18. Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e
injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça;
19. porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque
Deus lho manifestou.
20. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o
seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas
coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
21. porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus,
nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração
insensato se obscureceu.
22. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
23. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de
homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
24. Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração,
à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si;
25. pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram
mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!
26. Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas
mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da
mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com
varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao
seu erro.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A história da humanidade demonstra que o ser humano sempre buscou a
Deus, mas falhou porque o busca da forma errada. A procura pelos interesses
pessoais e atendimento aos desejos pecaminosos dominaram os povos. No texto a
ser estudado o apóstolo argumenta que todo ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, tem consciência da
existência divina, pois a própria natureza é a prova desta existência. Mesmo
reconhecendo a existência, se faz necessário um relacionamento mais estreito
com este Deus.
I - CONHECIMENTO DE DEUS PARA SALVAÇÃO (Rm 1.18-20)
1. As injustiças provocam a ira de Deus (v. 18). O texto (perícope) começa com o testemunho
dos céus, demonstrando a observância divina sobre tudo o que acontece na terra.
A atenção é para as práticas de injustiças que são praticadas, principalmente,
pelas pessoas que detêm o poder sobre os demais seres humanos, oprimindo-os na
busca do benefício próprio. Estas práticas provocam a "ira de Deus",
que é uma linguagem antropopática para que o ser humano em sua limitação possa
entender e reproduzir o agir divino. O Deus de justiça não pode ser conivente
com práticas de injustiças e desumanização. O termo "ira de Deus" não
é compreendido por muitas pessoas, alegando que Deus é amor e não poderia agir
com atos de vingança ou rigorosos. As expressões "Deus é amor" e
"Deus é justiça" não são contraditórias, pois um Deus de Amor deve
proteger os injustiçados por meio da justiça. Toda injustiça é pecado (1 Jo
5.17a-ARA) e as práticas de injustiça serão julgadas por Deus, no tempo
determinado por Ele.
2. O conhecimento natural e racional não liberta da
ira de Deus (v. 19,20a). O conhecimento natural e racional de
Deus é acessível a todo ser humano. O apóstolo argumenta que as coisas visíveis
criadas por Deus são do conhecimento de todas as pessoas e representam as
coisas invisíveis, que podem ser deduzidas pela lógica. Para Paulo não existe o
ateu em estado puro, pois pelas coisas criadas é possível se descobrir Deus.
Como explicar o funcionamento do universo, com milhares de galáxias, além das
conhecidas, e a harmonia entre elas? O reconhecimento de um Deus que governa
tudo isso pode se explicar racionalmente. O caminho da descoberta de Deus está
aberto a todos. Todavia, o conhecimento experiencial é somente por meio da fé e
é manifesto mediante a produção de frutos de justiça. O autor esclarece o tema
da justificação por meio da fé nos capítulos 3 e 4 da epístola.
3. A falta de conhecimento experiencial de Deus é
indesculpável (v. 20b). Os argumentos do
subtópico anterior demonstram que o ser humano não tem como justificar suas
práticas de injustiças por não conhecer a Deus. Por outro lado, o fato de
reconhecer a existência de Deus não caracteriza que esta pessoa praticará a
justiça. Na época do apóstolo, como nos dias que vivemos, existem muitas
pessoas que se dizem religiosas e praticantes da Palavra, mas infelizmente suas
práticas não condiziam com o Evangelho que era ensinado pelo apóstolo. Dessa
forma, a carteira de membro ou de ministro do evangelho não serve para se
justificar diante de Deus, mas sim uma vida coerente com o evangelho e que
manifesta o fruto do Espírito na vida. No meio pentecostal, a cultura que
predomina é de que as manifestações dos dons espirituais são sinônimos de
espiritualidade e santidade. Tal enfase leva-nos a desprezar o fato de que a
santidade é evidenciada pelo fruto do Espírito (Gl 5.22).
Pense
Romanos demonstra que o Evangelho revela a justiça de Deus por meio da
fé, porém também evidencia a ira de Deus sobre o pecado
Ponto Importante
Quando a Bíblia menciona a necessidade do conhecimento de Deus, não é o
conhecimento teórico, mas o conhecimento experiencial, isto é, conhecer sobre
Deus com Ele.
II - RECONHECIMENTO DA GLÓRIA DE DEUS (Rm 1.21-27)
1. A falta do reconhecimento da Glória de Deus induz
à ingratidão (vv.21,22). O versículo 21 usa a expressão
"tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus", ou seja, aqui
trata de uma pessoa que reconhece a existência de Deus por meio do conhecimento
natural, mas não o reconhece como Senhor. Uma coisa é reconhecer a existência,
outra é reconhecer adequadamente a Deus. Algumas pessoas, mesmo sabendo da
existência do Criador, têm como motivação seu interesse pessoal, priorizando a
busca do poder, do prazer e da zona de conforto, mesmo que para conquistar
precise praticar a injustiça. Esta prática é denominada por algumas pessoas
como "ser esperto". Como diz o apóstolo, "dizendo-se sábios,
tornaram-se loucos", pois agir desta forma é loucura para Deus. Por isso,
a necessidade de reconhecer a glória de Deus, ser grato por tudo que Ele tem
nos proporcionado e, em tudo, glorificar ao nome do Senhor. Jovem, você tem
sido grato a Deus?
2. O antropocentrismo ambiciona transformar a Glória
de Deus em objeto (v.23). Quando o ser humano passa a ser o
centro de todas as coisas (antropocentrismo), Deus é considerado como se fosse
um objeto à disposição da vontade daquele. O apóstolo critica a prática de
tentar transformar a glória do Deus incorruptível em objetos de imagem de
criaturas (v. 23), como se fossem sagradas e capazes de atender os desejos
pessoais (Sl 103.20; Jr 2.11). Aqui, precisamos conceituar idolatria como tudo
aquilo que o ser humano coloca no lugar ou antes de Deus e para sua própria
glória. Algumas pessoas por não se prostrar diante de uma imagem de escultura
pensam não praticar idolatria. No entanto, quando as pessoas não reconhecem
Deus como único Absoluto, acabam por substituí-lo por coisas (status social,
cargo ministerial, bens, entre outros) ou pessoas. O fato de não termos imagens
de escultura em nossas igrejas não garante a ausência de idolatria. Jovem, o
que você tem priorizado em sua vida? Qual o lugar de Deus?
3. O antropocentrismo perverte o plano original para
a sexualidade (vv. 24-27). Às pessoas que não
reconhecem a glória de Deus, o apóstolo afirma que Deus os entrega às suas
próprias concupiscências. Estas pessoas são inclinadas a buscar sua satisfação
pessoal e uma das formas citadas é a relação sexual entre pessoas do mesmo
sexo, diferente do projeto original de Deus (Gn 1.27; 2.18). No mundo
greco-romano da época do apóstolo a pederastia era estimulada e inclusive vista
como perfeição sexual. Contudo, Paulo condena essa prática, que tem se tornado
cada vez mais popular nos dias atuais. Por isso, devemos estar preparados para
tratar do assunto e das pessoas com esse comportamento sexual, quer fora, quer
da própria igreja. É a nossa obrigação falar-lhes do amor de Cristo.
Pense
O ser humano que não se entrega à vontade de Deus, o Criador o entrega
à sua própria vontade.
Ponto Importante
A idolatria ocorre quando colocamos outras prioridades antes de Deus.
III - O CONHECIMENTO EXPERIENCIAL DE DEUS QUE LIBERTA
DO PODER DO PECADO (Rm 1.28-32)
1. O desprezo pelo conhecimento experiencial de Deus
conduz à perversidade (v. 28-31a). O
apóstolo amplia os atos de perversidade que as pessoas que não se importam em
buscar o conhecimento experiencial de Deus. A pessoa que tem o conhecimento
experiencial com Deus, sente a presença dEle constantemente, pois o Espírito
Santo tem liberdade para orientá-la, bem como adverti-la quando estiver
propensa a sair da vontade do Pai, mantendo-a na fé de Cristo. Essa é a grande
diferença entre aquele que conhece a Deus e aquele que não conhece. Existe um
ditado popular que diz "fulano não tem nada a perder". Aqueles que
não conhecem experiencialmente a Deus pensam não ter nada a perder e se entregam
às suas próprias concupiscências, "estando cheios de toda iniquidade"
(v. 29). Entretanto, o apóstolo afirma que serão julgados sob a ira de Deus.
Portanto, todos têm "muito a perder".
2. O desprezo pelo conhecimento experiencial de Deus
torna o ser humano irreconciliável (v. 31b-32a).
A pessoa que se entrega à perversidade e não dá ouvidos ao Espírito Santo, o
meio que Deus proveu para nos convencer do pecado, da justiça e do juízo (Jo
16.8-11). Desse modo, se torna "irreconciliável", pois rejeita o
único meio de se religar com Deus. Entretanto, isso ocorre porque ele não se
importa com Deus e não o contrário. Esta pessoa sozinha não consegue vencer sua
tendência para a prática do pecado e da injustiça. O fato é que nem todas as
pessoas vão chegar ao conhecimento da verdade. Por mais que essa afirmação nos
incomode, as pessoas são livres para aceitar ou não o Caminho. Não podemos
mudar as pessoas, elas mudarão somente se quiserem e derem abertura ao Espírito
Santo. Quem rejeita o projeto de Deus para salvação abraça o projeto que torna
a mentira em verdade.
Pense
"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos,
dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o
silêncio dos bons" (Martin Luther King Júnior).
Ponto Importante
Todas as pessoas estão sujeitas ao erro e ao pecado, mas aquelas que se
submetem a Deus e se importam com a sua vontade, dão ouvido ao Espírito Santo e
não se comprazem na vida de pecado.
Quando as pessoas não reconhecem Deus como único Absoluto, acabam por
substituí-lo por coisas (status social, cargo ministerial, bens, entre outros)
ou pessoas.
SUBSÍDIO 1
"Paulo já era cristão há
mais de 24 anos. Durante esse tempo, passara por muitas experiências e grandes
decepções. Sua mente, porém, abria-se para Jesus como uma flor se abre ao sol.
Amadurecera na vida cristã, e o Evangelho de Cristo era-lhe, mas que nunca uma
preciosa realidade. Em sua carta, Paulo decidiu proclamar o Evangelho em sua
plenitude. Suas palavras, ditadas a Tércio, visavam convencer os romanos de que
todos, gentios ou judeus, precisavam da salvação provida por Deus em seu Único
Filho. Deus a oferecia como um dom; bastava ao homem recebê-la de graça. Homem
algum pode, por esforço próprio, ser reto e aceitável a Deus" (BALL, Charles
Fergunson. A Vida e os Tempos do Apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p.
150).
SUBSÍDIO 2
"Todos fazem mais ou menos
o que sabem que é mau e omitem o que sabem que é bom, de modo que ninguém se
pode permitir alegar ignorância. O poder invisível de nosso Criador e a
divindade estão tão claramente manifestados nas obras que têm feito de modo que
até os idólatras e os gentios maus não têm desculpas. Eles seguiram de maneira
néscia a idolatria, e as criaturas racionais trocaram a adoração do Criador
glorioso por animais, répteis e imagens sem sentimento. Se apartariam de Deus
até perderem todo o vestígio da verdadeira religião, se a revelação do
Evangelho não os houvesse impedido. Os fatos são inavegáveis, quaisquer que
sejam os pretextos estabelecidos quanto à suficiência da razão humana para
descrever a verdade divina e a obrigação moral, ou para governar bem a conduta.
Estas coisas mostram simplesmente que os homens desonram a Deus com as
idolatrias e suas superstições mais absurdas, e que se degradaram a si mesmo
com os mais vis afetos e obras mais abomináveis" HENRY, Matthew.
Comentário Bíblico de Matthew Henry.1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p. 925).
Caro professor, "o pecado e a injustiça, que desfiguram a sociedade e tornam a vida tão penosa, têm
como resultado o divino julgamento sobre a humanidade por rejeitar a Cristo e
optar pela imoralidade. O crime e a injustiça expressam a natureza pecaminosa
do homem e se constituem numa representação do julgamento divino do
pecado" (RICHARDS, Lawrence O. Guia
do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apolocalipse capítulo por
capítulo. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 737).
ESTANTE DO PROFESSOR
BALL, Charles Fergunson. A Vida e os Tempos do Apóstolo Paulo.1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 1998.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2002.
CONCLUSÃO
Nesta lição aprendemos que a criação é uma prova evidente da existência
de Deus, o ser soberano que se ira contra as práticas de injustiça. Para não
ser consumido pela ira divina é preciso ter um conhecimento experiencial de
Deus, pois o conhecimento natural e racional não é suficiente para salvação.
Hora da revisão.
De acordo com a lição, algumas pessoas afirmam que a expressão
"Deus é amor" é conflitante com a expressão "Deus é
justiça". De acordo com a lição estas expressões são contraditórias?
As expressões "Deus é amor" e "Deus é
justiça" não são contraditórias, pois um Deus de Amor deve proteger os
injustiçados por meio da justiça.
As igrejas evangélicas não possuem em seus templos imagens de
esculturas. Esta atitude garante a ausência de idolatria na igreja?
O fato de não termos imagens de escultura em nossas
igrejas não garante a ausência de idolatria, pois a idolatria é tudo aquilo que
você coloca no lugar, ou antes, de Deus.
Os cristãos evangélicos afirmam que a Bíblia condena a relação entre
pessoas do mesmo sexo. Qual a base bíblica no Novo Testamento para tal
afirmação?
A base bíblica está na afirmação do apóstolo Paulo em
Romanos 1.26,27: "Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque
até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E,
semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se
inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão,
cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu
erro".
De acordo com a lição, quando uma pessoa pode se tornar irreconciliável
com Deus?
A pessoa que se entrega à perversidade e não dá
ouvidos ao Espírito Santo, o meio que Deus proveu para nos convencer do pecado,
da justiça e do juízo (Jo 16.8-11) se torna "irreconciliável", pois
rejeita o único meio de se religar com Deus.
Segundo a lição, o apóstolo Paulo afirma ser suficiente não praticar a
injustiça?
Não. O apóstolo ensina que consentir com a injustiça
também se constitui uma prática injusta.
Fonte:
CPAD, Revista, Lições Bíblicas Jovens, Justiça e Graça, professor, 1º trimestre
2016.
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