Lição 5 Relacionamento
com pessoas difíceis.
01 de novembro de 2015.
Texto do
dia
(Rm 12.18)
"Se for possível, quando estiver em vós,
tende paz com todos os homens."
Síntese
O dever do cristão é viver em paz com todos,
independentemente do credo, etnia e cultura, mesmo que a pessoa seja de difícil
convivência.
Agenda de
leitura
SEGUNDA - At 7.9,10 Relacionamento de José com seus irmãos
TERÇA - 2Tm 4.14,15 Relacionamento de Paulo com Alexandre
QUARTA - Nm 16-18 Relacionamento de Moisés e Arão contra os insurgentes
QUINTA - At 15.36-39 Relacionamento dos amigos Paulo e Barnabé
SEXTA - 3 Jo 9-11 Relacionamento de João com Diótrofes
SÁBADO -Gn 13.7-12 O relacionamento familiar de Abraão e Ló em conflito
Objetivos
DEFINIR o conceito de
"pessoas difíceis";
DESCREVER as características das pessoas difíceis;
REPENSAR os relacionamentos com pessoas difíceis.
Interação
A presente lição trata do relacionamento com
pessoas difíceis. Esse tipo de pessoa está na igreja, no trabalho, na escola e
até mesmo na família. Na sociedade moderna precisamos saber conviver e
respeitar as diferenças de ideias, religião e cultura, no entanto, o cristão
discerne tudo pela Palavra de Deus. O professor, por exemplo, é um crente
difícil de conviver? As pessoas gostam de estar ao seu lado e conviver com
você? Essas são perguntas que precisam ser feita antes do início da aula.
Assim, leia atentamente a lição, aplicando-a primeiramente à sua vida, e se for
necessário mudar, mesmo que isso leve tempo, procure fazê-lo.
Orientação
Pedagógica
Professor nessa lição faremos um trabalho muito
simples, mas que irá dinamizar o tópico III. No lado esquerdo do quadro, cartaz
ou qualquer recurso disponível, você escreverá os subtópicos em três colunas:
(1) Invejosa e Ciumenta;
(2) Opressora e Agressiva;
(3) Murmuradora e Mexeriqueira.
Abaixo de cada um desses três títulos, solicite
aos alunos que sugiram nomes de personagens bíblicos que exemplifiquem a
respectiva coluna. Por exemplo: (1) Caim; (2) Saul; (3) Miriam. Deste modo,
solicite ao aprendente que justifique a inclusão de tal personagem na
respectiva coluna. Boa aula!
Texto
bíblico
Gênesis 37. 1-8.
1. E Jacó habitou na terra das peregrinações de
seu pai, na terra de Canaã.
2. Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de
dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com
os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia
uma má fama deles a seu pai.
3. E Israel amava a José mais do que a todos os
seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias
cores.
4. Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava
mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele
pacificamente.
5. Sonhou também José um sonho, que contou a
seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.
6. E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho,
que tenho sonhado:
7. Eis que estávamos atando molhos no meio do
campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os
vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho.
8. Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois,
deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto
mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Conviver e relacionar-se com pessoas é uma
arte! Exige tato, experiência e cuidado. As pessoas são diferentes de muitos
modos, inclusive na forma como gostam de serem tratadas. Talvez uma bajulação
faça bem ao ego de uma pessoa, mas outra recebe com desconfiança e desprezo. Há
formas universais de tratar alguém. Todos desejam ser tratados com educação,
respeito e cordialidade. Todavia, com alguns isto não basta, são necessárias
altas dosagens de paciência, tolerância e resignação. É sobre esse tipo de
pessoa que certa psicoterapeuta chama de "porco-espinho", e um outro
psicólogo conceitua como "gente tóxica", que trataremos nessa lição.
I - O QUE
SÃO PESSOAS DIFÍCEIS?
1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27). A
metáfora "porco-espinho" ajuda esclarecer o sentido de "pessoas
difíceis". Naturalmente, o porco-espinho é um animal dócil, mas sob
ataque, pressão ou cutucado, torna-se uma criatura perigosa, expelindo espinhos
que se fixam na musculatura do oponente, gerando dor e inflamação. As figuras
coloquiais "fio desencapado" e "pavio curto" expressam
semelhante conceito. Trata-se de pessoas cujo relacionamento sempre é delicado
e tenso por um lado, e distorcido e conflituoso por outro. É claro que os
conflitos fazem parte dos relacionamentos e, considerados positivamente, levam
à maturidade emotiva e relacional. Mas o que está em vista aqui é aquela forma
irracional que chega às raias do abuso, manipulação e maus-tratos verbais
gratuitos. A Bíblia recomenda cuidado no trato com os tais (Pv 22.24,25).
2. Halitose de personalidade. A "pessoa
difícil" de conviver traz um grande custo a si mesma e àqueles que estão
em seu entorno. Ela sofre de um mal em sua personalidade que afasta as pessoas.
Alguns especialistas chamam isso de "halitose de personalidade". A halitose
é responsável pelo mau hálito e, aplicada ao contexto, indica a pessoa que
afasta as outras de si por causa de seu comportamento irritante. Falta-lhe
aquele "bom cheiro de Cristo" (2 Co 2.14-16) que aguça o caráter e a
personalidade e torna a pessoa querida e amada (Ct 1.3). Geralmente esses
indivíduos precisam de aconselhamento especializado (Cf. Pv 12.20; 13.10;
8.14-16; Cl 3.16).
3. O que diz a Bíblia. A Bíblia não trata
sistematicamente a respeito da convivência com pessoas difíceis, mas traz
algumas recomendações e casos onde elas podem ser vistas, entre elas:
a) José e seus irmãos (Gn 37). Movidos pelo
ódio e inveja, os irmãos de José fizeram de tudo para tornar sua vida
insuportável, a ponto de não falarem mais pacificamente com ele (vv. 4,11) e
tramarem sua morte (v.18). Deus fez com que o mal fosse transformado em bênção,
mas o processo foi doloroso (At 7.9; Rm 8.28).
b) Davi e Saul (1 Sm 18.6-30). Saul temia o
fato de Davi ser bem-sucedido em tudo o que fazia (vv. 14,15,29) e não olhava-o
com bons olhos (v.9), razão pela qual tentou matá-lo por diversas vezes (v.11,
17-19). Ele invejava o apreço que todos tinham por Davi, e a inveja tornou-se
em ódio (v.30). Não é sem razão que o salmista orava ao Senhor pedindo
livramento (Sl 17.8-12).
Pense
Os relacionamentos tornam-se insuportáveis
quando a inveja é sua maior medida.
Ponto
Importante
A inveja assinala sua presença quando a pessoa
não se alegra com o sucesso do outro.
II -
CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS DIFÍCEIS
1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg
3.15; Rm 13.13). A inveja é um sentimento destrutivo provocado pela
insatisfação pessoal a respeito da felicidade e sucesso alheio (Pv 14.30). Ela
se distingue do ciúme, uma outra obra da carne (Gn 30.1; Rm 13.13; Gl 5.21). A
pessoa tem ciúme do que é dela e inveja do que é do outro. O ciumento quer
primazia e exclusividade (Nm 11.27-29; Rm 11.11), já o invejoso tende a
destruir ou ignorar o que alguém conquistou e a influenciar negativamente as
outras pessoas (Gn 4.5; 37.11). A inveja e o ciúme são pecados (Gl 5.20, 21) e
opostos ao amor (1 Co 13.4). Na Bíblia são conhecidos Caim (Gn 4.5), os
patriarcas (At 7.9), Saul (1 Sm 18.8) e os principais sacerdotes (Mc 15.10),
todos, pessoas tóxicas, capazes de oprimir, injuriar, planejar o mal e até
cometer assassinatos (Mt 27.18). O justo é advertido a não ter inveja dos
ímpios (Sl 37.1; Pv 3.31; 23.17).
2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv
14.31). O opressor tem um conceito equivocado acerca do poder que exerce. Ele
converte a legítima autoridade em opressão e a submissão em pena (Gn 16.6; Êx
1.11; 1 Tm 1.13). Nesses dois versículos, o termo hebraico (‘ānâ) significa
"humilhar" (ARA) ou "afligir" (ARC) e, no contexto,
refere-se ao sofrimento advindo de uma tarefa difícil de realizar, podendo se
estender ao castigo físico (1 Tm 1.13 cf. At 26.9-11). O opressor é autoritário
e se favorece de sua função superior para impor sua vontade sobre os outros.
Essa suposta superioridade às vezes é condicionada pela cultura (machismo,
patriarcalismo, paternalismo), resultando em hostilidade e agressões às
mulheres, crianças e indefesos (Sl 10.18; 34.18). O salmista pedia ao Senhor
para que o livrasse de gente dessa laia (Sl 72.4; 119.121).
3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27; 1 Co
10.10). Um dos termos hebraicos para murmuração (hāgâ) descreve o arrulhar da
pomba e o rugir do leão após a captura da presa (Is 38.14; 31.4). A murmuração
pode se manifestar sutil e docilmente como o arrulhar da inofensiva pomba, como
também manifesta-se perigosa e ameaçadora como o rugir do leão. Em ambas
situações ela é perigosa e repreensiva. Tais metáforas descrevem o caráter
sutil e ameaçador do murmurador e do mexiriqueiro, o "fofoqueiro".
Ambos usam as palavras para provocarem intrigas, rebeliões e para falarem mal
do próximo (Êx 15.24; 16.2; Nm 14.2; 16.41; Lv 19.16; Pv 11.13). Segundo a
Bíblia, essas pessoas tóxicas espalham veneno pela língua mentirosa (Pv 6.17),
e, como flecha, procuram ferir outros disseminando desconfiança (Jr 9.8). O
mexeriqueiro é intriguista e bisbilhoteiro. Uma das características desse
execrável personagem é revelar os segredos que lhe são confidenciados (Pv
11.13). Seu prazer está em revelar aos outros aquilo que lhe foi transmitido em
secreto. Ele gosta de insinuar maliciosamente dúvidas a respeito do cárater,
das palavras e atos das pessoas. Ele é tão perigoso à unidade do grupo e à
comunhão fraternal que a Bíblia o condena tenazmente: "Não andarás como
mexeriqueiro entre o teu povo" (Lv 19.16; 2 Co 12.20). Paulo também
repreende as mulheres mexeriqueiras na igreja. Elas se intrometiam na vida
particular dos irmãos e falavam o que não convinha "de casa em casa"
(1 Tm 5.11-13). Disseminavam mentiras, intrigas e dúvidas concernentes à vida
dos crentes. No Salmo 101.5, o Senhor é muitíssimo claro: "Aquele que
difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei". É muito difícil se
relacionar com tais pessoas (2 Tm 2.17).
Pense
É necessário a paciência de Jó e a perseverança
de Jeremias para suportar pessoas tóxicas.
Ponto
Importante
Prudência, sabedoria e tolerância são antídotos
contra as pessoas difíceis.
III -
COMO SE RELACIONAR COM PESSOAS DIFÍCEIS
1. Ninguém é perfeito (2 Cr 6.36; Rm 3.23).
Todos, de igual modo, são imperfeitos (Gl 5.19-21), e dependentes da graça de
Jesus Cristo para serem pessoas cujo caráter reflita a transformação operada
pelo Espírito Santo (Gl 5.22-25). Todavia, cabe também a cada um, que confia na
obra transformadora de Cristo, esforçar-se para se tornar uma pessoa melhor,
aprofundando e melhorando o caráter, as emoções e os relacionamentos com o
outro (Gl 5.26; Ef 4.1-3, 23-32).
2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1).
Uma pessoa de difícil convivência geralmente é alguém que não sabe dominar a si
própria e possui uma visão distorcida de Deus, de si e dos outros (Pv 16.17-21;
14.31). Ela se apega, mesmo sem o saber, a fatores psicológicos de sofrimento e
dessassocego: ciúmes (por sentir ameaçado seu objeto de apego, Rm 13.13),
rivalidade e competição (por considerar que outros disputam o mesmo objetivo,
Pv 17.14), orgulho e vaidade (por considerar-se superior, Pv 16.18). Esses
sentimentos são convertidos em atos de ira, agressão, indiferença, manipulação
e opressão. É melhor afastar-se (Rm 16.17; Is 2.22; Pv 14.16).
3. Cuide de si, não se esqueça do
outro (Lv
19.18; Mt 19.19; 22.39). O jovem deve discernir todas suas ações por meio das
Escrituras (Sl 119.9, 105). Ela é um espelho mediante o qual o cristão lê e vê
a si mesmo segundo o padrão divino (Tg 1.22-25), e a norma de fé e prática para
a vida cristã (2 Tm 3.16,17). Deste modo, cuide de si, mas não se esqueça do
outro (2 Tm 2.1, 22-26; 3.14; 4.5). Cuidar de si é uma condição indispensável
para cuidar do outro. Desejar o melhor para si mesmo, no entanto, não significa
desejar o pior para o próximo. Para os gregos o cuidar de si (epimeleia
heautou) designava um conjunto de ocupações desenvolvidas pelo indivíduo numa
relação consigo mesmo (estudo, meditação, exercícios físicos). Ao mesmo tempo,
essa atenção às necessidades individuais era uma atividade social e, com isto,
um cuidado com o outro (epimeleia ton allon) que se manifestava na ética cristã
que ensina: "E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira
fazei-lhes vós também (Lc 6.31).
Pense
A obra do Espírito Santo transforma pessoas
difíceis em pessoas dóceis.
Ponto
Importante
Qualquer pessoa pode ter seu momento de
"pessoa tóxica", portanto, vigie.
"Cuidar de si é uma condição indispensável
para cuidar do outro. Desejar o melhor para si mesmo, no entanto, não significa
desejar o pior para o próximo."
SUBSÍDIOI
"Fique
Atento para o Triângulo do Crítico
Alguns críticos expressam suas queixas de
maneiras claramente destrutivas.
Em vez de criticá-lo frente a frente, eles se
queixam de você para outras pessoas, criando um triângulo de três pessoas que
se tornam envolvidas no processo crítico. De modo muito semelhante aos
"fofoqueiros," esses críticos analisam o seu desempenho na frente dos
seus colegas quando você não está presente. Normalmente, você conseguirá
detectar esses críticos pelas observações que eles fazem sobre as outras
pessoas quando estão na sua companhia. Você pode baixar a sua guarda porque
essas pessoas fazem com que você se sinta um dos seus confidentes mais íntimos.
A verdade é que você, junto com quase todos os demais, não passa de mais um
alvo das suas críticas. Quando estiver com esse tipo de crítico, abaixe-se e
seja rápido.
Conheça o seu Crítico mais Mordaz... e Aceite a
sua Graça
O nosso maior e mais severo crítico é alguém
que nos conhece muito de perto: Deus. Ele conhece todas as coisas. Na cruz, o
dedo acusador de Deus, que certa vez esteve apontado para nós, transformou-se
em uma mão aberta que, agora, estendia-se em nossa direção. O nosso Juiz se
tornou o nosso Salvador. O nosso maior crítico se transformou no nosso Melhor
Amigo" (PARROTT, Les. Lidando com Pessoas Difíceis. 1.ed. Rio de Janeiro
CPAD, 2014).
SUBSÍDIOII
"A anatomia de um desmancha-prazer
Os 'desmancha-prazeres' são automaticamente
negativos acerca de tudo o que lhe provoca empolgação. Se você recebe um
aumento, eles sempre acham que não foi o suficiente. Se você vence uma
competição, eles ficam decepcionados com o prêmio. Se você atinge alguma meta,
eles não a reconhecem. A natureza negativa dos desmancha-prazeres, entretanto,
é composta de vários traços específicos. Eles são cínicos, pessimistas,
depreciativos, desanimadores, insatisfeitos, melancólicos, estagnantes,
rejeitadores e contaminantes.
Cínicos
Harry Emerson Fosdick, um ministro influente no
começo do século XX, fez uma observação interessante: 'Observe em quais temas
as pessoas se comportam de forma cínica, e você, normalmente, descobrirá quais
são as suas carências'. Isto, seguramente, é verdadeiro no que diz respeito aos
desmancha-prazeres. O cinismo corre nas suas veias, e mesmo que ele esteja
disfarçado em contemplação meditativa, sempre é uma farpa enrustida que visa
atacar as qualidades da outra pessoa que lhe provocam inveja"(PARROTT,
Les. Lidando com Pessoas Difíceis. 1.ed. Rio de Janeiro CPAD, 2014).
ESTANTE
DO PROFESSOR
PARROTT, Les. Lidando com Pessoas Difíceis. 1.ed.
Rio de Janeiro CPAD, 2014.
BUENO, Telma. Boas Ideias para Professores de
Educação Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro
CPAD, 2015.
CONCLUSÃO
O Espírito Santo pode transformar uma pessoa
difícil em pessoa dócil (At 9). Portanto, o jovem deve orar ao Senhor e agir
prudente e sabiamente para contruir relacionamentos saudáveis, mesmo com
pessoas difíceis.
Hora da
revisão.
Defina pessoas difíceis.
Trata-se de pessoas cujo
relacionamento sempre é delicado e tenso por um lado, e distorcido e
conflituoso por outro.
O que é "halitose da personalidade"?
Indica a pessoa que afasta as outras
de si por causa de seu comportamento irritante.
Cite duas características das pessoas difíceis.
Invejosa e ciumenta.
Quais são os fatores psicológicos destrutivos
aos quais as pessoas difíceis se apegam?
Ciúmes, rivalidade, orgulho e
vaidade.
O que as Escrituras são para a vida prática e
diária do jovem?
Um espelho mediante o qual o cristão
lê e vê a si mesmo segundo o padrão divino, e a norma de fé e prática para a
vida cristã.
Fonte:
CPAD, Revista, Lições Bíblicas Jovens, alunos, 4º trimestre 2015.
Gostei do estudo
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