A Importância da Sabedoria
Humilde
TEXTO ÁUREO
"Não desampares a sabedoria, e ela te
guardará; ama-a e ela te
conservará"
(Pv 4.6).
VERDADE PRÁTICA
A sabedoria que procede de Deus é humilde, por isso, equilibra o crente
em todas as circunstâncias da vida
HINOS SUGERIDOS 423, 482, 592
LEITURA
DIÁRIA
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Segunda - Tg 4.3 Oração com propósito
sábio
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S
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Terça - Pv 3.35 A sabedoria resulta em
honra
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T
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Quarta - Pv 16.16 A sabedoria é a maior
riqueza
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Q
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Quinta - Cl 4.5 A sabedoria com os
não-crentes
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Q
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Sexta - Pv 3.21b A sabedoria inclui a prudência
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S
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Sábado - 2 Cr 1.10 Deus dá sabedoria a
quem o pede
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S
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Tiago 1.5; 3.13-18
INTERAÇÃO
A sabedoria do
alto gera amor, bondade, benignidade e humildade. Ela não estimula o crente a
tornar-se soberbo ou arrogante em relação ao próximo, mas nos dá limites.
Faz-nos saber até onde podemos ir. Ainda que elevemos a nossa cultura, a língua
e tantos outros conhecimentos, nós não temos o direito de nos mostrarmos
altivos, os donos da verdade, pois de fato não o somos. A sabedoria do alto
nos dá bom senso! Quantos cheios de sabedoria não mais a demonstram no
relacionamento com o outro? Teoricamente são sábios, mas relacionalmente
imaturos. A sabedoria do alto não gera coração soberbo, mas um coração
humilde!
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Descrever a sabedoria que vem de Deus.
Demonstrar na prática a sabedoria humilde.
Compreender a distinção entre a verdadeira sabedoria e a arrogante.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado
professor, reproduza o quadro abaixo conforme as suas possibilidades. Para
iniciar o primeiro tópico da lição, juntamente com os seus alunos, complete
as duas colunas do esquema sugerido pedindo-lhes que citem as características
de cada coluna respectivamente. Em seguida, discuta com eles as consequências
destas sabedorias no ambiente da igreja local, da família, da escola, da
empresa onde trabalham etc. Conclua a lição desta semana dizendo que Deus é
bom e dá a sua sabedoria a quem lhe pede.
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SABEDORIA
DO ALTO
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SABEDORIA TERRENA
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1. Humildade
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1. Arrogância
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2.
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2.
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3.
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3.
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4.
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4.
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5.
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5.
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Nesta lição estudaremos os ensinamentos da Palavra de Deus acerca da
importância da sabedoria divina para o nosso viver diário. Tiago inicia a
temática em tom de exortação, enfatizando a necessidade da sabedoria divina como
condição básica de levar a igreja a viver a Palavra de Deus com alegria,
coerência, segurança e responsabilidade. E isso tudo sem precisar fugir das
tribulações ou negar que o crente passa por problemas. A nossa expectativa é
que você abrace o estilo de vida proposto pelo Santo Espírito nesta carta. Não
fugindo da realidade da vida, mas enfrentando-a com sabedoria do alto e na
força do Espírito Santo.
1. A sabedoria que vem de Deus. Tiago fala da
sabedoria que vem do alto para distingui-la da humana, de origem má (Tg 3.13-17). Irrefutavelmente, a sabedoria que
vem de Deus é o meio pelo qual o homem alcança o discernimento da boa,
agradável e perfeita vontade divina (Pv 2.10-19;
3.1-8,13-15;
9.1-6; Rm
12.1,2). Sem esta
sabedoria, o ser humano vive à mercê de suas próprias iniciativas, dominado por
suas emoções, sujeitando-se aos mais drásticos efeitos das suas reações. Enfim,
a Palavra de Deus nos orienta a vivermos com prudência. Todavia, quando nos
achamos em meio às aflições é possível que nos falte sabedoria. Por isso, o
texto de Tiago revela ainda a necessidade de o crente desenvolver-se,
adquirindo maturidade espiritual.
2. Deus é o doador da sabedoria. O texto bíblico não
detalha a maneira pela qual Deus concede sabedoria. Tiago apenas afirma que o
Altíssimo a dá. Juntamente com a súplica pela sabedoria que fazemos ao Pai em
oração, a epístola fornece riquíssimos ensinamentos (v.5):
a) O Senhor é que dá sabedoria. Jesus ensina que o Pai
atende às orações daqueles que o pedirem (Mt 7.7,8).
b) O Senhor dá todas as coisas. Neste sentido, dizem as
Sagradas Escrituras: "Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou,
antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as
coisas?" (Rm 8.32 cf. Jó 2.10).
c) O Senhor dá a todos os homens. Ele não faz acepção de
pessoas (At 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9;
Tg 2.1,9).
d) O Senhor dá liberalmente. É de graça! Nosso Deus
não vende bênçãos apesar de pessoas, em seu nome, "comercializá-las".
e) O Senhor dá sem lançar em rosto. A expressão é sinônima do
adágio popular "jogar na cara". O Pai Celeste não age dessa forma.
3. Peça a Deus sabedoria. Ainda no versículo
cinco, Tiago estimula-nos a fazermos as seguintes perguntas: Falta-nos
sabedoria espiritual? Sentimental? Emocional? Nos relacionamentos? Caso ache em
si falta de sabedoria em alguma área, não desanime! Peça-a a Deus, pois é Ele
quem dá liberalmente. E mais: não lança em rosto! Ouça as Escrituras e ponha em
prática este ensinamento. Fazendo assim, terás sabedoria do alto.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
A sabedoria vem de Deus. Nós temos a necessidade de pedirmos a Ele,
pois o Altíssimo é o doador
1. A sabedoria colocada em prática. Tiago conclama os
servos de Deus, mais notadamente aqueles que exercem alguma liderança na igreja
local, a demonstrarem sabedoria divina através de ações concretas (Dt 1.13,15;
4.6; Dn
5.12). A sabedoria é a virtude que devemos buscar e cultivar em
nossos relacionamentos neste mundo (Mt 5.13-16).
O tempo do verbo "mostrar", utilizado por Tiago em 3.13, indica uma ação contínua em torno
da finalidade ou do resultado de uma
obra. Desta maneira, a Bíblia está determinando uma atuação cristã que promova
as boas obras no relacionamento humano.
2. A humildade como prática cristã. Instruída pela Palavra
de Deus, a humildade cristã promove as boas obras na vida do crente (Tg 1.17-20; cf. Mt
11.29; 5.5). Quem é
portador dessa humildade revela a verdadeira sabedoria, produzindo para si
alegria e edificação (Mt 5.16). A fim
de redundar em honra e glória ao nome do Senhor Jesus, a humildade deve ser uma
virtude contínua. Isso a torna igualmente uma porta fechada para o crente não
retornar às velhas práticas. O homem natural, dominado pelo pecado, não tem o
temor de Deus nem o compromisso de viver para a honra e glória dEle. Porém, o
que nasceu de novo e, portanto, "ressuscitou com Cristo", busca ajuda
do alto para viver em plena comunhão e humildade com o seu semelhante (Cl 3.1-17).
3. Obras em mansidão de sabedoria. Vivemos em um tempo
onde as pessoas se aborrecem por pouca coisa, onde tudo é motivo para desejar o
mal ao outro. Vemos descontrole no trânsito, o destempero na fila, a pouca
cordialidade com o colega de trabalho e coisas afins. Parece que as pessoas não
convivem espontaneamente com as outras. Apenas se toleram! Nesse contexto, o
ensino de Tiago é de sobremodo relevante: "Mostre, pelo seu bom trato as
suas obras em mansidão de sabedoria" (v.13).
Amor, cordialidade e solidariedade são valores éticos absolutos reclamados no
Evangelho. Ouçamos a sua voz!
SINOPSE DO TÓPICO (2)
A sabedoria deve ser colocada em prática como uma ação concreta através
da humildade.
1. Administrando a sabedoria. A sabedoria mencionada
por Tiago assinala a vontade de Deus para a vida do crente. Uma vez dada por
Deus, tal sabedoria constitui-se parte da natureza do crente. É resultado do
novo caráter lapidado pelo Espírito Santo. É um novo pensar, um novo sentir, um
novo agir. Deus dá ao homem essa sabedoria para que ele administre as bênçãos,
os dons e todas as esferas de relacionamentos da vida humana. Quando Jesus de
Nazaré expressou "assim brilhe a vossa luz diante dos homens" (Mt 5.16), Ele estava refletindo sobre o
propósito divino de o crente viver a inteireza do Reino de Deus diante dos
homens.
2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber. Há pessoas orgulhosas
que, por se julgarem sábias, não admitem serem aconselhadas ou advertidas.
Sobre tais pessoas as Escrituras são claras (Jr
9.23). Entre os filhos de Deus não há uma pessoa que seja tão sábia
que possa abrir mão da necessidade de aconselhar-se com alguém. O livro de
Provérbios descreve que há sabedoria e segurança na multidão de conselheiros,
pois do contrário: o povo perece (11.14).
O rei Salomão orou a Deus pedindo-lhe sabedoria para entrar e sair perante o
povo judeu (2 Cr 1.10). Disto podemos
concluir que lidar com o povo sem depender dos sábios conselhos de Deus é um
pedantismo trágico para a saúde espiritual da igreja. Portanto, leve em conta a
sabedoria divina! É um bem indispensável para os filhos de Deus. Para quem
sente falta de sabedoria, Tiago continua a aconselhar: "peça-a a
Deus".
3. Atitudes a serem evitadas. "Onde há inveja e
espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa" (v.16). Aqui o autor da epístola descreve o resultado
de uma "sabedoria" soberba e terrena. Classificando tal sabedoria,
Tiago utiliza dois termos fortíssimos, afirmando que ela é "animal" e
"diabólica". Animal, porque é acompanhada por emoções oriundas de um
instinto natural, primitivo, irracional e carnal, sendo por isso destituída de
qualquer preocupação espiritual. Diabólica, porque o nosso adversário inspira
pessoas a transbordarem desejos que em nada se assemelham aos que são oriundos
do fruto do Espírito, antes, são sentimentos egoísticos, que se identificam com
as obras da carne (2 Tm 4.1-3; Gl 5.19-21). Atitudes que trazem contenda,
facções, divisão, gritarias e irritabilidade devem ser evitadas em nossa
família, em nossa igreja ou em quaisquer lugares onde nos relacionarmos com o
outro. O Senhor nos chamou para paz e não para confusão. Vivamos, pois uma vida
cristã sábia e em paz com Deus!
O valor da verdadeira sabedoria reflete a
humildade; a arrogância, o orgulho, a soberba e a altivez à sabedoria terrena e
diabólica
Após estudarmos o tema "sabedoria humilde" é impossível ao
crente admitir a possibilidade de vivermos a vida cristã em qualquer esfera
humana sem depender da sabedoria do alto. A sabedoria divina não só garante a
saúde espiritual entre os irmãos, mas da mesma maneira, a emocional e psíquica.
Ela estabelece parâmetros para o convívio social sadio ao mesmo tempo em que
nos previne para que não caiamos nos escândalos e pecados que entristecem o
Espírito Santo. Ouçamos o conselho de Deus. Que possamos viver de forma sóbria,
justa e piamente (Tt 2.12).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI
Subsídio Teológico
"Embora Paulo não tenha pregado de acordo com
a sabedoria do mundo, todavia ele pregou a sabedoria oculta de Deus que só
pode ser discernida quando Deus dá ao homem a direção e a ajuda do Espírito
Santo (1 Co 2.7-14). Deus deseja
que o homem tenha e conheça sua sabedoria (Tg
1.5). Ela é espiritual e consiste no conhecimento de sua vontade (Cl 1.9; Ef
1.8,9). Ela é 'do alto'
e é contrastada com a sabedoria terrena e humana deste mundo, que pode até
ser inspirada pelos demônios (Tg 3.13-17;
cf. Cl 2.23; 1 Co 3.19,20;
2 Co 1.12). A sabedoria de Deus
deve ser revelada ou 'dada' aos homens (Rm
11.33,34; 2 Pe 3.15; Lc
21.15). Isto pode ser conferido pela Palavra de Deus e pelo ensino
humano dela (Cl 3.16; 1.28; Ap
13.18; 17.9). Como no
caso da sabedoria (heb. hokma) do livro de Provérbios, ela permite que
o crente saiba como agir em relação às outras pessoas, e aproveitar ao máximo
as suas oportunidades espirituais (Cl 4.5)
(PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe.
Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1712).
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AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOII
Subsídio Exegético
"As Ações Revelam as Origens da Sabedoria (3.13-18). O retrato que Tiago
nos oferece daquilo que é considerado como 'sabedoria' pela maioria das
pessoas é bastante perturbador, mas precisamos ser cuidadosos para não
entendermos erroneamente. Ele não está sugerindo que não exista qualquer
coisa boa na humanidade (lembremos de seu aviso de que fomos 'feitos à
semelhança de Deus', 3.9). O
problema com essa sabedoria 'terrena, animal e diabólica' é que tem sua
origem na alma humana. Sendo assim, participa dos desejos divididos dos
'inconstantes'; é capaz de fazer o bem ('bendizer a Deus e Pai', 3.9), mas também de muitas vezes levar a
'toda obra perversa'. Quando nossa 'sabedoria' é simbolizada pela 'mansidão'
(v.13), que reconhece que sua
principal origem está em Deus (1.5,21) e não em nós mesmos (como resultado de
nossa egoísta ambição', vv.14,16) então os bons desejos existentes dentro de
nós, por termos sido criados à semelhança de Deus, unem-se à Sua vontade em
uma vida correta, e de bom trato (v.13).
Tiago se volta às qualidades que simbolizam o 'bom
trato' nos versos 17 e 18. A lista de características e virtudes que Tiago
nos oferece aqui é semelhante à descrição que Paulo faz do 'fruto do
Espírito' (Gl 5.22,23; cf. Tg
3.17). Tanto Paulo como Tiago enfatizam que essas características
devem ser a consequência natural de uma vida renovada por Deus.
O que há de particular interesse nessa lista de
Tiago é o número de termos que expressam diretamente ações ao invés de
simples qualidades. Aqueles que têm em si mesmos a sabedoria que vem da
Palavra que foi neles 'enxertada' (1.21),
não são apenas 'amantes da paz', mas também 'pacificadores'. São atenciosos
com os seus semelhantes e não procuram apenas satisfazer sua ambição egoísta.
São submissos à vontade de Deus ao invés de serem 'atraídos e engodados pela
sua própria concupiscência' (veja 1.14).
Seus atos são misericordiosos (cf. 2.12,13), são imparciais e sinceros e não como
aqueles que demonstram favoritismo (2.1,9). O resultado de viver de acordo com a
'sabedoria que vem do alto' é uma safra de virtudes (cf. 2.21-23)" (STRONSTAD, Roger;
ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento.
2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1680).
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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
SWINDOOL, Charles R. Vivendo
Provérbios: Sabedoria divina para os desafios da vida moderna. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
STRONSTAD, Roger;
ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento.
2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
SAIBA MAIS
Revista Ensinador
Cristão CPAD
nº 59, p.37.
EXERCÍCIOS
1. Qual é o meio pelo qual o homem alcança o
discernimento da boa, agradável e perfeita vontade divina?
R. A sabedoria que vem de Deus.
2. Sem sabedoria do alto, divina, como viveria o
ser humano?
R. Sem esta sabedoria, o ser humano viveria à mercê de suas próprias
iniciativas, dominado por suas emoções, sujeitando-se aos mais drásticos
efeitos das suas reações.
3. Quem Tiago conclama a demonstrar sabedoria
divina através de ações concretas?
R. Tiago conclama os servos de Deus, mais notadamente aqueles que
exercem alguma liderança na igreja local, a demonstrarem a sabedoria divina
através de ações concretas (Dt 1.13,15; 4.6;
Dn 5.12).
4. O que indica o verbo mostrar utilizado por Tiago
em 3.13?
R. Indica uma ação contínua em torno da finalidade ou do resultado de uma obra.
5. Segundo a lição, qual é o propósito de Deus ao
dar sabedoria ao homem?
R. De o crente viver a inteireza do Reino de Deus diante dos homens.
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