O Propósito da Tentação
TEXTO ÁUREO
"Meus irmãos, tende grande gozo quando
cairdes em várias tentações, sabendo que a prova da vossa fé produz a
paciência"
(Tg 1.2,3).
VERDADE PRÁTICA
O triunfo sobre a tentação fortalece-nos espiritualmente e nos torna
mais íntimos de Deus..
HINOS SUGERIDOS 34, 195, 246
LEITURA
DIÁRIA
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Segunda - Pv 1.10 Tentado, não cedas!
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S
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Terça - Hb 2.18 Jesus foi provado
assim como nós
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T
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Quarta - 1 Pe 1.7 Tentação, a provação
da fé
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Q
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Quinta - Dt 8.2,3 Conheça a ti mesmo
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Q
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Sexta - Mt 26.41 Vigilância e oração
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S
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Sábado - 1 Pe 5.9 Identificação através
das provações
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S
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Tiago 1.2-4,12-15
INTERAÇÃO
"Pare de
sofrer!", "É tempo de vitória!", "Você vai
conquistar!" Estas são frases de efeitos bem conhecidas no meio
evangélico. Nelas, está presente a ideia do não sofrimento. A lição desta
semana é um resgate do ensino bíblico quanto ao valor do sofrimento por
Cristo e da sua importância para o nosso crescimento espiritual. A epístola
de Tiago nos mostra que devemos nos alegrar na tentação, pois a partir desta
reconhecemos a nossa inteira dependência de Deus. O sofrimento é uma
realidade e não podemos fugir dele. Em Cristo, temos o privilégio de
sofrermos para a honra do seu nome. A cruz de Cristo é a glória do Evangelho!
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conceituar a tentação.
Pontuar a origem da tentação.
Compreender o propósito da tentação.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
"Pela
tentação de Jesus Cristo, a tentação de Adão chegou ao fim. Tal como na
tentação de Adão caiu toda a carne, assim toda a carne foi libertada do poder
de Satanás na tentação de Jesus Cristo, pois Jesus Cristo carregou nossa
carne, ele sofreu nossa tentação e obteve triunfo" (Dietrich
Bonhoeffer). Prezado professor, reproduza este fragmento textual conforme as
suas possibilidades e distribua-o aos alunos. Conclua a lição refletindo,
juntamente com a classe, sobre o texto do teólogo alemão. Afirme que há um
Sumo Sacerdote que em tudo foi tentado, mas sem pecado: Jesus Cristo. Este é
a mediação entre Deus e o homem e, por isso, podemos ir ao Pai com confiança
(Hb 4.15,16).
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Definitivamente, o homem moderno não está preparado para sofrer. Os
membros de muitas igrejas evangélicas, através da Teologia da Prosperidade, têm
se iludido com a filosofia enganosa do "não sofrimento". O resultado
é que quando o iludido sofre o infortúnio, perde a fé em "Deus". Mas,
que se entenda bem, num "deus" que nada tem com as Escrituras! A
lição dessa semana tem o objetivo de resgatar esse ensinamento evangélico (Tg 1.2). Aprenderemos acerca da tentação, do
sofrimento e da provação, não como consequência de uma vida de pecado ou de
falta de fé, mas como o caminho delineado por Deus para o nosso
aperfeiçoamento. Ninguém melhor do que Jesus Cristo, com seu exemplo de vida,
para nos ensinar tal lição (Hb 5.8).
O convite do Mestre é um chamado ao sofrimento por amor do seu nome (Jo 16.33; Mt
5.10-12).
1. O que é tentação. O termo empregado na
Bíblia tanto no hebraico, massah, quanto no grego, peirasmos, para tentação,
significa "prova", "provação" ou "teste". A
expressão pode estar relacionada também ao conflito moral, isto é, a uma
incitação ao pecado. De fato, como mostram as Escrituras, a tentação é uma
provação, uma espécie de teste. O pecado, por sua vez, já se trata de um ato
imoral consumado. Por isso, a tentação não é, em si mesma, pecado, pois ninguém
peca quando passa pelo processo "probatório". A própria vida terrena
do Senhor Jesus demonstra, com clareza, a distinção entre tentação e pecado. A
Epístola aos Hebreus afirma que Jesus, o nosso Senhor, em tudo foi tentado. Ele
foi provado e testado em todas as coisas. Todavia, o Mestre não pecou (Hb 4.14-16). Portanto, confiantes de que Jesus
Cristo é o nosso Sumo Sacerdote perfeito, devemos nos aproximar, com fé, do
trono da graça sabendo que Ele conhece as nossas tentações e pode nos dar a
força necessária para resistirmos (1 Co 10.13).
2. Fortalecimento após a tentação (v.2). Do mesmo modo que o ouro precisa do fogo
para ser refinado ou purificado, o cristão passa pelas tentações para se
aperfeiçoar no Reino de Deus (1 Pe 1.7).
Quando tentado, o crente é posto à prova para mostrar-se aprovado tal como
Cristo, que foi conduzido ao deserto para ser tentado por Satanás e embora
debilitado e provado espiritualmente, saiu do deserto vitorioso e fortalecido,
tendo em seguida iniciado seu ministério terreno de pregação a respeito do
Reino de Deus (Lc 4.1-13). À luz do
exemplo de Cristo, compreendemos bem o que Tiago quer dizer quando exorta-nos a
termos "grande gozo quando [cairmos] em várias tentações". Tal
conselho aponta para a certeza de que ao passar pela tentação, além de paciente
e maduro, o crente se sentirá ainda mais fortalecido pela graça de Deus.
3. Felicidade pela tentação (v.12). Quando o cristão é submetido às tentações há
uma tendência de ele entregar-se à tristeza e à angústia. Mas atentemos para
esta expressão: "Bem-aventurado o varão que sofre a tentação". Em
outras palavras, como é feliz, realizado ou atingiu a felicidade aquele crente
que é provado, não em uma, mas em várias tentações (v.2).
Ser participantes dos sofrimentos de Cristo e ao mesmo tempo felizes parece
paradoxal. A Bíblia, porém, orienta-nos a que nos alegremos em Deus porque a
tribulação produz a paciência, e esta, a experiência que, finalmente, culmina
na esperança (Rm 5.3-5). Isto mesmo!
Vivemos sob a esperança de receber diretamente de Jesus a coroa da vida. Uma
recompensa preparada de antemão pelo nosso Senhor para os que o amam. Você ama
ao Senhor? É discípulo dEle? Então, não tema passar pela tentação. Há uma
promessa: Você "receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido
aos que o amam". Alegre-se e regozije-se em ser participante das aflições
de Cristo, pois é justamente nessa condição - de felicidade verdadeira -, que
Ele nos deixará por toda a eternidade quando da revelação da sua glória (1 Pe 4.12,13)!
SINOPSE DO TÓPICO (1)
A tentação é uma espécie de prova ou teste, que uma vez vencido,
fortalece a vida do crente.
1. A tentação é humana. Embora a tentação
objetive provar o crente, as Escrituras afirmam que ela não vem da parte de
Deus, mas da fragilidade humana (Tg 1.13).
O ser humano é atraído por aquilo que deseja. A história de Adão e Eva nos
mostra o primeiro casal sendo tentado por aquilo que lhe atraía (Gn 3.2-6). Mesmo sabendo que não poderiam
tocar na árvore no centro do Jardim do Éden, depois de atraídos pelo desejo,
Adão e Eva entregaram-se ao pecado (Gn 3.6-9).
A Epístola de Tiago aplica o termo "gerar", utilizado no versículo 15, à ideia de que ninguém peca sem
desejar o pecado. Assim, antes de ser efetivamente consumada, a transgressão
passa por um processo de gestação interior no ser humano. Portanto, a origem da
tentação está nos desejos humanos e jamais no Altíssimo, "porque Deus
[...] a ninguém tenta".
2. Atração pela própria concupiscência. O texto bíblico é
claro ao dizer que "cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua
própria concupiscência" (v.14).
A tentação exterioriza o vício, os desejos, a malignidade da natureza humana,
isto é, a concupiscência. Ser tentado é sentir-se aliciado pela própria malícia
ou os sentimentos mais reclusos de nossa natureza má. Você tem ouvido o
ressoar das suas malícias? Elas te atraem? Ouça a Epístola de Tiago! Não dê
vazão às pulsões interiores, antes procure imitar Jesus afastando-se do pecado.
Assim, não darás luz ao pecado e viverás.
3. Deus nos fortalece na tentação. Embora a tentação seja
fruto da fragilidade humana, quando ouvimos o Espírito Santo, Deus nos dá o
escape em tempo oportuno: "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas
fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis, antes com a
tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (1 Co 10.13). O Santo Espírito nos fará lembrar
a Palavra de Deus para não pecarmos contra o nosso Senhor Altíssimo (Is 30.21; Jo
14.26). Todavia, para que isso seja uma realidade em nossa vida,
precisamos cultivar a Palavra de Deus em nossos corações (Sl 119.11).
SINOPSE DO TÓPICO (2)
A origem das tentações é a fragilidade humana, a atração pela própria
concupiscência. Todavia, Deus é a fonte do nosso fortalecimento na tentação.
1. Para provar a nossa fé (v.3). Na época de Tiago, os cristãos estavam
desanimados por passarem duras provas de perseguição. No versículo três, o
meio-irmão do Senhor utiliza então o termo "sabendo", o qual se
deriva do verbo grego ginosko e significa saber, reconhecer ou compreender,
para encorajá-los a compreenderem o propósito das lutas enfrentadas na lida
cristã: Deus prova a nossa fé (Tg 1.12).
À semelhança do aluno que estuda e pesquisa para submeter-se a uma prova e, em
seguida, ser aprovado e diplomado, os filhos de Deus são testados para
amadurecer a fé uma vez dada aos santos (Jo
16.33; Jd 3). O capítulo 11 da epístola aos Hebreus lista
inúmeras pessoas que tiveram sua fé provada, porém, terminaram vitoriosas e
aprovadas. Por isso o referido texto bíblico é conhecido como a "galeria
dos heróis da fé".
2. Produzir a paciência (vv.3,4). No grego,
"paciência" deriva de hupomone e denota a capacidade de perseverar,
ser constante, ser firme, suportar as circunstâncias difíceis. A palavra
aparece em o Novo Testamento ao lado de "tribulações" (Rm 5.3), aflições (2
Co 6.4) e perseguições (2 Ts 1.4).
Mas também está ligada à esperança (Rm 5.3-5;
15.4,5;
1 Ts 1.3), à alegria (Cl 1.11) e, frequentemente, à vida eterna (Lc 21.19; Rm
2.7; Hb 10.36). O termo
ilustra a capacidade de uma pessoa permanecer firme em meio à alguma pressão,
pois quem é portador da paciência bíblica não desiste facilmente, mesmo sob as
circunstâncias das provas extremas (Jó 1.13-22;
2.10). Tiago encoraja-nos então a
alegrarmo-nos diante do enfrentamento das várias tentações (v.1), pois a paciência é resultado da prova da
nossa fé.
3. Chegar à perfeição. A habilidade de
perseverar ou desenvolver a paciência não acontece da noite para o dia. Envolve
tempo, experiência e maturidade. O meio-irmão do Senhor destaca na epístola a
paciência para que o leitor seja estimulado a chegar à perfeição e,
consequentemente, à completude da vida cristã, que se dará na eternidade. A
expressão "obra perfeita" traz a ideia de algo gradual, em
desenvolvimento constante, com vistas à maturidade espiritual. O motivo pelo
qual o cristão é provado não é outro senão para que persevere na vida cristã e
atinja o modelo de perfeição segundo Cristo Jesus (Sl
119.67; Hb 5.8; Ef 4.13).
O propósito das tentações é amadurecer o
crente, para que este desenvolva a paciência e chegue à perfeição.
Sabemos que todo cristão passa por aflições e tentações ao longo da
vida. Talvez você esteja vivendo tal situação. Lembre-se de que o nosso Senhor
Jesus passou por inúmeras tribulações e tentações, mas venceu todas,
tornando-se o maior exemplo de vida para os seus seguidores. Cada tentação
vencida pelo crente, significa um avanço rumo ao amadurecimento espiritual. Um
dia ele atingirá a estatura de varão perfeito à medida da estatura de Cristo (Ef 4.13). Este é o nosso objetivo na jornada
cristã! Deus nos recompensará! Estejamos firmes no Senhor Jesus, pois Ele já
venceu por nós e por isso somos mais que vencedores.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI
Subsídio Teológico
"A Tragédia do Desejo Consumado (1.15)
No versículo 14,
concupiscência provavelmente refere-se a qualquer atração para o mal. A
linguagem, no entanto, é mais comumente associada à indução ao pecado sexual.
Tiago usa essa figura no versículo 15
para traçar o curso do mal, iniciando com um pensamento errado, que resulta
em um ato pecaminoso e termina com o julgamento de Deus. Um pensamento errado
dá à luz quando lhe damos o consentimento da vontade. Segue-se então o ato em
si. Sendo consumado não se refere tanto ao ato completado do pecado, mas sim
ao acúmulo de atos maus que constitui uma vida pecaminosa. Philips associa
este versículo ao versículo 16 e o
interpreta da seguinte forma: 'E o pecado com o tempo significa morte - não
se enganem, meus irmãos!' (TAYLOR, S. Richard. Comentário Bíblico Bacon:
Hebreus a Apocalipse. Vol. 2. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006,
p.160).
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AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOII
Subsídio Teológico
"A Tentação Vem de Dentro (1.14)
Tiago conhecia os poderes sobrenaturais do mal que
agiam no mundo (cf. 3.6), mas aqui
ele procura ressaltar o envolvimento e a responsabilidade pessoal do homem ao
cometer pecados. O engodo do mal está em nossa própria natureza. Ele está de
alguma forma entrelaçado com a nossa liberdade. A questão é: 'Será que eu
preferiria ser livre, tentado e ter a possibilidade de vitória ou ser um
'bom' robô?' O robô está livre de tentação, mas ele também não conhece a
dignidade da liberdade ou o desafio do conflito e não conhece nada acerca da
imensa alegria quando vencemos uma batalha.
Tiago diz que cada um é atraído e engodado pela sua
própria concupiscência. Essa palavra epithumia ('desejo', RSV) pode
ter um significado neutro, nem bom nem mal. Assim, H. Orton Wiley escreve:
'Todo apetite nunca se controla, mas está sujeito ao controle. Por isso o
apóstolo Paulo diz: 'Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para
que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar
reprovado' (1 Co 9.27)'. Este
talvez seja o sentido que Tiago emprega aqui.
No entanto, na maioria dos casos no Novo
Testamento, epithumia tem implicações maléficas. Se for o caso aqui, quando
um homem é seduzido para longe do caminho reto, isso ocorre por causa de um
desejo errado. Tasker escreve: 'Este versículo, na verdade, confirma a
doutrina do pecado original. Tiago certamente teria concordado com a
declaração de que 'a imaginação do coração do homem é má desde a sua
meninice' (Gn 8.21). Desejos
concupiscentes, como nosso Senhor ensinou de maneira tão clara (Mt 5.28), são pecaminosos mesmo quando ainda
não se concretizaram em ações lascivas'. Se essa interpretação for
verdadeira, há aqui mais uma dimensão na origem da tentação. Desejos errados
podem ser errados não somente porque são incontrolados, mas porque, à parte
da presença santificadora do Espírito, eles são carnais (TAYLOR, S. Richard.
Comentário Bíblico Beacon: Hebreus a Apocalipse. Vol. 2. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2006, pp.159-60).
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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
PFEIFFER, Charles F.;
VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007
SAIBA MAIS
Revista Ensinador
Cristão CPAD
nº 59, p.37.
EXERCÍCIOS
1. Segundo as Escrituras o que é tentação?
R. O termo empregado na Bíblia tanto no hebraico, massah, quanto no
grego, peirasmos, para tentação, significa "prova",
"provação" ou "teste".
2. Quais são as origens das tentações?
R. Os desejos humanos. O ser humano é atraído por aquilo que deseja.
3. Qual é a ideia que a expressão "obra
perfeita" traz?
R. A expressão "obra perfeita" traz a ideia de algo
gradual, em desenvolvimento constante, com vistas à maturidade espiritual.
4. Qual é o motivo pelo qual o cristão é provado?
R. O motivo pelo qual o cristão é provado não é outro senão para que
persevere na vida cristã e atinja o modelo de perfeição segundo Cristo Jesus
(Sl 119.67; Hb 5.8; Ef
4.13).
5. O que significa cada tentação vencida pelo
crente?
R. Cada tentação vencida pelo crente, significa um avanço rumo ao
amadurecimento espiritual.
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Estudo Bíblico em casa... Não tem preço!!!!!!
ResponderExcluirDeus Abençoe pastor Osny.