quarta-feira, 14 de maio de 2014

Lição 7 Combatendo a depressão, o mal do século


LIÇÃO 7 – 18 de maio de 2014 – Editora BETEL


Combatendo a depressão, o mal do século

TEXTO AUREO

“Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste bem”. SI 142.7

VERDADE APLICADA

A depressão pode ser caracterizada por um sentimento de vazio existencial e abandono da parte de Deus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

 Definir o que é depressão;
 Mostrar como a solidão pode ser resultado do pecado e levar o homem à depressão;
 Mostrar qual o caminho para encontrar a cura em Cristo.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

SI 51.1 - Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
SI 51.5 - Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.
SI 51.14 - Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tu a justiça.

No Salmos 142.7 a oração de Davi adquire uma urgência crescente e apresenta pedidos específicos em relação ao futuro. Ela termina com uma oração de fé. Das profundezas, o poeta clama por livramento dos  perseguidores  poderosos.  Tira a minha alma da prisão tem sido interpretado por alguns como uma prisão física tal como sofrida por Jeremias devido à sua fé. Mas, essa prisão também pode ser entendida figuradamente como alívio de uma aflição extrema.
Ao longo de sua vida, o rei Davi fez o que era agradável ao Senhor, "senão no caso de Urias, o  heteu"  (1  Rs  15:5).  Este  é  o  quarto  salmo penitencial  (ver  6)  e  também  a  oração  de Davi  depois que o  profeta Natã confrontou o com  seus pecados (ver 32; 2  Sm  11  -  12).
Com padece-te  de  mim,  ó  Deus.  Os  salmos  de  lamentação,  sem  importar a  subclasse  exata  a  que  pertençam,  são  introduzidos  por  um  grito  pedindo ajuda.  Aqui,  o  salmista  implora  por  misericórdia, visto  que  se  reconhecera  culpado  de  pecados  hediondos,  para  os  quais  precisava  de  perdão.  O  poeta  baseia-se  na  benignidade divina  para  sua  esperança  de  perdão.  O  autor  adoecera por causa  de  seus  pecados  (vs.  8),  tendo  chegado  à  beira  da  morte  (vs.  14)  e, naturalmente,  queria  ser  libertado  da  doença.  Mas  a  sua  preocupação  central era  livrar-se  do  peso  da  corrupção,  o  que  sobreviria  quando  ele  confessasse  e abandonasse  seus  pecados.  O  poeta  (ao  contrário  dos  autores  de  outros  salmos  de  lamentação)  não  se  queixava  de  seus  inimigos.  Ele  tinha  sido  seu próprio  e  pior  inimigo.  Precisava  libertar-se  dos  resultados  negativos  de  sua própria  semeadura.
Apaga  as  minhas transgressões.  Deus  havia  registrado todas  as transgressões  em  Seu  livro  de  registros,  e  agora  essas  anotações  serviam  de  testemunho contra  o  homem  culpado.  Enquanto  não  fossem  apagadas  do  livro  de  Deus, essas  notas  continuariam  ali,  assediando  espiritual  e  fisicamente  o  salmista.  Ele acabaria  morrendo  fisicamente,  e  talvez,  conforme  ele  pensava,  continuasse  sofrendo  em  algum  lugar,  no  mundo  espiritual,  por causa  delas.  Não  sabemos  dizer
até  que  ponto  a  teologia  do  autor  sagrado já  tinha  progredido,  e  se  ele  olhava  ou não  para  além-túmulo.  Nos  Salmos  e  Profetas,  a  doutrina  da  alma  começara a  vir à  tona,  mas  não  se  desenvolveu  totalmente  enquanto  não  apareceram  os  livros pseudoepígrafos  e  apócrifos.  Um  desenvolvimento  posterior foram  as  doutrinas  da imortalidade  e  das  recompensas  e  punições;  mas  ele  só  ocorreu  nas  páginas  do Novo  Testamento.  Continuamos  aprendendo;  a  teologia,  como  qualquer  outro ramo  do  conhecimento,  cresce  e  se  aprimora.  Homens  de  mentalidade fundamentalista  fazem  estagnar  a  doutrina  e  a  verdade.  Podemos  ignorá-los  com toda  a  segurança.
Eu  nasci  na  iniquidade.  Pecado  Original? O  uso  cristão  padrão  deste versículo  é transformá-lo  em  texto  de  prova  em  defesa  do  pecado  original,  a  ideia de  que  um  homem  já  nasce  em  pecado  e  carrega  uma  natureza  pecaminosa simplesmente por ser homem,  e  não  porque,  através  de  condições ambientais,  se torna  um  pecador.  Mas  a  interpretação  rabínica  dizia  que  a  mulher,  durante  o  ato sexual,  natural  e  inevitavelmente  tem  pensamentos  adúlteros,  pelo  que,  quando um  bebê é concebido,  é concebido  em  meio  a  uma atmosfera pecaminosa.  Dessa maneira,  a  mãe  do  poeta  concebeu-o  em  meio  ao  pecado.
Livra-me  dos  crimes  de  sangue,  ó  Deus.  Alguns  intérpretes  veem  aqui  o pecado  de  homicídio  praticado  por  Davi,  porquanto  com  sucesso  ele  planejou  e executou  a  morte  de  Urias,  marido  de  Bate-Seba.  Mas  os  vss.  4  e  18  contrariam essa  suposição.  O  pecado  do  salmista  fora  um  pecado  particular,  e não  um pecado  de  violência  contra  um  de  seus  soldados  de  confiança.  Parece  que  o  pecado  do  salmista  o  havia  feito apanhar  uma  enfermidade  fatal,  pelo  que  o  seu  crime terminou  sendo  um  pecado de sangue, ou  seja,  um  pecado  capaz  de  produzir a  morte.  Portanto,  em  lugar de crimes  de  sangue, a  Revised  Standard  Version prefere  a  tradução  “morte” .  A Oxford Annotated Bibieafirma que  esse  é o “melhor sentido” da palavra.  O  hebraico literal  diz  “sangues",  o  que  significa  “morte".  Os  ossos do salmista  tinham  sido  quebrados, o  que,  provavelmente,  indica  séria  enfermidade  física, tida  como  o  resultado  de  um  pecado  hediondo,  como  a  idolatria,  que quebrava  o  acordo  do  pacto  firmado  com  Yahweh.  Cf.  Sal.  56.13,  onde  encontramos  o  mesmo  uso:  da  morte  me  livraste  a  alma,  sim,  livraste  da  queda  os meus  pés,  para  que  eu  ande  na  presença  de  Deus  na  luz  da  vida”.
Se Yahweh  concordasse  com  o  voto  do  salmista  e  cumprisse  a  Sua  parte (curando-lhe  o  corpo  e  a  alma),  então  o  salmista  usaria  a  sua  língua,  a  sua faculdade  de  fala,  tanto  para  louvar  a  Deus  quanto  para  testemunhar  em  favor Dele.  Ele agradeceria a  Yahweh  e contaria  a  sua  experiência  a  outros  pecadores, mostrando-lhes  a vereda  da  retidão  para  que  caminhassem  por  ela.
Fonte: Comentário Warren W. Wiersbe, Beacon e R. N. Champlin

Introdução
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a depressão é considerada a enfermidade da atualidade. Hoje mais de 350 milhões de pessoas sofrem desse mal, dentre as quais, cerca de 66% são mulheres. Tal enfermidade pode ser desencadeada por diversos fatores; entre eles, pode estar uma situação de constrangimento diante de uma condição pecaminosa. O indivíduo que tem fé firmada em Deus quando percebe que cometeu um pecado, pode desenvolver a depressão.

OBJETIVO
 Definir o que é depressão;

1. Depressão, o que é isso

A depressão é conhecida como estado mental mórbido, que se caracteriza por lassidão, frequentemente é acompanhado por ansiedade mais ou menos acentuada. É considerada uma forma mínima de melancolia (psicose caracterizada por depressão intensa). Os sentimentos de depressão podem ser disfarçados por outros males, tais como sonolência, anorexia, insônia, perda de peso, cansaço contínuo, baixa autoestima e outros (lRs 19.4 E ele se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu em seu ânimo a morte e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.).
O mal-estar geral, irritabilidade e diversas outras enfermidades físicas também são sintomas que disfarçam a enfermidade. A depressão se desenvolve desde o estado normal até a psicose. Porém, a depender do estágio em que se encontra o indivíduo, uma depressão pode ser totalmente curada, podendo o mesmo voltar a ter uma vida normal.
1.1. Depressão patológica
Na chamada depressão patológica, o sujeito se mostra muito pouco comunicativo apresentando uma condição com aspecto extremamente melancólico. Passa a declarar para si mesmo e para os outros que a vida é triste e perde toda motivação (Jó 3.3 Pereça o dia em que nasci, e a noite em que se disse: Foi concebido um homem!; Jr 20.14 Maldito o dia em que nasci; o dia em que minha mãe me deu à luz não seja bendito.). A medida em que avança, a depressão pode causar ainda um retardamento no processo do pensamento, esse avanço pode levar o indivíduo a permanecer horas, sentado com uma expressão de apatia e tristeza.
A aflição, o desespero, a ausência de prazer pela vida e uma sensação permanente de vazio, também são, juntos com sentimentos de fracasso, medo e desprezo, comuns em indivíduos com depressão patológica.
1.2. Depressão Neurótica ou Psicótica
Quando identificada e confirmada o quadro de depressão, é importante observar o indivíduo, para verificar, se ele está em pleno gozo de suas faculdades mentais. Faz-se necessário saber se a sua realidade está intacta, caso esteja, podemos dizer que o mesmo está sofrendo do que a ciência chama de depressão neurótica. E, após uma avaliação, caso detectado que a interpretação da realidade esteja distorcida, é sinal de que o indivíduo está sofrendo da chamada depressão psicótica. Existe uma dificuldade em se distinguir entre as duas pelo fato de as pessoas que sofrem com a depressão serem pouco comunicativas, optando muitas vezes pelo isolamento e, com isso, não revelam os seus verdadeiros sentimentos.
É importante ressaltar que as pessoas com o quadro de depressão psicótica sofrem com frequentes delírios (crenças falsas) e também com alucinações (falsas impressões sensoriais) relacionadas às funções orgânicas. Sendo assim, é importante investigar, pois o depressivo pode dar cunho espiritual a algo que teria visto ou ouvido, mas que, na verdade, não passa de fruto da sua imaginação.
1.3. Outros tipos de depressão
Os estudiosos do assunto descrevem alguns tipos de depressão. Depressão pós-parto: provoca um estado de pânico e leva a mãe a crer que não tem condições de tomar conta da criança recém-nascida; é reconhecida como uma enfermidade funcional que ocorre em virtude dos problemas da maternidade. Depressão analítica: ocorre em crianças, mais precisamente nos primeiros meses de vida do bebê (6 a 18 meses). Deve-se a uma separação repentina e prolongada da mãe. Ao perceber o ocorrido, a criança desenvolve sintomas como: perda de apetite, retraimento, insônia, entre outros semelhantes aos observados em um adulto com diagnóstico de depressão. Esse tipo de depressão na criança pode também ser observado caso ela tenha suprimida a atenção da mãe.
As depressões são classificadas como exógenas e endógenas. Exógenas são quando o indivíduo sofre alguma influência de acontecimentos perceptíveis no meio ambiente, dependente das circunstâncias da vida e endógenas são as que não têm causa externa, não dependem da situação vivencial da pessoa, surgem de maneira espontânea. Alguns estudiosos, no entanto, defendem que as depressões ocorrem devido a algum transtorno no mundo real ou imaginário do indivíduo. Outros destacam a importância de fatores genéticos e constitucionais como determinantes das reações depressivas.

OBJETIVO
 Mostrar como a solidão pode ser resultado do pecado e levar o homem à depressão;

2. A depressão de Davi

De acordo com Palavra de Deus, Davi foi um homem segundo o coração de Deus (At 13.22). Dentre muitas de suas características, podemos destacar seu temor a Deus e sua condição de dependência constante dEle. Seu caráter era proativo, destemido e inteligente. Todas essas qualidades faziam dele o rei ideal para o povo de Israel. Contudo elas não foram suficientes para impedir a sua queda (1 Cr 21.1-17; 2Sm 11.1-4). A atitude impensada de Davi o levou a um buraco entre a solidão e o sentimento de total afastamento da presença de Deus, causando assim sintomas semelhantes a um quadro de depressão (SI 51).
2.1. O resultado do pecado
Quando Davi estava prestes a cometer o pecado contra Urias (2Sm 12.9 Por que, pois, desprezaste a palavra do SENHOR, fazendo o mal diante de seus olhos? A Urias, o heteu, feriste à espada, e a sua mulher tomaste por tua mulher; e a ele mataste com a espada dos filhos de Amom.), em momento algum, imaginou no que suas ações insanas resultariam, “Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim” (SI 42.7). Sua fixação em obter o que desejava o cegou de tal maneira que não se permitiu medir as consequências de seus atos, “Puseste-me no abismo mais profundo, em trevas e nas profundezas” (SI 88.6). Davi se viu só amargando seus próprios pensamentos.
A Palavra de Deus relata histórias de diversos homens que viveram uma experiência de solidão José do Egito, Elias, entre outros. No entanto, no caso de Davi, a sua solidão foi provocada por um ato desastroso cometido por ele mesmo o que a tomava mais difícil de suportar.
2.2. O pecado cega
Em sua busca pelo prazer, o rei Davi esqueceu-se de seu principal projeto, que era a construção do Templo do Senhor. O pecado tem como principal circunstância obscurecer a visão espiritual do homem de Deus. Com a perda da visão, o indivíduo irá também perder a comunhão com o Eterno, o que o levará a um sentimento de abandono por parte do Criador. Ao se sentir abandonado, após pecar, um dos sintomas desenvolvido no indivíduo é a vontade de morrer.
“Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias” (Sl 51.1). Nesse verso, o salmista percebe que precisa do perdão do Senhor, a falta de uma resposta divina o leva a uma profunda depressão causada pelo medo do castigo.
para o povo de Israel. Contudo elas não foram suficientes para impedir a sua queda (1 Cr 21.1-17; 2Sm 11.1-4). A atitude impensada de Davi o levou a um buraco entre a solidão e o sentimento de total afastamento da presença de Deus, causando assim sintomas semelhantes a um quadro de depressão (SI 51).
2.3. O reconhecimento do pecado
O encontro com o profeta Natã foi determinante na vida de Davi. Numa linguagem contemporânea, podemos afirmar que “a ficha caiu” para o rei. Ter seus atos revelados e descortinados pelo profeta, fez com que Davi pensasse em tudo o que havia feito e reconhecendo seu grande erro. O que o levou a mergulhar em uma profunda escuridão existencial. A partir daí, passou a enfrentar uma crise emocional com sintomas diagnosticados como de depressão.

OBJETIVO
 Mostrar qual o caminho para encontrar a cura em Cristo.

3. O arrependimento

Ao escrever o salmo 51, o rei Davi expressa claramente seu grau de arrependimento, diante da descoberta de seus atos desastrosos. Ele clama pela misericórdia e pede que suas transgressões sejam apagadas (SI 51.1 Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.).
Davi reconhece que a misericórdia, diferentemente da Graça, pertence ao Todo Poderoso e Ele só a usará se achar que a merecemos (SI 62.12), pois só a Graça nos é dada sem merecimento (Ef 2.8). Desse modo, o melhor é viver na Graça, isto é, fora da prática do pecado (lJo 3.9), quando nos achegamos a ela a misericórdia se manifesta automaticamente (Hb 4.16).
3.1. A tristeza diante do pecado
Em sua oração, Davi está extremamente abatido. Ele demonstra um sentimento de tristeza profunda, ao olhar para Bate-Seba e perceber o mal praticado por ele. A visualização de seu pecado não o deixava tranquilo, e isso o deprimia cada vez mais. Observando a situação de Davi, é possível perceber que o inimigo tenta de todas as formas levar o homem a pecar. Ao obter êxito em seu intento, usa isso como uma arma poderosa para destruí-lo (SI 116.3 Cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza.). O adversário tem prazer em deixar o pecador sempre diante de seu erro.
No palácio, não havia escolha para Davi. Ali estava ele diante de Bate-Seba, uma mulher grávida do filho concebido por intermédio de seu pecado. O que, certamente, atormentava-o dia e noite, permitindo-lhe uma angústia profunda por não poder voltar atrás (Sl 51.3).-
3.2. Restaurado do pecado
O fato de Davi ter experimentado uma intensa comunhão com Deus deu a ele a condição de conhecê-lo. Os versos de 6 a 10 do salmo 51 dão a nítida noção do que Davi esperava do Senhor, pois sabia que Jeová amava a verdade e era capaz de fazer o homem conhecer essa verdade, fornecendo-lhe a Sua sabedoria. Deus podia tornar o que era imundo em puro e transformar a tristeza em alegria (Sl 51.7-8; Jr 31.13). Esse fato ocorrido na vida de Davi faz com o homem perceba que Deus, não apenas, é capaz de perdoar e restaurar um coração sujo e manchado pelo pecado bem como transformá-lo em um totalmente puro. Levando o homem a ter de volta um espírito reto diante Dele.
Não importa a catástrofe que o pecado cometido pelo ser humano venha causar, o que importa é saber que o perdão está não mão do Senhor. Em seu diálogo com o Criador, Davi pede a Ele que não o lance fora da sua presença e que retorne a ele o seu Espírito, pois, desta forma, ele poderia reaver a sua condição anterior diante Dele. Podemos afirmar que a alegria da salvação que Davi pedia de volta seria cura para todos os sintomas desenvolvidos por ele quando do conhecimento do seu pecado.
3.3. Anelo pela comunhão com Deus
Diante de Deus Davi, apresenta ter conhecimento de sua genética pecaminosa (SI 51.5 Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.), contudo, isso não foi o suficiente para fazê-lo desistir de tentar voltar à comunhão com o Senhor. Temos tido conhecimento de muitos que têm pecado e não reconhecem o seu erro, no entanto, podemos observar em Davi o desejo de usar a sua experiência para mostrar o tamanho do sofrimento pelo qual passou (SI 51.13 Então, ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão.).
É importante ressaltar, que durante todo o salmo, Davi deixa clara a sua tentativa de negociar com Jeová o seu perdão, o que faz com que ele cada vez mais se deprima, observando que o seu pecado o afastara da presença de Deus, porém é de nosso conhecimento que o Senhor não quer que nenhum dos seus se perca (2Pe 3.9), pois os que lhes foram entregues pelo Pai Ele não lançará fora (Jo 6.37).
Conclusão
A depressão tem sido chamada por muito cientistas como a doença da atualidade, e muitos servos
de Deus têm passado por momentos difíceis acometidos por este mal. Cabe a nós Igreja do Senhor buscar identificar a causa do mal, se espiritual ou emocional e conduzir a pessoa ao melhor caminho na busca pela cura, lembremos sempre que o Senhor é suficiente em nos dar a solução de todos os problemas. “Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor” (Sl 51.15). Contudo é importante lembrar que Ele pode usar também profissionais especializados, pois a ciência também é obra de suas mãos.

QUESTIONÁRIO
1. O que é depressão?
R. Estado mental mórbido.
2. Que tipos de sintomas podem disfarçar o sentimento de depressão?
R. Sonolência, anorexia, insônia, perda de peso, cansaço, baixa estima e outros (lRs 19.4).
3. Como uma pessoa se apresenta na depressão patológica?
R. Apresenta pouco comunicativo com uma condição extremamente melancólica.
4. Davi se mostrou deprimido com o seu pecado. Como Deus restaurou a vida de Davi?
R. Através do perdão, restaurou o coração pecaminoso e transformou em um coração totalmente
puro, levando-o a um espírito reto (Sl 51.6-10)
5. Em relação à depressão o que cabe à Igreja de Cristo fazer para os muitos cristãos acometidos por este mal?
R. Buscar identificar, orar por estas pessoas e conduzi-los a um profissional especializado.
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano 24 nº 91 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor – ENFERMIDADES DA ALMA Identificando os distúrbios emocionais e confrontando-os com soluções divinas e bíblicas.




Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos

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3º Trimestre de 2008

Título: As doenças do nosso século - As curas que a Bíblia oferece
Comentarista: Wagner dos Santos Gaby

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Lição 4: Depressão, a doença da alma
Data: 27 de Julho de 2008

TEXTO ÁUREO

"Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença(Sl 42.5).

VERDADE PRÁTICA

Deus não criou o ser humano para viver desanimado ou deprimido, mas para uma vida saudável e feliz.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Mt 11.28-30
Jesus, alívio para o cansado e oprimido

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Terça - 2 Co 1.3,4
O consolo de Deus em meio à tribulação

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Quarta - Jó 19.25,26
Fé em meio às dificuldades

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Quinta - Sl 91.2
Deus, nosso refúgio

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Sexta - Sl 121.3
A proteção divina

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Sábado - Sl 125.1
Os que confiam no Senhor não se abalam

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Reis 19.1-8.

1 - E Acabe fez saberá Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como totalmente matara todos os profetas à espada.
2 - Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses e outro tanto, se decerto amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles.
3 - O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço.
4 - E ele se foi ao deserto caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu em seu ânimo a morte e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.
5 - E deitou-se e dormiu debaixo de um zimbro; e eis que, então, um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come.
6 - E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se.
7 - E o anjo do SENHOR tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque mui comprido te será o caminho.
8 - Levantou-se, pois, e comeu, e bebeu, e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.

INTERAÇÃO

Prezado professor, as lições deste trimestre não têm apenas a finalidade de informar e esclarecer, mas, qual bálsamo, objetivam trazer alívio e conforto aos possíveis “ferimentos” de alguns de seus alunos. Portanto, ore por eles para que sejam tratados e edificados pela Palavra de Deus. Seja um instrumento de bênçãos e ânimo para toda sua classe. Deus o abençoe!

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·         Descrever as causas da depressão.
·         Entender as reações naturais diante da depressão.
·         Compreender as formas de enfrentar a depressão.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor, nossa lição trata de uma das doenças mais perniciosas de nossos dias, a depressão. Tendo como base a vida do profeta Elias, o comentarista discorre a respeito do assunto. Leia atentamente toda a história do profeta e grife os textos que assinalam suas grandes realizações espirituais, mas também suas fraquezas tal qual encontramos em Tg 5.17,18. Apresente aos alunos uma tabela com as seguintes características dos crentes esgotados: apatia, ira, ressentimento, vulnerabilidade às doenças, desilusão, antipatia, mau humor, agressividade, isolamento, intolerância e aversão aos outros. Algumas delas também estiveram presentes no profeta. Incremente o gráfico conforme suas anotações a respeito do porta-voz divino, Elias.

COMENTÁRIO

introdução

Palavra Chave
Depressão: Distúrbio caracterizado por debilidade física, desânimo, sensação de cansaço e ansiedade.

A despeito de alguns pensarem que o crente jamais se deprime, a própria Bíblia menciona diversos casos de servos de Deus que passaram por severas crises dessa doença, que se mostra cada vez mais ativa nesses últimos tempos. Como enfrentá-la? Quais são suas causas? É sobre esse importante assunto que iremos estudar nesta lição.

I. AS CAUSAS DA DEPRESSÃO

Observemos alguns elementos que podem levar-nos à depressão.
1. Oposição. Quando Elias chegou a Jezreel e soube que Jezabel intentava matá-lo (1 Rs 19.1,2), tomou atitudes que revelaram seu estado depressivo. Sempre que realizamos ou estamos prestes a realizar algo importante para Deus, enfrentamos o ataque do Inimigo. Essas investidas inesperadas ou oposição sistemática visam enfraquecer nossa confiança na proteção divina, levando-nos a desistir de lutar e assim impedir o progresso da obra de Deus (Jo 16.33; 1 Pe 5.8).
2. Frustração. O sentimento de incapacidade ou fracasso, diante da realização de um trabalho aparentemente inútil, pode levar-nos à depressão. A idéia que se tem é que a vida não faz o menor sentido. Elias perdera o ânimo e o interesse de viver: "toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais" (1 Rs 19.4). Humanamente falando, não somos diferentes do profeta; compartilhamos a mesma natureza (Tg 5.17).
3. Medo. O pavor incontido do que nos possam fazer os adversários, e a possibilidade de sermos perseguidos, ridicularizados, caluniados, ou até mortos podem levar-nos à depressão. Foi o que aconteceu com o profeta Elias (1 Rs 19.1,2,10).
4. Angústia. Quando enfrentamos um problema de difícil solução e não vislumbramos uma saída, tendemos à tristeza e a angústia. E justamente nesse momento que a crise depressiva se instala (Jó 3.11; 6.11; 17.1; Sl 13.1-3; 56; 57.6,7).

SINOPSE DO TÓPICO (I)

A oposição, a frustração, o medo e a angústia são alguns sentimentos que podem levar o indivíduo à depressão.

II. REAÇÕES NATURAIS DIANTE DA DEPRESSÃO

1. Fugir. Moisés, incompreendido pelos filhos de Israel e procurado por Faraó, fugiu para Midiã (Êx 2.15). Fugir é a primeira reação quando nos sentimos incapazes diante do inimigo (1 Rs 19.3). Davi tomou a mesma atitude. Durante prolongada crise, fugiu para Aquis, rei de Gate, fazendo-se de louco. Ler 1 Sm 21.10-15; 27.1-7; 29.1-11; Sl 34; 56. Muitos, por não confiarem plenamente em Deus, usam o sono, o isolamento, o entretenimento, e tantas outras coisas para fugir da realidade. Caso o leitor esteja enfrentando um problema difícil, a ponto de desejar esconder-se em uma cisterna (1 Sm 13.6), saiba que o Senhor tem um escape para você (Sl 91; Hb 13.5).
2. Esconder-se. Elias realizou grandes feitos perante o Senhor: extirpou a idolatria de Israel (1 Rs 18.19-40) e fez chover sobre a terra, após um longo período de seca (1 Rs 18.41,42; 17.1; Lc 4.25; Tg 5.17,18). Todavia, isso não impediu que o profeta ficasse apavorado diante das desprezíveis ameaças de Jezabel (1 Rs 19.4,9).
3. Desistir. Muitos, quando deprimidos, ficam alienados, ou fechados dentro de si mesmos, como num casulo. O abandono da comunhão com os irmãos pode ser um sintoma de depressão: "... deixou ali o seu moço" (1 Rs 19.3). Elias não devia ter dispensado seu auxiliar, nem deveria ter ido para o deserto (1 Rs 19.3.4). A solidão agrava a depressão. Um bom confidente e santo irmão e amigo é uma boa linha de defesa, pelo fato de ter alguém para dialogar e orar juntos. A depressão priva a pessoa do relacionamento com os irmãos e amigos. Ela reprime o desejo de viver (1 Rs 19.4).

SINOPSE DO TÓPICO (II)

Fugir, esconder-se e desistir são algumas reações naturais diante da depressão.

III. ENFRENTANDO A DEPRESSÃO

1. Confiando firmemente no Senhor. Deus é soberano, nada ocorre sem a sua permissão (Dn 4.34-37). O crente que confia na soberania de Deus, mesmo nos momentos difíceis, como os vividos por Elias, não se deprime, mas descansa naquEle que tudo pode (Mt 19.26). O Senhor jamais nos abandona. Ele não havia abandonado seu profeta, nem seu povo fiel.
2. Orando e jejuando. O crente fiel pode deparar-se no seu dia-a-dia com situações que somente são resolvidas através da oração (Mt 9.15; Jr 29.12,13; Et 4.16). O jejum e a oração são armas espirituais poderosas para trazer cura e alívio aos corações abatidos.
3. Evitando a autocomiseração. De acordo com a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, quando formos tentados a pensar que somos os únicos fiéis que restam para realizar algo, não devemos nos lamentar. A autocomiseração diluirá o bem que porventura fizermos. Elias considerava-se a única pessoa que ainda era autêntica para com Deus. Solitário e desanimado esqueceu-se de que outros permaneceram fiéis em meio à impiedade de sua nação (1 Rs 19.18).
4. Entregando a vida e o futuro a Deus. O deprimido deve, sem demora e pela fé, levar a Cristo o fardo opressor de sua angústia, convicto de que Ele o livrará e de tudo cuidará (Sl 42; Is 53.4,5; Mt 11.28,29). Ter convicção de que Deus nos ama e que Ele se importa conosco, fortalece e consolida a nossa fé, principalmente quando circunstâncias desagradáveis nos ameaçam e, por fim, nos atingem.

SINOPSE DO TÓPICO (III)

Além de evitar a autocomiseração e entregar a vida ao Senhor, o cristão deve confiar em Deus, orar e jejuar a fim de enfrentar e vencer a depressão.

IV. SAINDO DA DEPRESSÃO

Após ouvir, atentamente, as queixas de Elias, Deus o encorajou. Da mesma forma o Senhor quer restaurar seu ânimo trazendo alívio para sua alma abatida.
1. Restauração física. Através de um anjo, Deus proveu alimento e água para o profeta. Em seguida, o Senhor lhe proporcionou um sono reparador (1 Rs 19.4-6). O bem-estar físico e psíquico de Elias era fundamental (Sl 103.14).
2. Mudança de ambiente. Deus tirou Elias do deserto conduzindo-o a Horebe, cerca de 300 km de Berseba (1 Rs 19.7,8). Elias precisava de tempo e de um novo ambiente, para considerar sua vida sob um novo ponto de vista. Um ambiente estressante e uma rotina rígida e interrupta afeta a saúde física e mental da pessoa. É imprescindível ao deprimido mudar de ambiente, modificar sua rotina, reduzir seu trabalho e desfrutar de um período de férias para passar mais tempo com sua família (Ec 2.21-26; 3.1-8; Mc 6.30,31).
3. Bem-estar espiritual. O vento, o terremoto e o fogo no monte Horebe eram uma demonstração da suficiência e do poder de Deus; a voz mansa e suave, por sua vez, falava do grande amor do Pai (1 Rs 19.11,12). Talvez uma caverna (v. 9) não seja o local mais adequado para Deus revelar-se a alguém, todavia, nas situações mais adversas da nossa vida, o Senhor pode vir ao nosso encontro para nos tirar da depressão. O profeta saiu daquele lugar com uma nova visão acerca do seu Deus (1 Rs 19.13-18; Sl 23.4,5).

SINOPSE DO TÓPICO (IV)

A restauração física, a mudança de ambiente, a modificação da rotina, a redução das horas de trabalho e um período de férias são algumas atitudes que combatem a depressão.

CONCLUSÃO

"Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos..." (Tg 5.17 - ARA), inclusive, à depressão. O Deus de Elias também é o nosso Deus. Assim como deu vitória ao profeta, nos concederá também!

VOCABULÁRIO

Autocomiseração: Piedade, pena, dó ou compaixão de si mesmo.
Entretenimento: Divertimento, distração.
Extirpar: Arrancar pela raiz; desarraigar, desenraizar.
Ridiculizar: Pôr em ridículo; escarnecer ou zombar.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CARLSON, R. (et al) O pastor pentecostal. RJ: CPAD, 1999.
DANIEL. S. Como vencer a frustração espiritual. RJ: CPAD, 2006.

EXERCÍCIOS

1. Cite três causas da depressão.
R. Oposição, frustração e medo.

2. Descreva três reações naturais diante da depressão.
R. Fugir, esconder-se e desistir.

3. Como podemos enfrentar a depressão?
R. Confiando em Deus, orando e jejuando, evitando a autocomiseração e entregando a vida a Deus.

4. Cite duas atitudes que combatem a depressão.
R. Reduzir as horas de trabalho e desfrutar de um período de férias (entre outros).

5. Reflita e transcreva a sua meditação do texto áureo.
R. Resposta pessoal (Professor, confira a resposta do aluno).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO

Subsídio Devocional

"Lidando com o Estresse
1. Use seus recursos espirituais. Pergunte-se: 'Estou orando e estudando a Palavra? Minha vida devocional está indo bem?' Sua vida espiritual e disciplinas são seus recursos espirituais.
2. Anote num papel as situações estressantes de sua vida. Não deixe nada de fora. Podem ser conflitos pessoais, obrigações e outros assuntos que o estejam afligindo. Ore por cada item da lista e lance suas ansiedades sobre Jesus.
3. Reexamine suas prioridades. As prioridades em nossas vidas devem ser (1) nosso relacionamento com Deus, (2) nosso relacionamento com a esposa e filhos e (3) nosso ministério.
4. Faça mudanças. Quando examinamos todas as nossas responsabilidades e exigências de tempo, freqüentemente vemos a necessidade de fazer algumas mudanças. Algumas responsabilidades podem ser delegadas a outras pessoas competentes. Outras podem ser adiadas ou mesmo canceladas. Se você está dominado pela abundância de ocupações de sua agenda, analise que compromissos podem ser mudados. Foi o que Jetro comentou a seu genro Moisés: Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer' (Êx 18.18)".
(GOODALL, W. I. Dominando o estresse e evitando o esgotamento. In CARLSON, R. (et al) O pastor pentecostal. RJ: CPAD, 1999, pp. 173-4.)

APLICAÇÃO PESSOAL

Após muitas e incansáveis realizações espirituais, Elias cansou-se. Nem mesmo a lembrança dos milagres passados trazia refrigério àquele profeta de Deus. A autocomiseração, a solidão, o esgotamento físico e mental, a incerteza da eficácia de suas realizações e o desanimo o dominavam lentamente (1 Rs 19.4-14). Esqueceu-se dos grandes milagres operados pelo próprio Deus em sua vida. Estava, o profeta, frustrado, abatido e deprimido. Mas como julgar o sucesso ministerial? Acaso Elias não era bem-sucedido? O teólogo Silas Daniel afirma que o sucesso ministerial caracteriza-se 'pelo fiel cumprimento da chamada divina e não necessariamente pela quantidade do que foi conquistado. Não deve ser medido apenas pelas bênçãos recebidas hoje, mas pelas que virão e pelo cumprimento fiel das nossas responsabilidades. Passa pela qualidade do nosso serviço a Deus e não necessariamente pela quantidade do nosso serviço’. (Como vencer a frustração espiritual, pp. 126-8.) Não desanimes! 'Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho da caridade que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis' (Hb 6.10).


Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. (2 Tm 2.15)

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