Lição 5 A
Obra Salvífica de Jesus Cristo
29 de
Outubro de 2017
TEXTO
ÁUREO
(Jo 19.30)
"E, quando Jesus tomou o vinagre, disse:
Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito."
VERDADE
PRÁTICA
A obra salvífica de Cristo nos deu o privilégio
de achegarmo-nos a Deus sem culpa e chamá-lo de "Pai".
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Mt 27.29,30
Um evento de humilhação em nosso favor
Terça - Mt 27.39,40
Blasfemado por nossa causa
Quarta - Lc 23.34
O perdão imerecido, Jesus ofereceu na cruz
Quinta - Ef 2.13,14
Pelo sangue de Cristo nos aproximamos de Deus
Sexta - Rm 3.24
Fomos justificados mediante a obra salvífica de
Cristo
Sábado - Gl 2.18-20
Fomos crucificados com Cristo: vivamos uma vida
santa
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
João 19.23-30
23 - Tendo, pois, os soldados crucificado a
Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma
parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não
tinha costura.
24 - Disseram, pois, uns aos outros: Não a
rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Isso foi assim
para que se cumprisse a Escritura, que diz: Dividiram entre si as minhas vestes
e sobre a minha túnica lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram essas
coisas.
25 - E junto
cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de
Clopas, e Maria Madalena.
26 - Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o
discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o
teu filho.
27 - Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe.
E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa.
28 - Depois, sabendo Jesus que já todas as
coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho
sede.
29 - Estava, pois, ali um vaso cheio de
vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram
à boca.
30 - E, quando Jesus tomou o vinagre, disse:
Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
OBJETIVO
GERAL
Explicar que a obra salvífica de Cristo nos deu
o privilégio de achegarmo-nos a Deus sem culpa e chamá-lo de Pai.
HINOS
SUGERIDOS:
45, 196, 533 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao
que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Apresentar o significado do
sacrifício de Cristo;
Explicar como se deu a nossa
reconciliação com Deus;
Discutir a respeito da redenção
eterna
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), o sacrifício de Jesus
Cristo nos concedeu muitas dádivas, mas a maior delas é o privilégio de
podermos nos achegar a Deus diretamente, sem um intermediário, o sacerdote,
e sem a necessidade de que um animal
inocente seja morto. Cristo é o cordeiro de Deus que veio ao mundo para morrer
em nosso lugar e tirar o pecado do mundo (Jo 1.29). No Antigo Testamento,
milhares de animais foram sacrificados a fim de apagar os pecados dos homens,
mas nenhum deles teve efeito permanente. Porém, o sacrifício do Cordeiro de
Deus foi perfeito e único para o perdão dos nossos pecados. Ele foi completo e
pode alcançar todos os que creem.
O sacrifício do Cordeiro de Deus estabeleceu
uma nova aliança com a humanidade caída. Uma aliança baseada não mais em ritos
sacrificais, mas na sua graça, amor e misericórdia.
Estamos livres do poder do pecado mediante o
sacrifício de Cristo, então vivamos em comunhão com o Pai de modo que seu nome
seja glorificado.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A obra salvífica de Cristo custou um alto preço
ao nosso Senhor - seu próprio sangue derramado na cruz. Sua obra nos garante a
salvação porque foi uma oferta completa, perfeita e definitiva. Por causa dessa
entrega de amor, temos a garantia da vida eterna e, antecipadamente, podemos
desfrutar, neste mundo, dos benefícios dessa salvação.
PONTO
CENTRAL
A obra salvífica de Jesus Cristo foi única e
perfeita.
I - O
SACRIFÍCIO DE JESUS
1. O sacrifício completo. Cristo é o Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29), pois nenhum outro sacrifício,
tanto o de animais no Antigo Testamento quanto o de seres humanos na história
das nações pagãs, com vistas a alcançar a salvação do homem, teve o êxito de
apagar os pecados do passado, do presente e do futuro (Hb 10.1). Somente o
sacrifício de Cristo foi completo nesse sentido (Hb 9.26; 10.10), a ponto de
anular uma aliança antiga para inaugurar um novo tempo de relacionamento com
Deus, estabelecendo uma aliança nova, superior e perfeita (Hb 8.6,7,13). Assim,
o sistema de sacrifícios de animais e o arcabouço da Lei serviram como um guia
para nos conduzir a Cristo (Gl 3.24).
2. O sacrifício meritório. Na sociedade judaica do
AT, desenvolveu-se uma ideia de mérito por intermédio do sistema de sacrifícios
de animais. Bastava apresentar uma vítima inocente no Templo e a pessoa
satisfazia a sua própria consciência. Entretanto, esse sistema mostrou-se
antiquado e ineficiente (Hb 8.13). Com o advento da nova aliança, mediante o
sacrifício vicário de Jesus Cristo, não há mais mérito pessoal, pois o mérito
salvífico pertence única e exclusivamente a Cristo (Gl 2.21). Só Cristo é capaz
de cobrir todo e qualquer pecado. Só Cristo é capaz de restabelecer a comunhão
do pecador com Deus. Logo, o único mérito aceito por Deus nesta nova aliança é
o sacrifício vicário realizado definitivamente por Cristo Jesus (Hb 10.11,12).
3. O sacrifício remidor. O pecado contradiz a
bondade e a autoridade de Deus. Ele se impõe como dúvida sobre tudo quanto tem
a ver com o Criador. Além de ser horrendo, o pecado faz separação entre o homem
e Deus (Is 59.2). Como o pecado deteriora o ser humano, degenerando seu
caráter, deformando nele a imagem divina, o sacrifício de Cristo aparece nas
Escrituras como redenção para trazer de volta a integridade humana e
restabelecer o caráter dele (2 Co 7.9,10; 2 Pe 3.9). Assim, Deus estava em
Cristo reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Co 5.19), já que a humanidade foi
criada para viver em comunhão com o Pai, em pleno relacionamento de dependência
com o Criador (At 17.28).
SÍNTESE
DO TÓPICO I
O sacrifício de Jesus foi completo, meritório e
remidor.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
A Obra
Salvífica de Cristo
"O estudo da obra salvífica de Cristo deve
começar pelo Antigo Testamento, onde
descobrimos, nas ações e palavras divinas, a natureza redentora de Deus.
Descobrimos tipos e predições específicos daquEle que estava para vir e do que
Ele estava para fazer. Parte de nossas descobertas provém da terminologia
empregada no Antigo Testamento para descrever a salvação, tanto a natural
quanto a espiritual.
Qualquer um que tenha estudado o Antigo
Testamento hebraico sabe quão rico é o seu vocabulário. Os escritores sagrados
empregam várias palavras que fazem referência ao conceito geral de 'livramento'
ou 'salvação', seja no sentido natural, jurídico ou espiritual. O enfoque
recai em dois verbos: natsal e yasha. O
primeiro ocorre 212 vezes, mas Deus revelou a Moisés ter descido para 'livrar'
Israel das mãos dos egípcios (Êx 3.8). Senaqueribe escreveu ao rei de
Jerusalém: 'O Deus de Ezequias não
livrará o seu povo das minhas mãos' (2 Cr 32.17). Frequentemente, o
salmista implorava o salvamento divino (Sl 22.21; 35.17; 69.14). O emprego do
verbo indica haver em vista uma 'salvação' física, pessoal ou nacional"
(HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 335,336).
CONHEÇA
MAIS
*Redenção
"'A palavra Redenção significa
"Recurso capaz de salvar alguém de uma situação aflitiva'. [...] Jesus
comprou-nos por um bom preço. Por causa da morte de Cristo, diante de qualquer
exigência da Lei da justiça divina com respeito a todos os que creem em Jesus,
Deus pode agora dizer: '... livra-os... já achei resgate' (Jó 33.24). Jesus
subiu ao Gólgota para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo (Hb
9.26)." Leia mais em "A Santa Trindade: O Pai, o Filho e o Espírito
Santo" de Eurico Bergsten, CPAD,. p.65.
II - A
NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS PAI
1. O fim da inimizade. A reconciliação com o
Pai só foi possível porque o Filho nos resgatou, nos redimiu e libertou-nos do
poder do pecado, promovendo assim, a nossa união com Deus (2 Co 5.18,19). Essa
reconciliação foi necessária porque o nosso relacionamento com o Altíssimo
estava rompido, visto que o homem pecador não pode ter comunhão com o Deus
santo (Is 6.5). Por isso, para se voltar a Deus é necessária uma sincera
conversão, por intermédio do Espírito Santo (Jo 16.8-11), para então, ocorrer a
regeneração e a justificação do pecador pela fé em Cristo (Rm 5.1,2). Logo,
todo esse processo de salvação para derrubar a inimizade que havia entre nós e
Deus se deu por intermédio do sacrifício de Cristo que pôs fim a essa separação
(Ef 2.13-16); eliminando, portanto, a causa da inimizade e abrindo-nos um novo
e vivo caminho em direção ao Pai (Hb 10.20).
2. A eliminação da causa da
inimizade. O
pecado é a causa da inimizade entre Deus e a humanidade (Is 59.1-3). Para que
essa condição de culpado fosse eliminada da vida do ser humano, uma oferta de
perdão paga por Cristo, no Calvário, foi necessária. Esse processo se
materializa quando há conversão em nós e, então, passamos a ser novas criaturas
livres do poder do pecado (2 Co 5.17; Rm 6.7-11). Embora seja verdade que não
estamos livres de pecar (1 Jo 1.8-10), pois ainda não fomos plenamente
transformados (1 Co 13.12; 1 Ts 4.16,17), em Cristo, Deus nos vê como pessoas
santas, reconciliadas e amigas dEle (Tg 2.23; Jo 15.15). Por isso, podemos
lutar com ousadia contra a natureza humana pecaminosa que há em nós (Rm
6.12-14; Gl 5.16-26).
3. A vivificação. Uma vez reconciliados
com Deus, fomos vivificados por Ele quando estávamos mortos em ofensas e
pecados (Ef 2.1,5; Rm 5.17), um estado espiritual de quem se encontra longe de
Deus. Assim, o Espírito Santo operou em nós, produzindo vida espiritual como
fonte transbordante, injetando em nós sede pela presença de Deus (Sl 42.1,2;
63.1; 143.6), fazendo-nos uma fonte de água viva (Jo 4.10; 7.38), nos enviando
para produzir muitos frutos no Reino de Deus (Jo 15.5; 20.21,22) e
capacitando-nos para que todos conheçam a salvação em Cristo Jesus (Mt 5.20; Lc
4.19; At 5.42; 20.27; 1 Co 9.16). Assim, a maior consequência da vivificação
espiritual é a disposição de pregar o Evangelho (Mt 4.19,20 cf. At 2.1-13,37-47
).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
A nossa reconciliação com o Pai é resultado
direto do sacrifício de Jesus Cristo.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
A Reconciliação com Deus Mediante o Sacrifício
de Jesus Cristo
"Diferente de outros termos bíblicos e
teológicos, 'reconciliação' aparece em nosso vocabulário comum. É um termo
tirado do âmbito social. Todo relacionamento interrompido clama por
reconciliação. O Novo Testamento ensina com clareza que a obra salvífica de Cristo é um trabalho de
reconciliação. Pela sua morte, Ele removeu todas as barreiras entre Deus e nós.
O grupo de palavras empregado no Novo Testamento (gr. allassõ) ocorre raramente
na Septuaginta e é incomum no Novo Testamento, até mesmo no sentido religioso.
O verbo básico significa 'mudar', 'fazer uma coisa cessar e outra tomar o seu
lugar'. O Novo Testamento emprega-o seis vezes, sem referência à doutrina da
reconciliação (por exemplo, At 6.14). Somente Paulo dá conotação religiosa a
esse grupo de palavras. O verbo katallassõ e o substantivo katallagê transmitem
com exatidão a ideia de 'trocar' ou 'reconciliar', da maneira como se conciliam
os livros contábeis. No Novo Testamento, o assunto em pauta é primariamente o
relacionamento entre Deus e a humanidade. A obra reconciliadora de Cristo
restaura-nos ao favor de Deus porque 'foi tirada a diferença entre os livros
contábeis" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva
pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 355).
III - A
REDENÇÃO ETERNA
1. O estado perdido do pecador. O pecado normalmente é
concebido como falha moral e ética, no sentido de errar o alvo proposto por
Deus, mas o seu conceito vai muito além disso. As Escrituras revelam que o
pecado é um estado de alienação (separação) diante de Deus e que as pessoas, ao
não confessarem a Cristo como seu Senhor, são escravas do pecado (Rm 5.12; Jo
8.34). Essas pessoas estão presas e impossibilitadas de, por si mesmas,
livrarem-se dele. Elas "alimentam" constantemente a perversão da
imagem divina no Éden, procurando ídolos e desejos prejudiciais para si mesmas
e os outros (Rm 1.22-25).
2. A redenção do pecador. A redenção é o ato de
remir, isto é, libertar, reabilitar, reparar e salvar algo ou alguém. Por meio
de um valor pago em dinheiro adquire-se algo de novo; esse é o ato de resgatar,
de tirar do poder alheio, de libertar do cativeiro. Na Bíblia, a redenção é a
libertação de um escravo do jugo ou o livramento do mal mediante um resgate (Mt
20.28). O preço do resgate do ser humano foi altíssimo, pois custou a vida do
Filho de Deus. Não haveria nada que pagasse o preço da desobediência de quem
foi criado à imagem e semelhança de Deus, o ser humano. Só o Pai, mediante seu
amor gracioso, poderia prover a remissão do pecador por intermédio de seu único
Filho (Gl 3.13; 1 Tm 2.5,6).
3. Uma redenção plena. A condição de redimido
não traz benefícios somente para o tempo presente, mas garantia de vida eterna,
de morar para sempre com Cristo no paraíso celestial (Ap 19.9; Lc 23.43).
Portanto, a redenção eterna promovida por meio do sacrifício de Cristo
extrapola as dimensões terrenas, temporais e espaciais da vida humana (1 Co
15.19).
SÍNTESE
DO TÓPICO III
A redenção eterna nos é oferecida por
intermédio de Jesus Cristo.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
A Redenção
"No Novo Testamento, Jesus é tanto o
'Resgatador' quanto o 'resgate'; os pecadores perdidos são os 'resgatados'. Ele
declara que veio 'para dar a sua vida em resgate [gr. lutron] de muitos' (Mt
20.28; Mc 10.45). Era um 'livramento [gr. apolurõsis] efetivado mediante a
morte de Cristo, que libertou da ira retributiva de Deus e da penalidade
merecida do pecado'. Paulo liga nossa justificação e o perdão dos pecados à
redenção que há em Cristo (Rm 3.24; Cl 1.14). Diz que Cristo 'para nós foi
feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção' (1 Co 1.30).
Diz, também que Cristo 'se deu a si mesmo com preço de redenção [gr.
antilutron] por todos' (1 Tm 2.6). O Novo Testamento demonstra claramente que
Ele proporcionou a redenção mediante o seu sangue, pois era impossível que o
sangue dos touros e dos bodes tirasse os pecados (Hb 10.4). Cristo nos comprou
de volta para Deus, e o preço foi o seu sangue (Ap 5.9)" (HORTON, Stanley
M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1996, p. 357).
CONCLUSÃO
O alto preço do resgate pago por Cristo (Mc
10.45) em nosso favor leva-nos a glorificar a Deus em todas as dimensões da
vida. Logo, por meio da evangelização, desejamos fazer com que milhares de
pessoas tenham o privilégio de receber essa tão grande salvação.
PARA
REFLETIR
A respeito da identidade do Espírito Santo,
responda:
Como podemos afirmar que o sacrifício de Jesus
foi completo?
Nenhum outro sacrifício, tanto o
de animais no AT quanto o de seres humanos na história das nações pagãs, com
vistas a alcançar a salvação do homem, teve o êxito de apagar os pecados do
passado, do presente e do futuro. Somente o sacrifício de Cristo foi completo
nesse sentido, a ponto de anular uma aliança antiga para inaugurar um novo
tempo de relacionamento com Deus, estabelecendo uma aliança nova, superior e
perfeita.
Que ideia foi desenvolvida na sociedade judaica
do AT?
Na sociedade judaica do AT, desenvolveu-se
uma ideia de mérito por intermédio do sistema de sacrifícios de animais.
Bastava apresentar uma vítima inocente no Templo e a pessoa satisfazia a sua
própria consciência.
Por que foi necessária a nossa reconciliação
com Deus?
Essa reconciliação foi necessária
porque o nosso relacionamento com o Altíssimo estava rompido, visto que o homem
pecador não pode ter comunhão com o Deus santo.
Quando fomos vivificados por Deus?
Uma vez reconciliados com Deus,
fomos vivificados por Ele quando estávamos mortos em ofensas e pecados, um
estado espiritual de quem se encontra longe de Deus. Assim, o Espírito Santo
operou em nós, produzindo vida espiritual como fonte transbordante, injetando
em nós sede pela presença de Deus, fazendo-nos uma fonte de água viva, nos
enviando para produzir muitos frutos no Reino de Deus e capacitando-nos para
que todos conheçam a salvação em Cristo Jesus.
O que é redenção?
A redenção é o ato de remir, isto
é, libertar, reabilitar, reparar e salvar algo ou alguém.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 72, p38.
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assuntos.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, A Obra da Salvação – Jesus Cristo é o Caminho, a
Verdade e a Vida, Comentarista Cleiton
Ivan Pommerening, 4º trimestre 2017.
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