A SUPERIORIDADE DA MENSAGEM DA CRUZ
– I Co 2. 1-10
Texto Bíblico: I Co 1.18 Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas
nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
A ORIGEM DIVINA DO EVANGELHO
1. O EVANGELHO NÃO É RESULTADO DE
SABEDORIA HUMANA
· É
a proclamação da sabedoria divina - I Co 2.1 E eu,
irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui
com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Mt 10.14 E, se ninguém
vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa ou cidade,
sacudi o pó dos vossos pés.
· É
a proclamação da reconciliação divina - ICo 2.2 Porque
nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este
crucificado. Rm 5.11 E não somente isto, mas também nos gloriamos em
Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.
· É
a proclamação do testemunho divino - I Co
2.3 E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande
tremor. I Jo 5.9 Se recebemos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é
maior; porque o testemunho de Deus é este, que de seu Filho testificou.
2. O EVANGELHO NÃO É MENSAGEM DE
PERSUAÇÃO HUMANA
· A
mensagem vem pelo poder do Espírito Santo – I Co 2.4 A
minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder; Hb 4.2 Porque
também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da
pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles
que a ouviram.
· O
convencimento vem pelo poder do Espírito Santo - I Co
2.5 Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas
no poder de Deus. Zc 4.6 E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra
do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo
meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.
· A
compreensão vem pelo poder do Espírito Santo - I Co
2.6 Todavia falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a
sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se
aniquilam; Ef 5.17 Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual
seja a vontade do Senhor.
3. O EVANGELHO NÃO É REVELAÇÃO DE
INTERPRETAÇÃO HUMANA
· Sua
revelação vem pela palavra de Deus - I Co 2.7 Mas
falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos
séculos para nossa glória; Ef 3.9 E demonstrar a todos qual seja a
dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou
por meio de Jesus Cristo;
· Sua
revelação vem pelo propósito de Deus - I Co 2.8 A qual
nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca
crucificariam ao Senhor da glória. Lc 10.21 Naquela mesma hora se alegrou Jesus
no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que
escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às
criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve.
· Sua revelação
vem pela vontade de Deus - I Co 2.9 Mas, como está
escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao
coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam. I Co
2.10 Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito
penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.
Texto Áureo:“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós,
que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Co 1.18)
I - Considerações Iniciais
Saúdo aos irmãos com a paz do Senhor!
Neste comentário, estaremos explanando acerca de uma lição muito importante para os crentes de hoje, a Superioridade da Mensagem da Cruz. Esta lição é de extrema importância, visto que atualmente muitas igrejas fogem da verdadeira mensagem da cruz em sua doutrina e muitos pregadores, falsos profetas, fogem dela para “ganhar almas” de uma maneira mais fácil.
Neste comentário, estaremos explanando acerca de uma lição muito importante para os crentes de hoje, a Superioridade da Mensagem da Cruz. Esta lição é de extrema importância, visto que atualmente muitas igrejas fogem da verdadeira mensagem da cruz em sua doutrina e muitos pregadores, falsos profetas, fogem dela para “ganhar almas” de uma maneira mais fácil.
O conteúdo desta lição serve para
todos nós – para que tenhamos consciência do que significa a cruz nas nossas
vidas – mas, em especial, para aqueles que pregam o evangelho de Cristo, para
que não incorram em erro e, conseqüentemente, levem outras pessoas pelo mesmo
caminho.
II - A Natureza da Pregação Bíblica
Jesus veio ao mundo para nos redimir
de nossos pecados. Disso todos sabemos. Sabemos também que durante sua
trajetória na Terra, Ele efetuou milagres, conquistou milhares de seguidores
pregando a palavra de Deus, entre outras coisas. Mas, mesmo sabendo todas essas
coisas, muitos de nós não nos atentamos para o valor real disso tudo. Poucos
nos dias de hoje têm consciência do significado real da vinda de Cristo e de
sua morte na cruz.
O verdadeiro servo de Deus deve
conhecer o valor da cruz de Cristo e, dessa forma, viver uma vida diferente da
vida no mundo; as igrejas, da mesma forma, devem o conhecer para não atenuarem
o efeito da entrega de uma vida a Deus, aceitando a Jesus como único e
suficiente Salvador; e os pregadores devem ter consciência de que a mensagem da
cruz é a genuína pregação.
III - A cruz de Cristo na vida dos
servos de Deus
A cruz tem um significado grandioso
na vida dos sevos de Deus. Há, primeiramente, a cruz como símbolo da morte
expiatória de Jesus Cristo, para nos perdoar de todos os nossos pecados.
Deus mandou seu filho à Terra para, em um primeiro momento, nos ensinar diversas coisas. Também para anunciar o amor e o poder de Deus. Mas a principal missão de Jesus aqui na Terra era morrer na cruz. Ele veio já sabendo que ia se sacrificar por toda a humanidade.
Deus mandou seu filho à Terra para, em um primeiro momento, nos ensinar diversas coisas. Também para anunciar o amor e o poder de Deus. Mas a principal missão de Jesus aqui na Terra era morrer na cruz. Ele veio já sabendo que ia se sacrificar por toda a humanidade.
Dessa forma podemos ver o primeiro
grande significado da cruz para as nossas vidas. Ela simboliza tudo o que Jesus
passou por nós. Ele sofreu açoites, colocou uma coroa de espinhos, carregou a
cruz nas costas, tudo isso por nós, para nos livrar de nossos pecados. O
verdadeiro servo de Deus deve sempre se lembrar disso, pois essa é a base da
nossa fé cristã. Quando alguém faz a opção de entregar sua vida a Deus,
aceitando a Jesus como único e suficiente Salvador, ele está reconhecendo o que
Ele fez por nós. Mas essa lembrança deve permanecer na sua mente, não deve ser
algo superficial, momentâneo.
Jesus é nosso advogado perante Deus,
é em Seu nome que devemos orar, e tudo isso pois Ele derramou Seu sangue na
cruz por nós.
Quando celebramos a Ceia do Senhor, em memória do sangue e do corpo de Cristo, o fazemos, da mesma forma, por causa do sacrifício perfeito de Cristo. Podemos ver, por tudo o que foi mencionado, que diversas coisas que fazemos na igreja lembram a cruz de Cristo, mas muitos não se atentam a esse fato.
Quando celebramos a Ceia do Senhor, em memória do sangue e do corpo de Cristo, o fazemos, da mesma forma, por causa do sacrifício perfeito de Cristo. Podemos ver, por tudo o que foi mencionado, que diversas coisas que fazemos na igreja lembram a cruz de Cristo, mas muitos não se atentam a esse fato.
Há, ainda, outro significado de cruz
para a vida dos servos de Deus. Quando decidimos por seguir uma vida cristã,
temos de fazer diversas restrições à nossa vida no mundo. Aqueles que estão
dentro da igreja devem ter um comportamento diferente, de forma que as outras
pessoas notem isso. E para isso é necessário que façamos sacrifícios, que
nasçamos novamente.
Jesus disse em Mc 8.34,35: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua
cruz, e siga-me. Porque qualquer quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas
qualquer que quiser perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a
salvará.”. O segundo significado de cruz é esse que Jesus fala. Este simboliza
os sacrifícios que devemos fazer para seguir a Cristo. Nessa parte há uma
grande falha dentro de muitas igrejas evangélicas, tema que será discutido logo
a seguir.
Nós temos que ter consciência desses
dois significados de cruz apresentados. Consciência no sentido prático da
palavra, aquela que nos leva a temer a Deus, que nos leva a incorporar no nosso
dia a dia uma forma de vida condizente com a palavra de Deus.
IV - A cruz de Cristo nas igrejas
evangélicas
Como foi dito anteriormente, quando
uma pessoa decide se entregar a Deus, deve fazer restrições na sua própria
vida. Porém, muitas igrejas evangélicas hoje em dia têm buscado atenuar a mudança na vida das pessoas, para que
cada vez mais “fieis” entrem nelas. Muitas vezes há uma boa intenção por trás
disso, mas não deixa de ser algo errado. A. W. Tozer em seu artigo A Velha e a
Nova Cruz, fala dessa prática de diversas igrejas, com as seguintes palavras:
“A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística nova e por completo
diferente. O evangelismo não exige a renúncia da velha vida antes que a nova
possa ser recebida. Ele não prega contrastes, mas semelhanças. Busca a chave
para o interesse público, mostrando que o cristianismo não faz exigências
desagradáveis; mas, pelo contrário, oferece a mesma coisa que o mundo, somente
num plano superior.”
Este autor bate em cima de um
problema que vem se alastrando cada vez mais rapidamente pelas igrejas
evangélicas nos dias de hoje, mesmo tendo sido tal artigo publicado pela
primeira vez em 1946, a tendência de se trazer muitos dos prazeres do mundo
para dentro delas, valorizando a quantidade de membros, não a sua qualidade.
A cruz de Cristo simboliza uma
entrega total, uma mudança de vida. Se alguém não consegue fazer parte de uma
igreja pois considera sua doutrina rigorosa em demasia, será que está disposto
a carregar sua cruz? Será que está disposto a perder a sua vida por amor a
Jesus? Será que alguém que entra em determinada igreja evangélica porque ali ele não terá que mudar radicalmente seus hábitos está
buscando uma real comunhão com Deus?
Não faço tais questionamentos como
uma forma de julgar todos os membros de determinadas igrejas. Sabemos que
dentro de todas as denominações podemos encontrar servos realmente fieis e
sinceros, e que subirão ao céu com Jesus; e pessoas completamente superficiais,
sem um real compromisso com Deus. Falo somente com o intuito de dar um alerta,
pois muitos realmente entram para viver uma vida mais tranqüila, mas sem um
real compromisso com Deus.
V - A cruz de Cristo nas pregações
Muitos pregadores atualmente buscam
“ganhar almas” para Deus de diversas formas. Uns buscam apresentar diversas
vantagens mundanas que a entrega de suas vidas para Deus proporcionaria para os
ouvintes. Falam de prosperidade, conquistar aquilo que quer na vida, resolver
todos os seus problemas, conseguir “a benção que você quer”.
Outros pregadores começam a gritar e
usar diversos métodos para tentar tocar o coração dos ouvintes. Não que o
Espírito Santo toque o coração, que a palavra ali falada tenha entrado nos
corações das pessoas, mas uma forma humana de emocionar. Fazem alguém ficar
cantando hinos, enquanto estão falando. Muitas vezes não se entende nem o que o
hino nem o que o pregador está falando. Mas aquele movimento todo emociona as
pessoas de uma forma carnal. Assim não há uma entrega real da pessoa para
Cristo e grande parte das pessoas que supostamente se entregaram, não permanece
na casa de Deus.
Paulo aponta que a genuína e eficaz
pregação tem como centro a Cruz de Cristo. Deve-se pregar o sacrifício feito
por Jesus para nos salvar. Aqueles que querem ter uma conversão verdadeira
devem ter fé em Cristo. Devem se converter buscando, em primeiro lugar, a
salvação que só Ele pode proporcionar. Aqueles que são levados por pregadores
que não pregam a mensagem genuína, acabam sendo guiados por caminhos errados.
Dessa forma a responsabilidade daquelas que pregam a palavra de Deus fica ainda
maior.
Devemos sempre orar no sentido de
termos discernimento e sabedoria para vermos o que vem de Deus e o que é
simples movimento humano. E aqueles que pregam, que tentam ganhar almas para
Deus, estes devem sempre pregar o evangelho de Cristo, a morte expiatória de
Jesus. Assim como fazia Paulo, o que fica explicito no versículo 2 do capítulo
2 da sua primeira epístola aos coríntios: “Porque nada me propus saber entre
vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.”.
VI - A Sabedoria humana e a Sabedoria
de Deus
O capítulo 2 de I Coríntios, além de
apontar, como anteriormente explanado, a excelência da mensagem da cruz, mostra
também quão superior é a sabedoria de Deus em relação à dos homens.
Deus criou o homem e lhe deu
capacidade de pensar. Com essa capacidade o homem ganhou também o livre
arbítrio, podendo escolher se segue a Deus ou não. Foi por causa desta
capacidade de pensar e deste livre arbítrio que o homem passou a ser suscetível
a ser enganado por palavras falsas e também a enganar, utilizando-se de
sabedoria humana. “Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena,
animal e diabólica.” (Tg. 3.15).
Desde então o homem vem sempre
buscando evoluir no conhecimento de tudo que se encontra no globo.
Várias ciências surgiram, novas
tecnologias, enfim, os conhecimentos humanos não param de evoluir. Com o
decorrer do tempo, porém, tal busca por novos conhecimentos passou a procurar
respostas que alimentassem a incredulidade mundana, que há muito já assolava a
Terra. Cientistas de diversas áreas começaram a tentar provar a inexistência de
Deus, como o caso da teoria Evolucionista de Charles Darwin. Muitas teorias
foram criadas, até hoje eles lutam, mas não conseguem refutar o Criacionismo.
Com o surgimento de tantas teorias,
todavia, muitos homens e mulheres vacilaram na fé, criaram dúvidas em suas
mentes, pois se apoiavam somente na sabedoria humana. Com isso, e também por
causa de vários cientistas que não acreditavam nas teorias evolucionistas,
começou-se a pesquisar em busca de explicações científicas para a existência de
Deus. Tais estudos, até certo ponto, chegam a ser interessantes, mas não
necessários. O grande problema é que com o tempo muitas pessoas passaram a
apoiar a fé na sabedoria advinda do homem, esquecendo de olhar somente para
Deus.
Ao mesmo tempo em que a ciência tem
adentrado em muitas igrejas para justificar-lhes a fé, a astúcia humana tem
tomado a muitos obreiros e respectivas igrejas. Muitos chegam a estudar
técnicas de argumentação, pregam doutrinas que não condizem com a Bíblia, assim
como muitas vezes levam o mundo para dentro da igreja, como anteriormente
mencionamos, só pensando em atrair “fiéis”, para ganhar cada vez mais dinheiro
e status. “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Rm 1.22). Isso
faz com que muitas pessoas sejam enganadas dentro da igreja, ou ainda que
pessoas enganem-se a si mesmos indo para igrejas, todavia não buscando a Deus
verdadeiramente, mas tão somente àquelas coisas que a igreja oferece e que não
vem de Deus.
Diante do exposto, notamos que cada
vez mais as pessoas têm buscado sustento na sabedoria humana, e pior, vários
pregadores têm utilizado-se muitas vezes somente desta. Defronte a isto,
notamos a importância das palavras do apóstolo Paulo quando diz:
“A minha palavra e minha pregação não
consistem em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do
Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos
homens, mas no poder de Deus.” (I Co. 2.4,5).
Nesta passagem vemos claramente que
muitos têm desviado seus passos, tanto não buscando a sabedoria de Deus na hora
de pregar a Tua palavra, assim como não a buscando na hora de sustentar a sua
fé.
A sabedoria que vem de Deus, através
do Espírito Santo, é suprema. Tal sabedoria nos dá dons: “Porque a um, pelo
Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé;
e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro, a operação de
maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos;
e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação de línguas.” (I
Co. 12. 8-10).
Tais dons, quando presentes no seio
da igreja, sobretudo naqueles que guiam sua obra, fazem-na prosperar, pois
advém da sabedoria divina.
Portanto, o que podemos extrair, de modo geral, desta batalha que muitos enfrentam, entre a sabedoria humana e a aquela que vem de Deus, é que todos devemos buscar sempre a sabedoria divina.
Portanto, o que podemos extrair, de modo geral, desta batalha que muitos enfrentam, entre a sabedoria humana e a aquela que vem de Deus, é que todos devemos buscar sempre a sabedoria divina.
Temos que confiar, acima de tudo,
nesta, pois aquela é falha e enganadora. “Confia no Senhor de todo o seu
coração e não te estribes no teu próprio entendimento.” (Pv. 3.15). Busquemos,
pois, a sabedoria que vem do alto. “Mas a sabedoria que vem do alto é,
primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de
misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.” (Tg.
3.17)
VII - Considerações finais.
O estudo da presente lição é de suma
importância para todos os crentes em Deus, mas, sobretudo àqueles que guiam a
obra divina no mundo, como pastores, obreiros, pregadores etc., para que a
igreja seja sempre guiada pela palavra de Deus, pelo reconhecimento da mensagem
da cruz, tudo isso sempre sustentado pela sabedoria de Deus.
Que Deus continue nos abençoando e nos dando discernimento para saber verdadeiramente aquilo que vem de Deus, conforme a Tua sabedoria.
Que Deus continue nos abençoando e nos dando discernimento para saber verdadeiramente aquilo que vem de Deus, conforme a Tua sabedoria.
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