Lição 4
Salvação - O Amor e a Misericórdia de Deus
22 de Outubro de 2017
TEXTO
ÁUREO
(1 Pe 2.10)
"Vós que, em outro tempo, não éreis povo,
mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas,
agora, alcançastes misericórdia."
VERDADE
PRÁTICA
A partir de seu amor misericordioso, aprouve a
Deus enviar seu Filho para morrer em lugar da humanidade.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Jo 3.16
O amor e a misericórdia de Deus
Terça - Lm 3.22,23
A nossa existência é fruto da misericórdia
divina
Quarta - 1 Jo 3.16
Cristo deu a sua vida por nós, assim, devemos
oferecer a nossa em favor dos nossos irmãos
Quinta - Rm 5.5-8
Cristo morreu em nosso lugar
Sexta - Ef 2.4,5
A grande benignidade de Deus por intermédio de
Cristo
Sábado - Jo 1.10-12
O projeto redentor de Jesus, o Filho de Deus
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 João 4.13-19
13 - Nisto conhecemos que estamos nele, e ele
em nós, pois que nos deu do seu Espírito,
14 - e vimos, e testificamos que o Pai enviou
seu Filho para Salvador do mundo.
15 - Qualquer que confessar que Jesus é o Filho
de Deus, Deus está nele e ele em Deus.
16 - E nós conhecemos e cremos no amor que Deus
nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.
17 - Nisto é perfeito o amor para conosco, para
que no Dia do Juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também
neste mundo.
18 - No amor, não há temor; antes, o perfeito
amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é
perfeito em amor.
19 - Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.
OBJETIVO
GERAL
Mostrar que a salvação é resultado do amor
misericordioso de Deus.
HINOS
SUGERIDOS:
27, 310, 411 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao
que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Apresentar o maravilhoso amor de
Deus;
Explicar a misericórdia de Deus
no plano da salvação;
Analisar o amor, a bondade e a
compaixão na vida do salvo.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), na lição de hoje
estudaremos a respeito do amor e da misericórdia de Deus no perfeito plano
divino da salvação. Por méritos próprios, nenhum ser humano alcançaria a dádiva
da salvação, pois ela é, e continuará sendo, resultado da graça, do favor do
Pai. Contudo, é difícil para nós, seres imperfeitos e limitados, compreender o
amor altruísta e a misericórdia de Deus em nosso favor. Mas Ele nos amou! E
assim como o Pai nos amou e nos perdoou, nós como filhos seus, precisamos
também amar e sermos misericordiosos, pois agindo com amor e misericórdia,
estaremos glorificando o nome dEle.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A salvação é obra do imenso amor de Deus e de
sua maravilhosa misericórdia. Essa obra só foi possível porque o Pai amou tanto
a humanidade a ponto de dar o seu próprio Filho para morrer no lugar dela.
Assim, por intermédio de sua misericórdia, Deus concedeu perdão ao pecador,
fazendo deste seu filho por adoção, dando-lhe vida em abundância.
PONTO
CENTRAL
A salvação é resultado do amor e da
misericórdia de Deus.
I - O
MARAVILHOSO AMOR DE DEUS
1. Deus é amor. Se é difícil
dimensionar o amor da mãe pelos filhos, imagine o amor de Deus, que é mais
profundo e incomensurável (Is 49.15)! Nesse sentido, Deus usou o profeta Oseias
para demonstrar o verdadeiro amor pelo seu povo, ainda que os israelitas se
apresentassem indiferentes a esse amor (Os 11.1-4). Ora, amar reflete a
natureza do próprio Deus, pois Ele é amor (1 Jo 4.8,16). Sendo o Pai a própria
essência do amor, nós, seus filhos, somos apenas dotados por Ele com a
capacidade de amar (1 Jo 4.19). Assim, a maior demonstração do amor de Deus
pelo mundo foi quando Ele entregou vicariamente o seu amado Filho (Rm 5.8; 2 Co
5.14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai muito além da Criação, pois tem,
na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).
2. Um amor que não se pode conter. Deus sempre amou o ser
humano. A criação do homem e da mulher, por si mesma, é a prova desse amor divino
(Gn 1.26,27). Nesse aspecto, o amor de Deus pela humanidade é incondicional, ou
seja, não há nada que o ser humano possa fazer para aumentá-lo ou diminuí-lo (2
Pe 3.9; 1 Tm 2.4). Entretanto, há uma tensão entre o amor de Deus e a sua
justiça. Como conciliar isso? As Escrituras mostram que o ser humano escolhe
abandonar esse ato de amor, de modo que o Altíssimo, respeitando o
livro-arbítrio do homem, o entrega à sua própria condição (Rm 1.18-32). Assim,
o amor e a justiça de Deus se conciliam.
3. A certeza do amor de Deus. As relações humanas,
infelizmente, implicam trocas, por isso certa dificuldade de compreendermos a
gratuidade do amor de Deus. Pensamos que quando o decepcionamos com nossas
atitudes e pecados, Ele vira as costas para nós, como fazem as pessoas as quais
frustramos com nossas ações. Ora, havendo quebrantamento de coração (Sl 51.17),
verdadeiro arrependimento (Pv 28.13) e atitude de retorno sincero, Deus jamais
abandona os seus filhos, ainda que estes o tenham ofendido (Lc 15.11-32). Assim,
Ele nos convida a experimentar do seu perdão e a desfrutar do seu amor como
filhos mui amados. Isso tudo acontece porque o amor do Altíssimo não se baseia
no ser humano, objeto de seu amor, mas nEle mesmo (Dt 7.6,7), a fonte
inesgotável de amor.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
A salvação é a maior prova do amor e da
misericórdia de Deus por nós.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
O Amor de Deus
"Sem menosprezar a paciência, misericórdia
e graça de Deus, a Bíblia associa mais frequentemente o desejo de Deus em nos salvar ao seu amor.
No Antigo Testamento, o enfoque primário recai sobre o amor segundo a aliança,
como se vê em Deuteronômio 7.
Com respeito à redenção segundo a aliança, diz
o Senhor: 'Com amor [heb. 'ahavah'] eterno te amei [heb. 'ahev']; também com
amável benignidade [heb. chesedh] te atraí' (Jr 31.3). A despeito da apostasia
e idolatria de Israel, Deus amava com amor eterno.
O Novo Testamento emprega agapaõ ou agapê para
referir-se ao amor salvífico de Deus. No grego pré-bíblico, essas palavras
tinham pouca relevância. No Novo Testamento, porém, são óbvios o seu poder e
valor. 'Deus é agapê' (Jo 3.16). Por isso, 'ele deu seu Filho unigênito' (Jo
3.16) para salvar a humanidade. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para
conosco 'em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores' (Rm 5.8). O
Novo Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a
salvar a humanidade perdida. Por isso, estes quatro atributos de Deus - a
paciência, a misericórdia, a graça e o amor - demonstram a sua bondade ao
promover a nossa redenção" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma
perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 345,346).
II - UM
DEUS MISERICORDIOSO
1. O que é misericórdia? É a fidelidade de Deus
mediante a aliança de amor estabelecida com a humanidade (Sl 89.28), apesar da
infidelidade dela. Por conseguinte, a misericórdia do Pai torna-se favor
imerecido para com o pecador, que merecia a condenação eterna, a fim de
livrá-lo tanto da morte física quanto da espiritual (Lm 3.22). Quão permeadas
de misericórdia são as obras de Deus (Sl 145.9)!
2. O Pai da misericórdia. A Bíblia afirma que
Deus é o Pai da misericórdia (2 Co 1.3; Êx 34.6; Jn 4.2). Pelo fato de conhecer
a estrutura humana, pois Ele mesmo a criou, o Altíssimo exerce a sua
misericórdia, demorando a irar-se e não nos tratando segundo as nossas
iniquidades (Sl 103.8-12); pois Deus "conhece a nossa estrutura" e
"lembra-se de que somos pó" (Sl 103.14). Baseado na expressão dessa
misericórdia, o pecador arrependido pode tranquilizar o seu coração e, no lugar
de sentir-se perturbado e aflito, descansar no perdão e na reconciliação de
Deus (1 Jo 2.1).
Jesus Cristo, o Filho de Deus, manifestou na
prática de seu ministério a divina misericórdia do Pai. A compaixão demonstrada
pelo Filho aos pecadores (Mt 15.32; 20.34; Mc 8.2) e o olhar terno de Jesus
diante do sofrimento humano (Lc 7.13; 15.20; Jo 8.10,11) expressam a imagem do
Pai da misericórdia (Hb 1.1-3).
3. Misericórdia com o pecador. De nada adiantaria a misericórdia divina se não
fosse o seu impacto sobre a vida cotidiana do pecador. Logo, a misericórdia de
Deus pode ser experimentada a cada dia, pois ela nunca acaba (Sl 136.1 - ARA).
O Altíssimo é longânimo para com o pecador, dando-lhe sempre novas chances de
perdão e libertação do poder do pecado (Rm 6.18). Mediante a misericórdia
divina somos libertos dos adversários (Ne 9.27), livres da destruição (Ne
9.31), cercados e coroados cuidadosamente pelo Todo-Poderoso (Sl 23.6; 32.10;
103.4). Assim, apesar da situação dramática do pecador, a misericórdia de Deus
pode alcançá-lo milagrosamente.
SÍNTESE
DO TÓPICO II
Deus é um Pai misericordioso.
SUBSÍDIO
LEXICOGRÁFICO
Misericórdia
"No Antigo Testamento, a palavra
'misericórdia', é a tradução da palavra grega eleos, ou 'piedade, compaixão,
misericórdia' (veja seu uso em Lucas 10.37; Hebreus 4.16), e oiktirmos, isto é,
'companheirismo em meio ao sofrimento' (veja seu uso em Filipenses 2.1;
Colossenses 3.12; Hebreus 10.28).
No Antigo Testamento, este termo representa duas
raízes distintas: rehem,que pode significar maciez), 'o ventre', referindo-se,
portanto, à compaixão materna (1 Rs 3.26, 'entranhas'), e hesed, que significa
força permanente (Sl 59.16; 62.12; 144.2) ou 'mútua obrigação ou solidariedade
das partes relacionadas' - portanto, lealdade. A primeira forma expressa a
bondade de Deus, particularmente em relação àqueles que estão em dificuldades
(Gn 43.14; Êx 34.6). A segunda expressa a fidelidade do Senhor, ou os laços
pelos quais 'pertencemos' ou 'fazemos parte' do grupo de seus filhos. Seu
permanente e imutável amor está subentendido, e se expressa através do termo
berit, que significa 'aliança' ou 'testamento' (Êx 15.13; Dt 7.9; Sl 136.10-24)
" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.
1290).
CONHEÇA
MAIS
*Amor
"Sem menosprezar a paciência, misericórdia
e a graça de Deus, a Bíblia associa mais frequentemente o desejo de Deus em nos
salvar ao seu amor. O Novo Testamento emprega agapaõ ou agapê para referir-se
ao amor salvífico de Deus. No grego pré-bíblico essas palavras tinham pouca
relevância. No NT, porém, são óbvios o seu poder e calor. Deus é agapê (1 Jo
3.16). [...] O NT dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a
salvar a humanidade perdida." Leia mais em Teologia Sistemática: uma
perspectiva pentecostal, de Stanley Horton, CPAD, p.345.
III -
AMOR, BONDADE E COMPAIXÃO NA VIDA DO SALVO
1. Amor como adoração a Deus. O pecador não
alcançado pela graça divina, por natureza, é inimigo de Deus (Rm 5.10),
chegando até mesmo a odiá-lo (Lc 19.14). Mas, por intermédio da reconciliação
que Cristo operou na cruz, o próprio Deus tomou a iniciativa e capacitou o
salvo a amá-lo (1 Jo 4.11,19). Por isso, o mandamento bíblico convida o ser humano
a amar o Senhor Deus acima de todas as coisas (Dt 6.5; Mc 12.29,30). Isso não é
apenas uma lei moral, mas um sentimento de profunda devoção de coração; uma
necessidade concedida pelo Altíssimo ao homem para que este desfrute do deleite
de sua presença (Dt 30.6). Logo, mediante o amor divino, o salvo em Cristo é
levado a demonstrar, em atitudes e palavras, o quanto ele ama a Deus, sabendo
que isso só foi possível porque o Pai amou-o primeiro (1 Jo 4.19).
2. Amar ao próximo. "Porque o amor de
Cristo nos constrange" (2 Co 5.14), escreveu o apóstolo Paulo. Essa é a
razão de o crente amar o seu irmão. Esse amor nos constrange a amar o próximo
(Mt 5.43-45; Ef 5.2; 1 Jo 4.11) porque Cristo morreu por ele igualmente (Rm
14.15; 1 Co 8.11) e quando fazemos o bem a quem precisa fazemos ao próprio
Senhor (Mt 25.40). De acordo com a
parábola do Bom Samaritano, devemos amar o nosso próximo, não a quem
escolhemos, mas a quem aparece diante de nós durante a caminhada da vida. Embora
as relações sociais estejam precárias no contexto moderno, devemos amar o outro
sem esperar algo em troca (Mt 22.39). Assim, evitaremos a frustração, o rancor
e a exigência além do que se pode dar. O nosso desafio é simplesmente amar!
3. Amor como serviço diaconal. Quando Jesus lavou os
pés dos discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida que deveria
caracterizar seus discípulos (Jo 13.14),
ou seja, o de um servir ao outro. O serviço em favor do próximo, uma vida
sacrifical em favor de quem está perto de nós, demonstra, na prática, a
grandeza do amor de Deus. Os que estão em nossa volta reconhecem isso (At
2.46,47). "Amar uns aos outros" é a maneira mais eficaz de demonstrar
ao mundo que somos seguidores de Jesus (Jo 13.35). A Palavra de Deus nos ensina
que expressar afeto de misericórdia é um estado de bem-aventurança que o Pai
nos concede, pois igualmente podemos ser objeto dessa mesma misericórdia (Mt
5.7).
SÍNTESE
DO TÓPICO III
A salvação é evidenciada mediante o amor, a
bondade e a compaixão.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"[...] É preciso compreender e comparar
dois aspectos da salvação, que são: o aspecto legal e o aspecto ético e moral.
No aspecto legal está a justificação, que trata da quitação da pena do pecado.
Significa que a exigência da Lei foi cumprida. Porém, no aspecto moral, está a
santificação que trata da vivência cotidiana após a justificação. Como
compreender então a relação entre a justificação e a santificação?
Em primeiro lugar, a santificação trata do
nosso estado, assim como a justificação trata da nossa posição em Cristo.
Observe isto: Na justificação somos declarados justos. Na santificação nos
tornamos justos. A justificação é a obra que Deus faz por nós como pecadores. A
santificação diz respeito ao que Deus faz em nós. Pela justificação somos
colocados numa correta e legal relação com Deus. Na santificação aparecem os
frutos dessa relação com Deus. Pela justificação nos é outorgada a segurança.
Pela santificação nos é outorgada a confiança na segurança. Em segundo lugar, a
santificação envolve, também, o aspecto posicional. Na justificação o crente é
visto em posição legal por causa do cumprimento da Lei, na santificação o
crente é visto em posição moral e espiritual. Posicionalmente, o crente é visto
nesses dois aspectos abordados que são: o legal e o moral. Legalmente, ele se
torna justo pela obra justificadora de Jesus Cristo. Moralmente, ele se torna
santo por obra do Espírito Santo" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho
da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.73,74).
CONCLUSÃO
O amor e a misericórdia de Deus extrapolam a
compreensão humana, pois ainda que se usem os melhores recursos linguísticos,
estes não seriam capazes de descrever quão incomensuráveis são essas virtudes
divinas. Nem mesmo o amor de uma mãe pelo seu filho é capaz de sobrepor o amor
e a misericórdia de nosso Deus. Por isso, resta-nos expressar esse amor em
nossa relação com cada criatura.
PARA
REFLETIR
A respeito de salvação, o amor e a misericórdia
de Deus, responda:
Como podemos medir e comparar o amor de Deus
pela humanidade?
A maior demonstração do amor de
Deus pelo mundo foi quando Ele entregou vicariamente o seu amado Filho (Rm 5.8;
2 Co 5.14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai muito além da Criação, pois
tem, na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).
O amor de Deus pode ser modificado pelo homem?
Nesse aspecto, o amor de Deus
pela humanidade é incondicional, ou seja, não há nada que o ser humano possa
fazer para aumentá-lo ou diminuí-lo.
O que é a misericórdia de Deus?
É a fidelidade de Deus mediante a
aliança de amor estabelecida com a humanidade, apesar da infidelidade dela.
Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, o que
Ele estava ensinando na prática?
Quando Jesus lavou os pés dos
discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida que deveria
caracterizar seus discípulos (Jo 13.14),
ou seja, o de um servir ao outro.
Qual a maneira mais eficaz do crente demonstrar
que é seguidor de Jesus?
"Amar uns aos outros" é
a maneira mais eficaz de demonstrar ao mundo que somos seguidores de Jesus (Jo
13.34).
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 72,
p38. Você encontrará mais subsídios para
enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.
SUGESTÃO
DE LEITURA
Cristianismo Equilibrado
Numa linguagem clara e objetiva, a presente
obra destaca as principais questões que podem se tornar em tensões no meio
evangélico.
Ele Escolheu os Cravos
O amor e o sacrifício de Jesus Cristo narrado
de uma maneira surpreendente.
Feridas que Curam
A obra examina argutamente as implicações da crucificação de Jesus para a
nossa cura e restauração.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, A Obra da Salvação – Jesus Cristo é o Caminho, a
Verdade e a Vida, Comentarista Cleiton
Ivan Pommerening, 4º trimestre 2017.
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