Lição 2 Deus, o Primeiro
Evangelista.
10 de julho de 2016
TEXTO ÁUREO
(Gl 3.8)
"Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela
fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações
serão benditas em ti."
VERDADE PRÁTICA
Deus, que deu início ao trabalho de evangelização, exige de cada um de
nós uma atitude evangelística
responsável e amorosa.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 3.15 Deus anuncia
a sua admirável redenção a Adão
Terça - Gn 6.18 Deus proclama
a maravilhosa salvação a Noé
Quarta - Gn 12.1,2 Deus prega o
Evangelho ao patriarca Abraão
Quinta - 2 Sm 7.16 Deus promete
o Messias à casa do amado rei Davi
Sexta - Is 7.14 Deus revela
de forma maravilhosa a concepção virginal do Messias
Sábado - Lc 2.10,11 Os anjos de
Deus noticiam o nascimento de Cristo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 12.1-8
1 - Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua
parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2 - E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o
teu nome, e tu serás uma bênção.
3 - E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
4 - Assim, partiu Abrão, como o Senhor lhe tinha dito, e foi Ló com
ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos, quando saiu de Harã.
5 - E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e
toda a sua fazenda, que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em
Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e vieram à terra de Canaã.
6 - E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao
carvalho de Moré; e estavam, então, os cananeus na terra.
7 - E apareceu o Senhor a Abrão e disse: À tua semente darei esta
terra. E edificou ali um altar ao Senhor, que lhe aparecera.
8 - E moveu-se dali para a montanha à banda do oriente de Betel e armou
a sua tenda, tendo Betel ao ocidente e Ai ao oriente; e edificou ali um altar
ao SENHOR e invocou o nome do SENHOR.
OBJETIVO GERAL
Saber que Deus exige de cada crente uma atitude evangelística
responsável e amorosa.
HINOS SUGERIDOS: 376, 432, 440 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve
atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os
seus respectivos subtópicos.
Explicar que na
chamada de Abraão tem início o Evangelho de Jesus Cristo.
Mostrar que a Bíblia
é um livro essencialmente evangélico.
Saber que Israel, como
povo escolhido do Senhor, deveria ter executado o trabalho de Deus
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, na lição de hoje estudaremos acerca da chamada do patriarca
Abraão. Ele ouviu a voz de Deus e saiu, pela fé, da sua terra, do meio da sua
parentela para uma terra que Deus haveria de lhe mostrar. Deus chamou Abraão
para uma missão especial, e ele obedeceu ao chamado. O Todo-Poderoso não queria
trazer privilégio e favores para Abraão e seus descendentes. O propósito era, a
partir dele e dos seus descendentes, preparar o mundo para a chegada do
Messias. Deus amou a humanidade perdida de tal maneira que não mediu esforços
para anunciar as Boas-Novas. Como filhos de Deus, não podemos ficar
insensíveis, indiferentes diante dos milhares que ainda não ouviram nada ou
quase nada a respeito do evangelho de Jesus Cristo. No decorrer da lição,
ressalte que a evangelização dos pecadores não é uma opção do crente, mas é uma
ordenança de Cristo para a Igreja (Mc 16.15).
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Enfocaremos, na lição de hoje, a experiência do patriarca Abraão, que
ouviu, do próprio Deus, o anúncio do Evangelho. A partir daquele momento,
caberia aos descendentes do patriarca, por meio de Isaque e de Jacó, preparar o
mundo para a chegada do Messias. Vê-se, pois, que Deus se compraz em anunciar
as Boas-Novas à humanidade caída e carente de sua graça.
A chamada de Abraão evidencia-nos que a Bíblia é um livro evangélico
com uma missão claramente evangélica. De Gênesis a Apocalipse, Deus proclama,
quer pessoalmente, quer através de seus profetas e apóstolos, a Salvação a
todos os povos da Terra. Por conseguinte, a exemplo do Senhor dos Céus e da
Terra, proclamemos com zelo o Evangelho de Jesus Cristo.
PONTO CENTRAL
Deus exige de cada um de nós uma atitude evangelística responsável e
amorosa.
I - A CHAMADA DE ABRAÃO
É com Abraão que tem início o Evangelho de Cristo. Antes do patriarca,
houve diversos anúncios de redenção, mas nenhum tão claro e evidente quanto ao
que o próprio Deus lhe fez.
1. Abrão, o caldeu. A história de Abrão
tem início quando seu pai, Tera, deixando Ur dos Caldeus, foi peregrinar em
Harã, e, ali, habitaram (Gn 11.31). Pelo texto sagrado, depreendemos que era
intenção de Tera chegar a Canaã, a fim de proporcionar melhores condições à
família. Mas Tera veio a morrer antes de chegar ao seu destino.
2. Abraão, o evangelizado. Após a morte
de Tera, o Senhor chama Abrão a uma nova realidade espiritual. E, nesse
momento, proclama-lhe o Evangelho Eterno: "Ora, o Senhor disse a Abrão:
Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que
eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e
engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção" (Gn 12.1,2).
Os termos de sua chamada, ou evangelização, são precisos e fortes. Ele
teria de sair de sua terra, a fim de formar um povo profético, sacerdotal e
real. Nessa condição, partilharia a sua fé com todas as nações, conduzindo-as
ao encontro com o Cristo, que haveria de chegar na plenitude dos tempos (Gl
4.4). Enfim, sua missão era ser uma bênção evangélica ao mundo. Por esse
motivo, Abraão é o pai de todos os que creem (Rm 4.11).
Vê-se, pois, que Deus, ao chamar Abraão, evangelizou-o, conforme
enfatiza o apóstolo Paulo: "Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia
de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão,
dizendo: Todas as nações serão benditas em ti" (Gl 3.8).
3. O evangelista Abraão. Já evangelizado, Abraão faz-se evangelista e sai a
apregoar o conhecimento divino. Entre os gentios, era o profeta do Senhor (Gn
20.7). Dessa forma, implantou a genuína fé naquela região, levando os seus
descendentes a adorar ao Único e Verdadeiro Deus. Eis por que, na genealogia de
Cristo, Mateus designa-o como o principal ascendente do Messias (Mt 1.1).
A partir da chamada de Abraão, o povo hebreu passou a viver como o povo
escolhido de Deus para anunciar às nações as virtudes do Altíssimo, conforme
atestam as Escrituras Sagradas.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Deus chamou Abraão e seus descendentes para anunciarem as virtudes do
Altíssimo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"O primeiro punhado de promessas feitas a Abraão, que na ocasião
talvez ainda tivesse em Ur dos caldeus, inclui uma promessa ao mundo.
Realmente, essa é a promessa mais plena de todas. É ótimo receber uma bênção,
mas é melhor ainda conceder uma bênção. Dessa forma, é assegurado a Abraão que
'em ti serão abençoadas todas as famílias da terra' (Gn 12.3). Essa promessa e
garantia são repetidas em Gênesis 18.19; 22.19 (cf. At 3.25; Gl 3.8).
Pouca diferença faz se aceitamos a tradução acima ou a leitura
sugerida: 'por ti todas as famílias da terra serão abençoadas'. A diferença
trata-se apenas de metodologia, não de princípios.
O fator importante e principal é que o chamado de Abraão não se trata
de favoritismo pessoal de um deus particularista para estabelecer uma religião
local em prática e desígnio. Ele origina-se no Deus de glória e é designado
pelo bem-estar da humanidade. Assim como Deus não chama seu ministro para o bem
do ministro, mas para o bem da consagração, da comunidade e do mundo, Ele não
chamou Abraão pelo bem de Abraão. O mundo estava à vista, e a humanidade era o
objetivo, qualquer que fosse a metodologia. Essa promessa, com seu desígnio de
intenção universal, foi transferida no devido tempo aos patriarcas, Isaque
(Gn 26.4) e Jacó (Gn 28.14). De uma
forma um tanto diferente, tanto enriquecida quanto mais específica, Judá a
herdou de Jacó (49.10) e tornou-se o portador do bastão de comando de Israel,
embora Levi tenha sido escolhido para o sacerdócio. Assim não há
enfraquecimento de universalidade no período patriarcal. O desígnio e a
intenção de Deus lhe são declarados enfaticamente" (PETERS, George W.
Teologia Bíblica de Missões. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp. 134,135).
CONHEÇA MAIS
*Abraão
"Abraão iniciou sua vida em Ur dos Caldeus, na Mesopotâmia. Dali,
Tera, seu pai, mudou-se com a família para Harã. Tanto Ur como Harã eram
centros de adoração da lua. O nome de seu pai, Tera, provavelmente significava
'Ter é (o divino) irmão'. Acredita-se que 'Ter' seja uma variação dialética
para o deus lua e era especialmente popular no distrito de Harã como foi
confirmado pelos registros assírios. Mas Abraão foi convocado pela voz de Deus
a deixar o seu cenário pagão, para ir a uma terra divinamente prometida à sua
semente. Após sua chegada à Palestina, Abraão passou muitos dias principalmente
nas proximidades de três centros no sul, Betel, Hebrom (Manre) e Berseba".
Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p. 11.
II - A PALAVRA DE DEUS É EVANGÉLICA
A Bíblia Sagrada é um livro essencialmente evangélico. Do Gênesis a
Malaquias, demonstra que Jesus é o Cristo prometido por Deus aos patriarcas e
santos profetas, haja vista a exposição messiânica que o Divino Mestre fez aos
discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35).
1. A Lei de Moisés é evangélica. Em Gênesis, Deus faz diversos anúncios evangélicos, destacando a
redenção da humanidade (Gn 3.15; 12.1,2). Inicialmente, o Senhor proclama aos
nossos pais, ainda no Éden, a vinda da semente da mulher, que haveria de pisar
a cabeça de Satanás. Mais tarde, ao convocar Abraão à verdadeira fé,
promete-lhe que, através de sua geração, seriam abençoadas todas as nações da
terra.
No Êxodo, a Páscoa ilustra não apenas a liberdade de Israel, mas também
a libertação de todos os que, em todos os lugares, recebem o Cordeiro de Deus
como o seu Salvador (Êx 12.1-28; 1 Co 5.7; 1 Pe 1.19). Somente Jesus é capaz de
tirar os pecados do mundo (Jo 1.29).
Finalmente, em Deuteronômio, Moisés fala abertamente sobre o Messias
que havia de vir: "O SENHOR, teu Deus, te despertará um profeta do meio de
ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis" (Dt 18.15).
2. A história de Israel é evangélica. No auge da história de Israel, quando o povo de Deus já se havia
libertado de todos os seus inimigos por intermédio de Davi, o Senhor promete ao
seu ungido: "Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre
diante de ti; teu trono será firme para sempre" (2 Sm 7.16).
Essa promessa, declaradamente evangélica, refere-se ao Senhor Jesus,
que, além de ser conhecido como filho de Davi, é aclamado como Rei dos reis e
Senhor dos senhores (Mt 1.1; Ap 19.16).
3. A poesia de Israel é evangélica. Na poesia de Israel, o Senhor anuncia a chegada do Salvador através de
versos e cânticos. No auge de sua dor e angústia, confessa Jó: "Porque eu
sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra" (Jó
19.25). No Hinário de Israel, Davi, o suave cantor, profetiza o triunfo do
Messias (Sl 2.1-12). Mas, também, descreve-lhe o sofrimento em favor da
humanidade (Sl 22.1-31). Vemos ainda uma bela referência acerca de sua morte e
ressurreição (Sl 16.10).
4. Os profetas são evangélicos. Os profetas, inspirados pelo Espírito Santo, descreveram a vinda de
Cristo detalhadamente. Isaías profetizou acerca de sua concepção virginal e de
seu sofrimento vicário (Is 7.14; 53.1-12). Jeremias falou da Nova Aliança que o
Senhor, por intermédio do Israel Messiânico, haveria de estabelecer com toda a
humanidade (Jr 31.31-33). Miqueias mostrou o lugar do nascimento de Cristo, e
Daniel revelou a sua soberania (Mq 5.2; Dn 7.13.14).
SÍNTESE DO TÓPICO II
A Bíblia é o livro de Deus, que demonstra que Jesus é o Cristo
prometido pelo Pai.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"A fase mosaica enriqueceu a religião dos israelitas de muitas
maneiras, tornando-a uma religião de redenção milagrosa, monoteísmo positivo,
consagração devotada, ética dinâmica, fé responsável, amor e obediência, culto
organizado, lei em comum e uma grande esperança. Embora ela não acrescentasse
muitas referências à universalidade, enfatizava o caráter inclusivo no prelúdio
memorável que precede a inauguração de Israel como uma nação, a realização do
Decálogo e do pacto. Se esse prelúdio fosse devidamente compreendido, ele teria
uma importância revolucionária e renovadora para Israel ao conceder
significado, propósito e sentido à sua história" (PETERS, George W.
Teologia Bíblica de Missões. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 20000, p. 135).
III - EXECUTANDO O TRABALHO DE DEUS
Seguindo o exemplo do próprio Deus, Israel deveria evangelizar o mundo,
preparando-o para a chegada de Cristo. Infelizmente, apostatou da fé abraâmica.
Por isso, o Senhor disciplinou-os com o amargo exílio na Babilônia. Não
obstante o seu fracasso, os israelitas cumpriram parcialmente a missão que lhes
confiou o Deus de Abraão.
1. Israel e a evangelização mundial. Os israelitas contribuíram para a evangelização do mundo, porque
deles vêm os patriarcas, a Lei de Moisés, os pactos, os profetas, as Escrituras
e o próprio Cristo (Rm 9.1-5). No auge de sua história, quando do reinado de
Salomão, em vez de aproveitarem a prosperidade para fazer missões, caíram na
idolatria. Todavia, o apóstolo Paulo amorosamente pondera: "E, se a sua
queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios, quanto
mais a sua plenitude!" (Rm 11.12)
2. A missão intransferível da Igreja. O fracasso de Israel não adiou o plano divino da evangelização mundial.
Por meio da igreja, a Palavra de Deus vem alcançando os confins da terra.
Entretanto, o que acontecerá se a Igreja falhar em sua obra evangelizadora? Não
há, em toda a Terra, nenhum outro povo que nos possa substituir (Rm 10.15-17).
A evangelização mundial é a tarefa intransferível da Igreja de Cristo. Somente
nós poderemos executá-la.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Israel, como povo escolhido, deveria executar o trabalho de Deus entre
as nações.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Deus refere-se três vezes a Israel como 'minhas testemunhas' (Is
43.10,12; 44.8). A verdadeira questão é: uma testemunha de quem? O Senhor
declara explicitamente: 'O povo que formei para mim proclamará meus louvores'
(43.21). Proclamar seus louvores para quem? O versículo 9 nos dá a orientação:
'Que todas as nações se unam ao mesmo tempo, que se reúnam os povos'. Esse é o
público de Israel. Essa é a sua missão!
Esse conceito de serviço não é enfraquecido pelo fato de que quatro
canções servis dedicadas a esse 'Servo ideal' de Deus que é o próprio Cristo. O
serviço de Israel é estabelecido claramente. Israel tem uma missão a cumprir,
um serviço a ser feito. As palavras de Paulo ecoam o verdadeiro chamado de
Israel no Antigo Testamento: 'Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros,
tanto a sábios como a ignorantes' (Rm 1.14). O fato de Israel não ter
reconhecido essa posição de serviço e não ter servido à humanidade não elimina
o ideal do Antigo Testamento para com a nação, e o chamado da mesma.
Se mantivermos na mente essa dupla posição e relação de Israel, grande
parte das Escrituras ganhará uma nova perspectiva e significado mais profundo.
Israel nunca deixa de ser o povo de Deus, a nação do Senhor, embora, devido ao
fracasso, ela seja temporariamente como serva de Deus. Ela permanece
desqualificada até que o genuíno arrependimento a restaure novamente. Tal
restauração é prometida pela graça de Deus e exigida pela justiça e fidelidade
de Deus" (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 20000, pp. 137,138).
CONCLUSÃO
Temos um Deus evangelizador. Ele se compraz em anunciar Boas-Novas à
humanidade. Hoje, porém, o Senhor o faz através de nós. Nem aos anjos é
facultada esta tarefa. Por isso, falemos de Cristo a todos, em todo tempo e
lugar. Jesus em breve virá. O Deus evangelizador espera de todos nós uma
atitude também evangelizadora.
PARA REFLETIR
A respeito de Deus, o primeiro evangelista, responda:
Por que Deus anunciou o Evangelho primeiro a Abraão?
Porque, a partir da chamada de Abraão, o povo hebreu passou a viver
como o povo escolhido de Deus para anunciar às nações as virtudes do Altíssimo,
conforme atestam as Escrituras Sagradas.
Qual a missão de Israel no âmbito da redenção da humanidade?
Proclamar o Salvador às nações.
Qual a contribuição de Israel à evangelização?
Os israelitas contribuíram para a evangelização do mundo porque deles
vêm os patriarcas, a Lei de Moisés, os pactos, os profetas, as Escrituras e o
próprio Cristo (Rm 9.1-5).
Por que a missão evangelizadora da Igreja é intransferível?
Porque por meio da igreja, a Palavra de Deus vem alcançando os confins
da terra.
Você tem evangelizado com zelo e amor?
Resposta pessoal.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 67, p. 37. Você encontrará mais subsídios para
enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos,
O desafio da Evangelização, professor, 3º trimestre 2016.
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