Lição 3 Não terás
outros deuses
11 de Janeiro de 2015
TEXTO ÁUREO
"Ouve,
Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR." (Dt 6.4)
VERDADE PRÁTICA
O
primeiro mandamento do Decálogo é muito mais que uma apologia ao monoteísmo;
trata-se da soberania de um Deus que libertou? Israel da escravidão do Egito.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- 2 Rs 19.15 O rei Ezequias
introduz a sua oração com uma expressão monoteísta
Terça
- Ne 9.6 Neemias
ressalta o monoteísmo na sua oração retrospectiva
Quarta - Mc 12.28-30 O Senhor Jesus ensina que Deus é
único, o Criador dos céus e da terra
Quinta
- Jo 17.3 A unidade de Deus não contradiz a divindade de Jesus
Sexta
- Ef 4.4-6 O monoteísmo
judaico-cristão não contradiz a doutrina da Trindade
Sábado
- 1 Co 8.6 O cristianismo é
uma religião monoteísta
Leitura Bíblica em
classe
(Deuteronômio
5.6,7;6.1-6)
6
Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da
casa da servidão.
7
Não terás outros deuses diante de mim.
6.1-6
1 Estes, pois, são os
mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR, vosso Deus, para se
vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passais a possuir;
2
para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e
mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos
os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados.
3
Ouve, pois, ó Israel, e atenta que os guardes, para que bem te
suceda, e muito te multipliques, como te disse o SENHOR, Deus de teus pais, na
terra que mana leite e mel.
4 Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o
único SENHOR.
5
Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua
alma, e de todo o teu poder.
6
E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração;
OBJETIVO GERAL
Amar
a Deus, temê-lo e adorá-lo de todo o coração e sinceridade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se aos que o professor deve atingir em cada
tópico.
Por
exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Explicar a autoridade da Lei.
Informar que o primeiro mandamento explicitava o anúncio de
que havia um único Deus.
Mostrar a exegese do primeiro mandamento.
Apresentar a relação entre monoteísmo e
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Caro professor, a aula desta semana traz um
assunto da mais suprema importância: Deus é um Ser único, invisível, mas real.
Deus é Espírito! Numa cultura marcada pelo imediatismo, superficialismo e o
consumismo, a imagem de Deus, revelada na Bíblia Sagrada, expõe o caminho
tortuoso que a humanidade continua a trilhar no mundo contemporâneo: a
"idolatria do supérfluo". Jesus Cristo revelou a plenitude da
divindade através do evento humilde do seu nascimento. Deus quis ser
reconhecido por meio da humildade, da mansidão e do amor manifestado por seu
Filho, apesar de Criador dos céus e da terra, o Todo-Poderoso. O primeiro
mandamento ensina que o Deus de Israel, o Deus revelado por Jesus Cristo, deve
ser o único assentado em nosso coração, isto é, na sede dos nossos pensamentos,
desejos e vontades. Os seres humanos precisam ouvir o chamado de Deus quanto à
verdadeira adoração: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único
SENHOR" (Dt 6.4).
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O primeiro mandamento vai além da proibição à
idolatria; é contra o politeísmo, seja em pensamento, seja em palavras. O
propósito é levar Israel a amar e a temer a Deus, e a adorar somente a Ele com
sinceridade. Deus libertou os israelitas da escravidão do Egito e por essa
razão tem o direito ao senhorio sobre eles, da mesma maneira que Cristo nos
redimiu e se tornou Senhor absoluto da nossa vida.
I. A
AUTORIDADE DA LEI
1. A
fórmula introdutória do Decálogo. Os Dez Mandamentos estão registrados em
dois lugares na Bíblia (Êx 20.1-17; Dt 5.6-21). A fórmula introdutória:
"Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo [...]" (Êx 20.1), é
característica única, como disse o rabino e erudito bíblico Benno Jacob:
"Nós não temos um segundo exemplo de tal sentença introdutória". Nem
mesmo na passagem paralela em Deuteronômio é repetida, mas aparece de maneira
reduzida ao mínimo absoluto.
2. As
partes do concerto. O prólogo dos Dez Mandamentos identifica as partes do
concerto do Sinai: "Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do
Egito, da casa da servidão" (Dt 5.6; Êx 20.2). Estas palavras são a fonte
da autoridade divina da lei e o prefácio de todo o Decálogo. É o termo legal de
um pacto. De um lado, o próprio Deus, o autor do concerto, e de outro, Israel,
o povo a quem Deus escolheu dentre todas as nações (Dt 4.37; 10.15). O nome de
Israel não aparece aqui, pois não é necessário. Deus se dirige ao seu povo na
segunda pessoa do singular porque a responsabilidade de servi-lo é pessoal, é
para cada israelita, mas está claro que o texto se refere a Israel-nação.
3. O
Senhor do universo. Alguns críticos liberais, com base numa premissa falsa
sobre a composição dos diversos códigos do sistema mosaico, querem sustentar a
ideia de um Deus tribal ou nacional na presente declaração. São teorias subjetivas
que eles procuram submeter a métodos sistemáticos para dar forma acadêmica ao
seu pressuposto. Mas o relato da criação em Gênesis e do dilúvio, por exemplo,
fala por si só da soberania de Jeová em todo o universo como Senhor do céu e da
terra, reduzindo as ideias liberais a cinzas.
4. A
libertação do Egito. A segunda cláusula - "que te tirei da terra do
Egito, da casa da servidão" - é uma explicação de como se estabeleceu o
concerto. Estava cumprida a promessa de redenção feita a Abraão (Gn 15.13,14).
A libertação de Israel do Egito prefigura a nossa redenção, pois éramos
prisioneiros do pecado e Cristo nos libertou (Jo 8.32, 36; Cl 1.13, 14). É
legítimo o senhorio de Deus sobre Israel da mesma maneira que o Senhor Jesus
Cristo tem o direito de reinar em nossa vida (Gl 2.20).
PONTO
CENTRAL
Deus é um Ser singular. Por isso, a nossa
adoração e devoção devem ser exclusivas.
CONHEÇA
MAIS
Cultura Pagã Egípcia
O deus egípcio Amon-Rá é um dos principais
símbolos da cultura paganizada egípcia. Um deus adorado e venerado na cidade de
Tebas. Talvez, a divindade mais popular do Egito. De uma aparência pouco
religiosa como outros deuses do panteão egípcio, foi honrado como uma divindade
política. Leia mais em Tempos do Antigo Testamento, CPAD, pp.104-107.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
A autoridade da lei está manifesta na
fórmula: "Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo [...]".
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
O primeiro tópico deseja mostrar a autoridade
da Lei, como advinda de Deus, por meio da fórmula apresentada no primeiro
versículo de Êxodo 20: "Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo
[...]" (v.1). Tal característica no texto antigo é única e absoluta. Não é
Moisés falando por si mesmo, mas o texto revelando que foi o próprio Deus quem
descreveu, por intermédio de Moisés, a introdução ao Decálogo. Posteriormente,
o versículo 2 acrescenta: "Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da
terra do Egito, da casa da servidão". O Deus de Israel identifica-se como
o Libertador do cativeiro que assolava a nação
II. O PRIMEIRO
MANDAMENTO
1. Um
código monoteísta. O pensamento principal do primeiro mandamento abrange a
singularidade e a exclusividade de Deus. Esse mandamento é o fundamento da vida
em Israel, a base de toda a lei e de toda a Bíblia. Jeová é o único e verdadeiro
Deus e somente Ele deve ser adorado (Mt 4.10). É a primeira vez que um código
de lei apresenta a existência de um só Deus: "Não terás outros
deuses" (Dt 5.7; Êx 20.3). Os povos da antiguidade eram politeístas, pois
adoravam a vários deuses.
2. Idolatria
do Egito. Os antigos egípcios empregavam o termo TaNeteru, "terra dos
deuses" para o seu país. Havia no Egito uma proliferação de deuses como as
tríades Osíris, Ísis e Hórus, divindades padroeiras da cidade de Ábidos; Ptah,
Sekhmet e Nefertum, de Mênfis; AmonRá,
Mut e Khonsu, de Tebas. Os israelitas viviam em meio a essa cultura pagã.
3.
Como Israel preservou o monoteísmo de Abraão? Os egípcios abominavam os
pastores de ovelhas, principal atividade dos filhos de Israel. Por essa razão
os hebreus foram viver em Gósen, separados da idolatria (Gn 46.34). Agora, o próprio Deus comunicava por meio de
Moisés sua singularidade e exclusividade. Era a revelação da doutrina
monoteísta.
SÍNTESE
DO TÓPICO II
A ideia principal do primeiro mandamento exprime
a singularidade e a exclusividade de Deus.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"Este primeiro mandamento trata
diretamente do cerne da relação pressuposta pelo tratado entre soberano e
vassalo. O Senhor, em virtude de eleger e libertar salvadoramente o povo
tirando-o de outro senhor (o Egito), ordena aos israelitas a empreender e
manter uma atitude de lealdade indivisa a Ele. 'Não terás outros deuses diante
de mim' (v.3) é uma afirmação categórica das reivindicações exclusivas do
Senhor de domínio e adoração. Violar este mandamento é repudiar a totalidade de
relação do concerto, pois se trata nada mais nada menos, de alta traição"
(ZUCK, Roy (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2009, p.51).
III.
EXEGESE DO PRIMEIRO MANDAMENTO
1.
Outros deuses.
As palavras hebraicas aherim e elohim, "outros deuses", referem-se
aos falsos deuses. O substantivo elohim se aplica tanto ao Deus verdadeiro como
aos deuses das nações. No primeiro caso, é usado para expressar o conceito
universal da deidade, como encontramos no capítulo inteiro de Gênesis 1, pois
expressa a plenitude das excelências divinas.
2. O
ponto de discussão.
A expressão "diante de mim" (Dt 5.7b), em hebraico, al-panay, é termo
de significado amplo: "além de mim, acima de mim, ao meu lado, oposto a
mim, etc." Essa variedade de sentido pode levar alguém a pensar que o
primeiro mandamento não proíbe o culto dos deuses, mas a adoração aos deuses
diante de Deus. Há quem defenda tal interpretação, mas é engano, pois o
propósito de al-panay aqui é mostrar que só Jeová é Deus. Não existe nenhum
deus além do Deus de Israel (Is 45.6,14,21; Jo 17.3; 1 Co 8.6). Os deuses só
existem na mente dos gentios (1 Co 8.5) e não sãos reais (Gl 4.8). Os ídolos
que os pagãos adoram são os próprios demônios (1 Co 10.19-21).
3. O
politeísmo.
É a prática de adoração a mais de uma divindade. Esta era a prática dos
cananeus e de todos os povos da antiguidade, e continua ainda hoje em muitas
culturas. O termo vem da língua grega, reunindo polys, "muito", e
theos, "deus". Isso significa que o politeísta serve e adora a vários
deuses, e não o simples fato de reconhecer a existência deles. Trata-se de um
sistema oposto ao monoteísmo (monos, "único"), a crença em um só
Deus, revelado nas Escrituras Sagradas (Dt 6.4).
SÍNTESE
DO TÓPICO III
O politeísmo é a prática da adoração a mais
de uma divindade. Esta fazia parte da cultura dos cananeus e dos povos da
antiguidade.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"A Religião dos Cananeus
Como mostram os mitos da Ugarite, a religião
dos povos cananeus adotava uma forma grosseira e aviltante de ritual
politeísta. Estava associada a uma sensual adoração da fertilidade, além de uma
particular espécie de orgia e lascívia, tendo se mostrado mais influente que
qualquer outra religião natural do Oriente Próximo. A principal divindade
reconhecida pelos cananeus tinha o nome de El, a quem creditavam a liderança do
panteão. Era uma figura um pouco obscura, adorada como 'pai do homem' e 'pai
dos anos'. Uma estela desenterrada em Ras Shamra mostra-o sentado num trono,
com uma mão levantada em sinal de bênção, enquanto o governante de Ugarite lhe
oferecia um presente. Sua consorte era Aserate, conselheira dos deuses e
conhecida pelos israelitas como Aserá" (HARRISON, R. K. Tempos do Antigo
Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, p.162 ).
“Os
deuses só existem na mente dos gentios e não são reais. Os ídolos são os
próprios demônios”.
IV. O
MONOTEÍSMO
1. Os
mandamentos, os estatutos e os juízos. Essas palavras denotam toda a lei do
concerto (Dt 6.1, 2). A pedido do próprio povo, Moisés passa a relatar, a
partir daqui, as palavras que Deus lhe disse no monte (Dt 5.27-31). A ordem
aqui tem por objetivo estreitar a relação de Deus com os filhos de Israel
quando entrarem na Terra Prometida. O povo precisava ser instruído para viver
em obediência e no temor de Jeová, e assim possuir a terra dos cananeus por
herança (Dt 4.1).
2. O
maior de todos os mandamentos. Note que a frase "o SENHOR, nosso
Deus, é o único SENHOR" (Dt 6.4) é citada por Jesus Cristo como parte do
primeiro e grande mandamento da lei (Mc 12.29, 30). Essa é a confissão de fé do
judaísmo e, ainda hoje, os judeus religiosos recitam-na três vezes ao dia.
3. A
Trindade na unidade.
A palavra hebraica usada aqui indica uma unidade composta por isso o monoteísmo
judaico-cristão não contradiz a doutrina da Trindade. A mesma palavra é usada
para afirmar que marido e mulher são "uma só carne" (Gn 2.24). A
expressão "o único SENHOR" se traduz também por "o SENHOR é
um" (Zc 14.9). A Bíblia Hebraica, tradução judaica do Antigo Testamento
para o português, traduz o termo como "o Eterno é um só". Além disso,
vemos a Trindade indiretamente em todo o Antigo Testamento. O Novo Testamento
tornou explícito o que dantes estava implícito com a manifestação do Filho de
Deus.
SÍNTESE
DO TÓPICO IV
O monoteísmo é explicitado na frase "o
Senhor nosso Deus, é o único Senhor". Mais tarde foi citada por Jesus como
parte do primeiro grande mandamento (Mc 12.30,31).
Subsídio
Teológico
“Nossa maneira de compreender a Deus não deve
basear-se em pressuposições a respeito dEle, ou em como gostaríamos que Ele
fosse. Pelo contrário: devemos crer no Deus que existe, e que optou por revelar
a nós através das Escrituras. O ser humano tende a criar falsos deuses, nos
quais é fácil crer; deuses que se conformam com o modo de viver e com a
natureza pecaminosa do homem (Rm 1.21-25). Essa é uma das características das
falsas religiões. Alguns cristãos até mesmo caem na armadilha de desconsiderar
a auto revelação divina para desenvolver um conceito de deus que está mais de
acordo com as suas fantasias pessoais do que com a Bíblia, que é a nossa fonte
única de pesquisa, que nos permite saber que Deus existe e como Ele é” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática:
Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996,p.125).
CONCLUSÃO
Aprendemos na presente lição que Deus revela
a si mesmo no seu grande nome e que a adoração deve ser exclusiva, pois Ele é
singular. O Espírito Santo mostra que o primeiro mandamento é muito mais que
uma simples apologia ao monoteísmo, mas diz essencialmente o que Jesus nos
ensinou: ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24).
PARA REFLETIR
Sobre o primeiro mandamento:
O que implica para a vida o mandamento "Não terás outros
deuses"?
Exclusividade e entrega inteira para Deus. Não permitir que nenhuma
outra coisa tome o lugar de Deus no coração.
Que mal a idolatria pode trazer para a vida de uma pessoa?
Um comprometimento com princípios pagãos de vida, que nada têm a ver
com a vontade de Deus.
Qual é a importância do maior de todos os mandamentos?
Este mandamento era o fundamento da vida em Israel. Os israelitas
deviam anunciar Jeová como o único e verdadeiro Deus em meio a uma cultura
politeísta.
Por que a nossa adoração deve ser exclusiva a Deus?
Porque Deus é o fundamento da nossa vida.
"O Senhor nosso Deus é o único Senhor." Que significado este mandamento tem para você?
Procure fazer com que o aluno expresse da maneira mais natural possível
o que ele sente ao ouvir essa expressão
VOCABULÁRIO
Exegese: Comentário ou
dissertação que tem como objetivo esclarecer ou interpretar um texto ou uma
palavra.
Estela: Coluna ou placa de
pedra em que os antigos faziam inscrições.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 61, p.38.
Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que
buscam expandir certos assuntos.
SUGESTÃO
DE LEITURA
Educação que É Cristã
Educação que É Cristã é um brilhante compêndio
de educação cristã que, em um contexto multicultural, utiliza princípios
sólidos de ensino bíblico para trazer renovo e vitalidade a esse ensino. Uma
ótima dica ao professor!
Dicionário Bíblico Wycliffe
O Dicionário Bíblico Wycliffe proporciona uma
vasta rede de informações sobre nomes e lugares mencionados na Bíblia bem como
aspectos doutrinários, históricos, e pontos importantes do cenário bíblico.
A Mensagem do Antigo Testamento
O pastor Mark Dever apresenta o Antigo
Testamento com clareza e criatividade. Ainda que o AT seja difícil para muitas
pessoas, o autor explica cada livro levando ao leitor a simplicidade do amor de Deus ao seu povo.
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