Lição 8 Cristo e
a Graça.
21
de fevereiro de 2016
Texto
do dia.
Romanos
5.18
"Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os
homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça
sobre todos os homens para justificação de vida"
Síntese.
A condenação eterna veio pela ofensa de um ato de desobediência do
primeiro Adão, porém o dom gratuito da salvação veio de um ato de obediência de
Cristo, que justifica toda pessoa que nEle crê.
Agenda de leitura
Segunda - Rm 5.15 Pela desobediência de Adão a morte passou a reinar
Terça - Rm 14.17 Pela obediência de Cristo veio um novo reino de justiça
Quarta - Rm 5.16 O dom gratuito da salvação
Quinta - At 9.4 O apóstolo antes de conhecer a graça de Cristo
perseguia a igreja
Sexta - Rm 5.20 A lei veio para que a ofensa do pecado abundasse
Sábado
- Rm 10.4 Jesus é o fim da lei
Objetivos
Explicar: que a graça
de Cristo proporciona
justiça e vida;
Mostrar: que é a graça de Cristo;
Saber: que a graça de Cristo reina pela
justiça para a vida eterna.
Interação
Caro(a) professor(a), esta lição é uma continuidade da lição anterior,
que enfatizou a desobediência de Adão, e suas consequências,
pecado-condenação-morte. O assunto desta lição é mais "agradável",
pois a ênfase está na graça de Cristo. Ao lermos a respeito da condenação sobre
o pecado de Adão e sua descendência, podemos não entender o objetivo da criação
do ser humano, se considerarmos que não tinha como se justificar. Todavia, uma
questão relevante e pouco explorada nos estudos sobre o tema é o fato de Deus
ter retido o julgamento sobre a humanidade até que a base para absolvição no
julgamento fosse providenciada, a morte expiatória de Cristo. O que torna ainda
mais interessante é a iniciativa proativa de Deus de ter planejado a solução,
antes da fundação do mundo (Ef 1.4; 1 Pe 1.20; Ap 13.8; 17.8). Motivo
suficiente para nos mobilizarmos contra a prática do pecado e sermos gratos
pela misericórdia e graça de Deus.
Orientação Pedagógica
Professor(a), para a aula de hoje sugerimos uma dinâmica. Você vai
precisar providenciar uma cópia da tabela abaixo, mas somente a coluna à
esquerda com os dados referentes a Adão. Os alunos vão preencher a segunda
coluna. Para a realização desta atividade, reserve alguns minutos no final da
aula para o preenchimento e também para que façam algumas considerações. O
propósito é revisar o conteúdo aprendido.
RELAÇÃO TIPOLÓGICA ENTRE ADÃO E CRISTO
ADÃO CRISTO
Transgressão Justiça
Desobediência Obediência
Condenação Justificação
Pecado Graça
Morte Vida
Texto bíblico
Romanos 5.15-21
15. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela
ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça,
que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
16. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o
juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito
veio de muitas ofensas para justificação.
17. Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito
mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida
por um só, Jesus Cristo.
18. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os
homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça
sobre todos os homens para justificação de vida.
19. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram
feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos.
20. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado
abundou, superabundou a graça;
21. para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça
reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Ao estudarmos Romanos 5.1-11 nós vimos que os crentes são justificados
e reconciliados com Deus por meio da fé no sacrifício de Cristo. Este conceito
da certeza da salvação por meio de Cristo é reforçado no texto que vamos
estudar nesta lição (Rm 5.15-21), com a informação paulina de que a graça de
Cristo vai além do que mera anulação do pecado, pois mais do que simplesmente
anular os efeitos do pecado, outorga ao crente a vida eterna com Deus.
I - A GRAÇA DE CRISTO PROPORCIONA JUSTIÇA E VIDA (vv. 15-19)
1. A graça de Cristo abundou sobre todos os que creem
(v.15). Neste momento o apóstolo não faz mais uso da
dicotomia entre judeus e gentios, a abordagem da história da redenção é
realizada em um escopo universal. A dicotomia agora é entre o relacionamento de
dois homens: o primeiro e o segundo Adão (Cristo). A parte da humanidade que se
relaciona com o primeiro Adão está debaixo da sentença de morte por causa da
desobediência e pecado, enquanto a outra parte tem a segurança da vida eterna
por causa da obediência e graça de Cristo, que abundou e desfez os efeitos do
pecado. Em Cristo a humanidade renasce para uma vida plena com Ele. A graça tem
muito mais a oferecer, o tempo da graça é eterno, portanto, infinitamente maior
do que o tempo da escravidão no pecado e morte espiritual. A participação na
morte (justificação) e na ressurreição de Cristo (glorificação), faz-nos passar
da morte para a vida.
2. O dom gratuito da salvação veio de muitas ofensas
para justificação (vv. 16,19). O apóstolo chama o
pecado de Adão de ofensa para contrastar com a palavra "dom".
Enquanto o pecado de Adão trouxe julgamento e condenação para muitos, a obra de
Cristo na cruz foi abundante sobre muitos, aqueles que reconheceram seu
sacrifício pela fé, sendo justificados. Se a condenação daqueles que estão em
Adão é certa, muito mais garantida é a vida eterna por meio da graça e do dom
da salvação para as pessoas que estão em Cristo. O contraste entre a condenação
introduzida por Adão e a justificação assegurada por Cristo, traz de volta o
tema central de que a justificação está disponível para "todos os que
creem" (Rm 3.22). Como vimos a justificação é exclusiva para os que creem
e não para "todos", como afirmam alguns que defendem o universalismo
(salvação para todas as pessoas, justas ou injustas).
3. A graça de Cristo trouxe um reino de justiça (vv. 17-19). Pela desobediência de Adão a morte
passou a reinar, enquanto Cristo pela sua obediência trouxe um novo reino de
justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17). Desse modo, é inconcebível
que os que conheceram a Cristo e se dizem cristãos salvos deixem de se esforçar
em benefício do reino de Deus e pela justiça, como Paulo vai enfatizar nos
próximos três capítulos (Rm 6-8). Quem pertence a Cristo deve observar sua vida
de obediência como vemos em Filipenses 2.8: "achado na forma de homem,
humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz". A
obediência de Cristo à vontade revelada de Deus envolve uma vida toda, assim
também o crente deve envolver-se no reino da justiça, obedecendo à vontade
revelada de Deus em sua Palavra.
Pense
"Que um único erro de alguém deveria ser respondido com
julgamento, é perfeitamente compreensível: que o acúmulo do pecado e da culpa
de todas as eras deveria ser respondido com o livre dom de Deus, esse é o
milagre dos milagres, muito além da compreensão humana" (Granfield).
Ponto Importante
A graça de Cristo está disponível a todos, mas somente as pessoas que
creem na obra de Cristo a desfrutarão, pessoas que se submetem de forma contínua
à vontade revelada de Deus
II - A GRAÇA DE CRISTO (v. 20)
1. Paulo era testemunha viva de alguém que havia sido
privado pela lei. A ênfase muda, agora não é mais
a dicotomia entre Adão e Jesus, mas a lei. O apóstolo tinha propriedade para
falar sobre a privação daqueles que estavam debaixo da lei. Certamente ele
tinha em mente a rejeição de Jesus pelos judeus, além de o terem entregado aos
romanos para ser crucificado. E o próprio Paulo, quando motivado pelo rigor da
lei perseguia os cristãos, pensando estar fazendo um favor para Deus. Paulo e
os judeus de sua época, pela lei, afundaram no pecado. O que disse Jesus com
relação aos judeus e seus algozes, durante sua crucificação? Foram somente
palavras de perdão e misericórdia "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o
que fazem" (Lc 23.34a). Para Paulo, no caminho de Damasco, Ele disse:
"Saulo, Saulo, por que me persegues?" (At 9.4). A graça de Cristo
superabundou para Paulo e demais judeus que creram nEle. Paulo não podia deixar
de testemunhar da liberdade que ele alcançou em Cristo.
2. Paulo e seu relacionamento com os crentes
judaizantes. Novamente o ensino apostólico entra em conflito com a
doutrina de redenção sinagogal judaica, pois para os crentes judaizantes o
cumprimento concreto da lei constitui o homem justo diante de Deus. O
cumprimento da lei, segundo o ensinamento judaico, garante ao judeu um tesouro
para a absolvição no dia do julgamento. Os judeus não conheciam outra forma de
salvação a não ser pela lei, este era o cerne da doutrina judaica. O zelo
demasiado fazia com que eles confiassem em suas próprias obras e impedia que
eles alcançassem a justificação para qual a lei aponta. Os judeus deveriam ter
deixado de procurar estabelecer a sua própria justiça pela prática da lei
porque por ela ninguém será justificado, visto que todos, judeus e gentios,
estão debaixo do pecado. Paulo, mesmo não havendo consenso pleno, jamais rompeu
com os apóstolos judeu-cristãos. Contudo, o apóstolo entendeu seu chamado
especial, evangelizar aos gentios, conhecidos como "os sem lei", mas
justificados por meio de Cristo Jesus.
3. O legalismo na Igreja de Cristo. O conteúdo histórico-redentor da doutrina de Paulo
demonstra que a única base para a justificação é a morte e ressurreição de
Cristo, sendo que Jesus é o fim da lei para justificação de todo aquele que crê
(Rm 10.4). Com isso, é possível compreender nossa insuficiência, culpa e
dependência da graça de Deus. O problema do legalismo não é somente algo do
judeu, mas está presente como uma tentação para os cristãos também. É comum
hoje encontrar crentes legalistas que não se dão conta da incoerência de suas
posições, eles afirmam confiar em Cristo como Salvador, mas sentem que precisam
fazer algo para merecer a sua salvação. Pastores se debatem contra o legalismo
de suas ovelhas. Problemas de depressão espiritual têm, por vezes, como raiz
uma apreensão defeituosa e distorcida da justificação pela fé. Ademais, na
evangelização do povo brasileiro é imprescindível focalizar que Cristo põe fim
à tendência humana de pensar que se pode "comprar" com obras a eterna
salvação.
Pense
Pelo pecado de Adão veio a lei para demonstrar a incapacidade de o ser
humano se salvar.
Ponto Importante
O apóstolo Paulo havia "bebido" do exclusivismo da lei
judaica, mas uma vez experimentado a graça de Cristo e liberto, dedica
praticamente todo o período de seu ministério para pacientemente esclarecer os
cristãos judaizantes que a salvação ocorre por meio da fé em Cristo,
gratuitamente.
III - A GRAÇA DE CRISTO REINA PELA JUSTIÇA PARA A
VIDA ETERNA (v. 21)
1. Deus faz justiça. A base para absolvição no julgamento divino é a morte de Cristo e,
antes da primeira vinda de Jesus, Deus fazendo justiça, não havia dado o
castigo devido pelos pecados de todas as gerações anteriores. Portanto, reteve
seu julgamento e fez de Cristo o meio de propiciação mediante sua morte, após
ter ajuntado os pecados do mundo e lançado sobre Cristo. Na morte de Cristo
Deus demonstra o julgamento justo e na sua ressurreição a prova de sua justiça.
Conforme já visto, a ideia legal de um ambiente forense é demonstrada no fato
de Cristo ter sofrido a morte de cruz em nosso lugar, Ele que sem pecado, foi
feito pecado por nós, para que nEle fossemos feitos justiça de Deus. Aqueles
que estão em Cristo, pela fé, são absolvidos no julgamento de Deus.
2. A absolvição pela fé em Cristo. Cristo realizou aquilo que é impossível aos homens,
para obter-lhes a justiça, a qual ele lhes oferece gratuitamente pela fé, à
parte das obras da lei. Os judeus deveriam, portanto, ter compreendido que
Cristo, para aquele que crê, põe um fim a esta maneira errônea de buscar a
justiça pelas obras da lei. Conforme já parcialmente mencionado, Paulo não está
afirmando que a lei foi abolida, ele está tratando a partir da perspectiva da
experiência dos crentes, do problema do legalismo dos judeus: Cristo, para o
crente, é o fim do legalismo. A graça de Deus é dada sem lei, ou seja, é uma
experiência caracterizada pela alegria que causa, pois não exige de quem recebe
nenhum pressuposto ou preparo, simplesmente é um puro presente que jorra de
Deus sobre sua criação humana. Uma vez justificado, basta ao crente manter sua
fé obediente em Cristo para ter uma vida eterna com Deus, não descuidando de
sua salvação, seu bem mais precioso.
Pense
Jovem, que vida você tem escolhido? A vida da desobediência à vontade
de Deus, como o exemplo de Adão, ou a vida de obediência, como o exemplo de
Cristo?
Ponto Importante
O fruto da desobediência humana só pode desfrutar do complexo gerado a
partir de Adão: pecado-condenação-morte. Mas todas as pessoas que seguirem o
exemplo de obediência de Jesus desfrutarão da salvação completa:
justiça-justificação-vida eterna.
A única base para a justificação é a morte e ressurreição de Cristo,
sendo que Jesus é o fim da lei para justificação de todo aquele que crê (Rm 10.4).
SUBSÍDIO 1
"[...] Jesus é o segundo Adão, o fundador de uma nova raça de
homens e mulheres nos quais a vida foi restaurada. Ao estabelecer novo
relacionamento, através de Jesus Cristo, o Filho de Deus, nos afastamos do
reino do pecado para o reino da justiça e da vida, onde reina a graça. Somos
finalmente capazes de nos tornar aquele que, segundo a intenção de Deus, a
humanidade sempre teria sido.
Aplicação. É difícil entender a razão exata por que ou como tudo isso é
verdade. No entanto, não podemos duvidar que o pecado de Adão causou uma grande
mutação em nossa raça, e se tornou a fonte inesgotável do pecado e do
sofrimento. O pecado de Adão mudou seu relacionamento com Deus, e também
modelou nossa inata atitude em relação ao Senhor.
No final, 'pecado' e 'morte', e também 'vida' e 'justiça' são todos
termos relacionais, pois seu significado mais profundo reflete a verdade sobre
a natureza de nosso relacionamento com Deus. Não é somente o que fazemos que
nos transforma em pecadores; é o fato de estarmos alienados de Deus. Não é o
que fazemos que nos salva, pois o que pode salvar é o relacionamento com Ele. E
no evangelho, através de Jesus Cristo, isto se tornou agora disponível a todos
nós" (RICHARDS, Lawrence O.
Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1,ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2014, p. 301).
SUBSÍDIO 2
"Graça
O conceito de graça é multiforme e sujeito a desdobramentos nas
Escrituras Sagradas. No AT, hen, favor, é o favor imerecido de um superior a um
subalterno. No caso de Deus e do homem, hen é demonstrado por meio de bênçãos
temporais, embora também o seja por meio de bênçãos espirituais e livramentos,
tanto no sentido físico quanto no espiritual (Jr 31.2; Êx 33.19). Hesed,
benevolência, é a firme benevolência expressa entre as pessoas que estão
relacionadas, e particularmente em alianças nas quais Deus entrou com seu novo
povo e nas quais sua hesed foi firmemente garantida (2 Sm 7.15).
Na literatura grega a palavra
charis tinha os seguintes significados: (1) Era usada para aquilo que
causava atração, tal como a graça na aparência ou na fala. (2) Era usada quanto
a um favor.
Mas foi somente com a vinda de Cristo que a graça assumiu seu significado pleno. O seu auto-sacrifício é a
graça propriamente dita (2 Co 8.9). Essa graça é absolutamente gratuita. Quando
recebida pelo crente, ela governa sua vida espiritual compondo favor sobre
favor. Ela capacita, fortalece e controla todas as fases da vida.
Consequentemente, o cristão dá graças (charis) a Deus pela riquezas da graça em
seu dom inefável (2 Co 9.15)" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1,ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009, p. 876).
ESTANTE DO PROFESSOR
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis
a Apocalipse Capítulo por Capítulo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
CONCLUSÃO
Nesta lição, estudamos a relação tipológica entre Adão e Cristo
(segundo Adão) e foi possível constatar o que eles trazem de similar é o fato
de ter o ato de cada um, desobediência e obediência, respectivamente, implicado
em consequências para os grupos que pertencem a eles, morte eterna separada de
Deus ou vida eterna com Deus.
Hora da revisão.
Por que o apóstolo chama o pecado de Adão de "ofensa"?
O apóstolo chama o pecado de Adão de ofensa para contrastar com a
palavra dom.
O que defende o universalismo?
O universalismo defende que no julgamento final todas as pessoas serão
salvas, independente de terem sido justas ou não durante sua vida terrena.
O que Jesus disse durante sua crucificação com a respeito dos judeus e
seus algozes?
Jesus disse somente palavras de perdão e misericórdia: "Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34a).
Qual era o cerne da doutrina judaica?
A crença de que o cumprimento da lei garante ao judeu um tesouro para a
absolvição no dia do julgamento. Os judeus não conheciam outra forma de
salvação a não ser pela lei, este era o cerne da doutrina judaica.
Explique a frase: Deus faz justiça, uma vez que não julgou o ser humano
antes da morte de Cristo.
A base para absolvição no julgamento divino é a morte de Cristo e,
antes da primeira vinda de Jesus, Deus fazendo justiça, não havia dado o
castigo devido pelos pecados de todas as gerações anteriores. Reteve seu
julgamento e fez de Cristo o meio de propiciação.
Fonte:
CPAD, Revista, Lições Bíblicas Jovens, Justiça e Graça, professor, 1º trimestre
2016.
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