Lição 8
Salvação e Livre-Arbítrio
19 de Novembro de 2017
TEXTO
ÁUREO
(Sl 25.12)
"Qual é o homem que teme ao Senhor? Ele o
ensinará no caminho que deve escolher."
VERDADE
PRÁTICA
O projeto primário de Deus foi salvar a
humanidade. Todavia, de acordo com sua soberania, concedeu o livre-arbítrio ao
homem.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Gn 3.1,6
Deus dá ao homem capacidade de fazer escolhas
Terça - Dt 30.19
A liberdade de escolher entre a bênção e a
maldição
Quarta - Is 48.18
O povo escolhe não obedecer a Deus
Quinta - Rm 10.9
A salvação é pela graça, mas o homem precisa
decidir aceitá-la
Sexta - Gl 5.1
O homem escolhe se submeter ou não ao jugo da
escravidão
Sábado - Sl 119.30,31
O salmista decidiu andar pelo caminho da
verdade
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
João 3.14-21
14 - E, como Moisés levantou a serpente no
deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado,
15 - para que todo aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.
16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira
que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
17 - Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo
não para que condenasse o mundo,
mas para que o mundo fosse salvo por ele.
18 - Quem crê nele não é condenado; mas quem
não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de
Deus.
19 - E a condenação é esta: Que a luz veio ao
mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras
eram más.
20 - Porque todo aquele que faz o mal aborrece
a luz e não vem para a luz para que as suas obras não sejam reprovadas.
21 - Mas quem pratica a verdade vem para a luz,
a fi m de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.
OBJETIVO
GERAL
Explicar que o projeto primário de Deus foi
salvar a humanidade, contudo, de acordo com sua soberania, concedeu o
livre-arbítrio ao homem.
HINOS
SUGERIDOS:
27,41, 124 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao
que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Mostrar que a eleição bíblica
é segundo a presciência divina;
Discutir a tese bíblica de
Armínio a respeito do livre-arbítrio;
Conhecer a respeito da eleição
divina e do livre-arbítrio.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Deus é soberano, amoroso e deseja salvar a
todos indistintamente, mas isso não anula o direito de escolha do ser humano. O
que coube a Deus fazer no plano perfeito da salvação Ele o fez, mas a parte do
homem, que é pela fé decidir crer e aceitar o sacrifício de Jesus, ele precisa
fazer. Deus criou seres autônomos, inteligentes e permite que suas criaturas
escolham entre o bem e o mal. No plano perfeito da salvação, Cristo deu a sua
vida por todos, mas somente aqueles que decidem crer serão salvos. Nesta lição
estudaremos também a respeito do teólogo reformador Armínio, pois ele foi um
dos que refutou duramente a teologia da predestinação de Calvino.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Na cruz do Calvário, Jesus Cristo ofereceu a
salvação indistinta e gratuitamente para todos os seres humanos (Ap 22.17). Por
decisão pessoal, e liberdade individual, os que recebem a oferta de salvação
são destinados à vida eterna, pois o Pai quer que todo homem se salve e que
ninguém se perca (2 Pe 3.9).
PONTO
CENTRAL
De acordo com sua soberania, Deus concedeu o
livre-arbítrio ao homem.
I - A
ELEIÇÃO BÍBLICA É SEGUNDO A PRESCIÊNCIA DIVINA
1. A eleição de Israel. A eleição no Antigo
Testamento tem um significado mais específico que no Novo Testamento. Exemplo
disso é o chamado de Abraão e sua descendência, que mais tarde formariam a
nação de Israel. Deus chamou o patriarca e lhe fez promessas (Gn 12.1-3). Livre
e espontaneamente, o "amigo de Deus" respondeu positivamente ao
chamado. Entretanto, diante dele havia a possibilidade de não atender a essa
convocação. Nesse sentido, é importante ressaltar que a eleição de Israel (Is
51.2; Os 11.1) é específica e pontual. Deus tinha um propósito de enviar o
Salvador ao mundo por intermédio da nação judaica. Por ser pontual, específica
e coletiva, a eleição de Israel não pode ser usada como base para fundamentar a
salvação individual do crente, nem mesmo dos judeus, no sentido de Deus decretar
uns para a vida eterna e outros para a eterna danação. Além do mais, por meio
do livre-arbítrio que Deus deu a Israel, a nação chegou a perder algumas
bênçãos prometidas porque se rebelou contra o Senhor e desobedeceu à sua ordem
(Jr 6.30; 7.29). Segundo o apóstolo Paulo, isso nos serve de exemplo a fim de
não repetirmos os mesmos erros do povo de Deus do Antigo Testamento (1 Co
10.6,11).
2. A eleição para a salvação. A eleição divina é o
ato pelo qual Deus chama os pecadores à salvação em Cristo e os torna santos
(Rm 8.26-39). Essa eleição é proclamada por meio da pregação do Evangelho (Jo
1.11; At 13.46; 1 Co 1.9), pois o Altíssimo deseja que todos sejam salvos,
respondendo afirmativamente ao seu chamado para a salvação (At 2.37; 1 Tm
2.3,4; 2 Pe 3.9). Entretanto, as Escrituras mostram claramente que quem crer
será salvo, mas quem não crer será condenado (Mc 16.16).
3. A presciência divina. Presciência é a
capacidade de Deus saber todas as coisas de antemão (At 22.14; Rm 9.23) e de
interferir na história humana (Ne 9.21; Sl 3.5; 9.4; Hb 1.1-3). Ele é soberano
(Jó 42), provedor (Sl 104) e sabe quem responderá positivamente ao convite de
salvação (Rm 8.30; Ef 1.5). Deus proveu o meio de salvação para todas as
pessoas, mas nem todas atenderão ao seu convite. Em sua soberania e
presciência, estamos sob os seus cuidados, mas paradoxalmente, também
desfrutamos do livre-arbítrio que Ele nos deu, o que aumenta mais a
responsabilidade humana de obedecer à sua vontade (Rm 11.18-24).
SÍNTESE
DO TÓPICO I
A eleição é segundo a presciência de Deus.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"Qualquer estudo sobre a eleição deve
sempre começar por Jesus. E toda conclusão teológica que não fizer referência
ao coração e aos ensinos do Salvador, seja tida forçosamente por suspeita. Sua
natureza reflete o Deus que elege, e em Jesus não achamos nenhum
particularismo. Nele, achamos o amor. Por isso, é relevante que em quatro
ocasiões Paulo vincule o amor à eleição ou à predestinação: 'Sabendo, amados
irmãos, que a vossa eleição [gr. eklogên] é de Deus' (1Ts 1.4). 'Como eleitos
[gr. eklektoí] de Deus, santos e amados...'. (Cl 3.12) - nesse contexto, amados
por Deus. 'Como também nos elegeu [gr. exelaxato] nele antes da fundação do
mundo... e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si
mesmo, segundo o beneplácito [gr. eudokia] de sua vontade' (Ef 1.4,5). Embora a
intenção divina não esteja ausente nesta última palavra grega (eudokia), ela
inclui também um sentido de calor que não fica tão evidente em thelõ ou
boulomai. A forma verbal aparece em Mateus 3.17, onde o Pai diz: 'Este é o meu
Filho amado, em quem me comprazo [gr. eudokêsa]'.
Finalmente, Paulo diz: 'Mas devemos sempre dar
graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido [gr.
heilato] desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da
verdade' (2Ts 2.13). O Deus que elege é o Deus que ama, e Ele ama o mundo.
Tornar-se-ia válido o conceito de um Deus que arbitrariamente escolheu alguns e
desconsidera os demais, deixando-os ir à perdição eterna, diante de um Deus que
ama o mundo?" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva
pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 363,364).
CONHEÇA
MAIS
*Eleição divina e livre-arbítrio
"Na Bíblia temos tanto a predestinação
divina como a livre-escolha humana, em relação à salvação; mas não uma
predestinação em que uns são destinados à vida eterna, e outros, à perdição
eterna. [...]. Por outro lado, a ênfase inconsequente à livre-vontade do homem
conduz ao engano de uma salvação dependente de obras, conduta e obediência
humanas." Leia mais em Teologia Sistemática Pentecostal, CPAD, pp.368,69.
II -
ARMÍNIO E O LIVRE-ARBÍTRIO
1. Breve histórico de Jacó Armínio. Jacó Armínio (*1560
+1609) nasceu na Holanda, foi pastor de uma igreja em Amsterdã e recebeu o
título de doutor em teologia pela Universidade de Leiden. Tendo sido envolvido
numa disputa calvinista, desenvolveu uma tese bíblica a partir dos primeiros
Pais da Igreja, que foi denominada de Arminianismo. Sua principal característica
é a defesa do livre-arbítrio humano. Por esse posicionamento, enfrentou forte
oposição, perseguição e falsas acusações por parte dos teólogos calvinistas.
Entretanto, esse teólogo holandês sempre apresentou uma postura tolerante e não
combativa, embora convicto de suas opiniões.
2. O livre-arbítrio. O livre-arbítrio é a
possibilidade que os seres humanos têm de fazer escolhas e tomar decisões que
afetam seu destino eterno, especificamente se tratando da salvação. Isso quer
dizer que cabe a cada um deixar-se convencer pelo Espírito Santo para ser salvo
por Jesus ou não, embora Deus dê a todos a oportunidade da salvação. No Jardim
do Éden, o Criador outorgou o livre-arbítrio ao homem (Gn 2.16,17); a Israel
deu também essa prerrogativa (Dt 30.19); e à humanidade o Altíssimo
possibilitou escolha entre o caminho da salvação ou o da perdição (Mc 16.16).
3. O livre-arbítrio na Bíblia. Deus nos criou à sua
imagem e semelhança (Gn 1.26). Logo, por Ele ser naturalmente livre, também
seus filhos possuem a faculdade de escolherem livremente. Por isso, o Criador
sempre incentivou a nação a escolher o caminho da vida (Dt 30.19-20). Assim,
segundo as Escrituras, se em Adão todos são predestinados para a perdição, em
Cristo, todos são predestinados para a salvação: "Porque, assim como todos
morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo" (1 Co
15.22; cf. Jo 1.12), pois "se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus
e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo"
(Rm 10.9).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
A principal característica do arminianismo é o
livre-arbítrio.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO-TEOLÓGICO
Professor(a), sugerimos que você reproduza o
esquema ao lado no quadro (antes da chegada dos alunos à classe). Para a
introdução do tópico, faça a seguinte pergunta: "O que é o
arminianismo?" Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de
todos. Depois, explique que tal termo se refere à teologia que foi elaborada
pelo teólogo Jacobus Arminius. Logo após, mostre aos alunos o quadro com os
cinco pontos básicos do arminianismo. Discuta com os alunos os pontos:
PONTOS BÁSICOS DA DOUTRINA DE ARMÍNIO
1. A predestinação depende da forma de o
pecador corresponder ao chamado da salvação. Logo: acha-se fundamentada na
presciência divina; não é um ato arbitrário de Deus.
2. Cristo morreu, indistintamente, por toda a
humanidade, mas somente serão salvos os que crerem.
3. Como o ser humano não tem a capacidade de
crer, precisa da assistência da graça divina.
4. Apesar de sua infinitude, a graça pode ser
resistida.
5. Nem todos os que aceitaram a Cristo
perseverarão.
Extraído de Dicionário Teológico , CPAD, p. 62.
III -
ELEIÇÃO DIVINA E LIVRE-ARBÍTRIO
1. A eleição divina. A eleição é uma escolha
soberana de Deus (Ef 1.5,9) que tem como objeto de seu amor todos os seres
humanos (1 Tm 2.3,4). Não é uma obra que leva em conta o mérito humano, mas que
é feita exclusivamente em Cristo (Ef 1.4). Em Jesus, Deus nos elegeu com
propósitos específicos: para pertencermos a Cristo (Rm 1.6; 1 Co 1.9); para a
santidade (Rm 1.7; 1 Pe 1.15; 1 Ts 4.7); para a liberdade (Gl 5.13); para a paz
(1 Co 7.15); para o sofrimento (Rm 8.17,18); e para a sua glória (Rm 8.30; 1 Co
10.31).
2. Escolha humana e fatalismo. A graça comum (Rm 5.18)
é estendida a todos os seres humanos, abrindo-lhes a oportunidade para crerem
no Evangelho, o que descarta a possibilidade de a eleição ser uma ação
fatalista de Deus - Fatalismo: acontecimentos que operam independentemente da
nossa vontade, e dos quais não podemos escapar. Ora, a eleição de Deus não é
destinada somente a alguns indivíduos, enquanto os outros, por escolha divina,
vão para o inferno. Isso vai contra a natureza amorosa e misericórdia do
Criador. Por isso, indistintamente, Ele dá a oportunidade para que todos se
salvem (At 17.30), pois Deus não faz acepção de pessoas (At 10.34).
3. A possibilidade da escolha humana.
Há vários
textos bíblicos que apontam para o fato de o ser humano ser livre para
escolher: "todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna" (Jo 3.16); "o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei
fora" (Jo 6.37); "todo aquele que invocar o nome do Senhor será
salvo" (Rm 10.13). Uma das coisas mais belas da Palavra de Deus é que,
embora o Altíssimo seja soberano, Ele não criou seus filhos como robôs
autômatos milimetricamente controlados. O nosso Deus deseja que todo ser
humano, espontânea e livremente, o ame de todo coração e mente.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
Deus nos elegeu, em Jesus, para pertencermos a Ele.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"Ainda de acordo com a ideia de que o
relacionamento entre o divino e o humano é uma via de mão dupla, a posição
compatibilista de Lewis, que aventa o que chamei de 'coexistência pacífica
entre soberania divina e livre-arbítrio" ou 'compatibilidade
incognoscível', é exemplificada pelo autor de As Crônicas de Nárnia, com a
ideia de perdão. A necessidade de tal ato da parte de Deus, 'move' a divindade
e, 'Nesse sentido', diz ele, 'a ação divina é consequência do nosso
comportamento, [e] é por ele condicionada e induzida'. Lewis então questiona
retoricamente: 'Será que isso significa que podemos 'influenciar' Deus?'. O
anglicano acredita que é até possível responder afirmativamente caso se quiser
e diz que, se isso for dessa forma, é preciso então que se flexibilize a noção
de 'impassibilidade' divina, 'de forma que admita isso', aventando a hipótese
de que o comportamento humano, de alguma forma, 'influencia' o Criador, 'pois
sabemos que Deus perdoa muito mais do que entendemos o significado de
'impassível'. Assim é que, a respeito dessa questão, Lewis diz que prefere
'dizer que, antes de existirem todos os mundos, Seu ato providencial e criativo
(porque são uma coisa só) leva em conta todas as situações engendradas pelos
atos de suas criaturas'. Mas, questiona, 'se Deus leva em conta nossos pecados,
por que não nossas súplicas?' Isso significa que a oração, a súplica, move a
Deus. Numa palavra, 'Deus e o homem não se excluem mutuamente, como o homem
exclui ao seu semelhante no ponto de junção, por assim dizer, entre Criador e
criatura; no ponto em que o mistério da criação - infinito para Deus e
incessante no tempo para nós - ocorre de fato'. Isso significa que, 'Deus fez
(ou disse) tal coisa' e 'eu fiz (ou disse) tal coisa' podem ambos ser
verdadeiros'. Esta, inclusive, é a forma arminiana e pentecostal de crer. A
soberania divina coexiste com o livre-arbítrio e qualquer tentativa de explicar
como isso ocorre leva a equívocos e discussões desnecessárias" (CARVALHO,
César Moisés. O Sermão do Monte: A justiça sob a ótica de Jesus. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2017, pp.114,115).
CONCLUSÃO
O Evangelho é um presente oferecido a todas as
pessoas, independente de méritos pessoais. Por isso o Senhor convida:
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos
aliviarei" (Mt 11.28). Os que aceitam a esse convite estão predestinados a
"serem conforme a imagem de seu filho", Jesus Cristo (Rm 8.29). Deus
deseja que todo ser humano seja salvo!
PARA
REFLETIR
A respeito da salvação e livre-arbítrio,
responda:
Qual foi o propósito da eleição de Israel no
Antigo Testamento?
A eleição de Israel é específica e
pontual. Deus tinha um propósito de enviar o Salvador ao mundo por intermédio
da nação judaica.
O que é a presciência divina?
Presciência é a capacidade de Deus
saber todas as coisas de antemão e de interferir na história humana.
O que é o livre-arbítrio?
O livre-arbítrio é a possibilidade
que os seres humanos têm de fazer escolhas e tomar decisões que afetam seu
destino eterno, especificamente se tratando da salvação.
O que é a eleição segundo a Bíblia?
A eleição é uma escolha soberana de
Deus que tem como objeto de seu amor todos os seres humanos. Não é uma obra que
leva em conta o mérito humano, mas que é feita exclusivamente em Cristo (Ef
1.4).
Qual é a vontade de Deus quanto à salvação do
ser humano?
O nosso Deus deseja que todo ser
humano, espontânea e livremente, o ame de todo coração e mente.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 72, p40.
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Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, A Obra da Salvação – Jesus Cristo é o Caminho, a
Verdade e a Vida, Comentarista Cleiton
Ivan Pommerening, 4º trimestre 2017.
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