segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A Proteção de Deus sobre seu povo.


A Proteção de Deus sobre seu povo.

Balaque e Balaão - Números cap. 22 ao 24

 
Ao abordar este tema: Proteção de Deus sobre seu povo, quero antes falar a respeito de Abrão para entendermos melhor os dois personagens Balaque e Balaão. Ao longo do texto e recorri a Bíblia e outros recursos disponíveis para o estudo, relacionados no final. Acerca deste tema veja a frase marcante do Senhor, “Deus disse a Abrão” em: “Gênesis 12.3E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Quando Abrão recebeu a ordem de deixar sua terra, os seus parentes e ir para a terra que Deus mostraria, talvez como eu e você havia incertezas, dúvidas, peregrinando numa caminhada de aproximadamente 2.400 Km. impulsionado apenas pela sua fé, andando por terrenos e caminhos desconhecidos, outro fato que observo no relato bíblico e que Abrão tinha 75 anos, apenas pela fé e confiante nas promessas do Senhor começa a caminhada, um povo separado e que tinha “promessa” aqui começa também a proteção de Deus sobre seu povo, (Gên 3.2)E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção.” Esse texto que veremos a seguir nos mostra além da proteção a fidelidade o amor, cuidado e o zelo de Deus pelo seu povo.

 

Um povo diferente, separado, vivendo por vezes a solidão histórica de Israel nesse momento, mas já apontando para o futuro, no decorrer dos séculos esta situação ficaria mais visível e mais fácil de ser entendida. (Nm. 23.9)Porque do cume das penhas o vejo e dos outeiros o contemplo: eis que este povo habitará só e entre as nações não será contado”. Hoje podemos entender a solidão de Israel, não somente naquela época de peregrinação, mas o seu modo de vida, alegrias dificuldades isso se estende através dos séculos, tudo para manter a obediência e o cumprimento desse versículo profético, (Nm 23.10ª NTLH) “Os descendentes de Jacó são como a poeira; são tantos, que não podem ser contados”.

Balaque Rei dos Moabitas povo originário da relação ilícita entre Ló e suas filhas, as filhas preocupadas com a continuidade do nome da família, após a destruição de Sodoma e Gomorra e a morte de sua mãe por desobedecer a Deus, foi transformada em estatua de sal (Gên. 19.26), embriagaram o pai e deitaram com ele engravidando, sendo que a mais velha concebeu, e seu filho se chamou Moabe (heb. “do meu pai”) originando o povo Moabita “Gên 19.37-38” a mais nova gerou a Ben-Ami  (heb. “filho do meu parente”) surgindo então os Amonitas.

 

Balaque ficou com muito medo quanto ás vitórias do povo de Israel agora em grande número de pessoas e nada os detinham, as lutas contra outros povos eram vencidas, agora além do medo, Israel representa um perigo para o seu reino e povo, se declarasse guerra contra Israel seria vencido facilmente, devido à superioridade e poderio de Israel, não subsistiria seria derrotado.

 

O Rei tem uma ideia muito comum na época, buscar uma solução “espiritual” contratar um profeta para amaldiçoar os hebreus e depois derrotá-los (Nm 22). O Rei envia mensageiros a Petor uma cidade do norte da Mesopotâmia, as margens do Eufrates, considerando a grande distância podemos deduzir que o Rei acreditava na reputação de Balaão como alguém que tinha poderes sobrenaturais e com isso tenta contratar seus serviços (Nm 22.6)Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois mais poderoso é do que eu; para ver se o poderei ferir e o lançarei fora da terra; porque eu sei que a quem tu abençoares será abençoado e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado”. O Rei acredita que o “profeta” Balaão poderá auxiliar, com seus poderes nessa ameaça diante dos seus domínios.

 

O conhecimento que Balaão tem de Deus é incerta, porém a Bíblia diz em: (Nm 24.1) Vendo Balaão que bem parecia aos olhos do SENHOR que abençoasse a Israel, não foi esta vez como dantes ao encontro dos encantamentos, mas pôs o seu rosto para o deserto”. Encanto: pode ser entendido como magia ou feitiço e na versão “RA” o texto diz agouro, “profecia e presságio de coisa má” neste caso nos dá a entender que além de “profeta” e adivinho Balaão tinha respeito e reverência por Deus isso fica evidenciado em (Nm 22.8-18) e vemos no decorrer do capítulo 23 que Deus usa Balaão para levar sua mensagem, embora neste momento nos deparemos com um “profeta” mercador, que tenta manipular o mundo espiritual para proveito próprio, tanto que no novo testamento fica bem explícito a condição de que criara uma doutrina “doutrina de Balaão” (Ap 2.14).

 

Balaão faz algo que me chama a atenção (Nm 22.8-20) ele consulta Deus e expõe o motivo das pessoas que estavam com ele, quando questionado por Deus, revela o propósito e Deus responde “vers.12  Então, disse Deus a Balaão: Não irás com eles, nem amaldiçoarás a este povo, porquanto bendito é”. Diante da resposta de recusa o Rei envia maior número de homens e mais honrados a fim de persuadir Balaão, ele recusa as ofertas e consulta a Deus e a resposta do Senhor agora é: vers. 20b “levanta-te, vai com eles; todavia, farás somente o que eu te disser”.

 

Parece contraditório a decisão de Deus em (Nm 22.22) “E a ira de Deus acendeu-se, porque ele se ia; e o Anjo do SENHOR pôs-se-lhe no caminho por adversário; e ele ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus moços com ele. Pesquisei a respeito e (Beacon) discorre a respeito: “A resposta aceitável acha-se na mudança de atitude de Balaão. Contanto que Balaão estivesse propenso a dizer o que Deus queria que ele dissesse, Deus lhe dava permissão para ir, provavelmente em algum ponto entre a noite e a manhã, a decisão de Balaão mudou. Por conseguinte, a ira de Deus acendeu-se (22) e tornou necessária a lição do anjo e da jumenta”.

 

A jumenta viu o anjo no caminho com a espada pronta para ser usada e matar Balaão, (Nm 22.23) “Viu, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que desviou-se a jumenta do caminho e foi-se pelo campo; então, Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho”, a situação se repete por três vezes, na primeira a jumenta se desvia pelo campo, na segunda vez apertou contra a parede ocasionando um aperto no seu pé, na terceira vez o anjo se coloca num lugar estreito a jumenta deitou-se debaixo de Balaão, em todas às vezes com raiva ele espanca o animal na última a jumenta fala (Nm 22.30-31) E a jumenta disse a Balaão: Porventura, não sou a tua jumenta, em que cavalgaste desde o tempo que eu fui tua até hoje? Costumei eu alguma vez fazer assim contigo? E ele respondeu: Não. 31  Então, o SENHOR abriu os olhos a Balaão, e ele viu o Anjo do SENHOR, que estava no caminho, e a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça e prostrou-se sobre a sua face”.

 

O arrependimento nos mostra o amor de Deus, mas vimos que a falta de visão pode nos levar a morte, como um homem sem a visão de Deus poderia caminhar e levar adiante seu ministério, agora Balaão esta numa situação delicada, mas se inclina perante o Senhor numa atitude de rendição e agora se coloca na condição de dependência, reconhece o seu pecado: (Nm 22.34)  Então, Balaão disse ao Anjo do SENHOR: Pequei, que não soube que estavas neste caminho para te opores a mim; e, agora, se parece mal aos teus olhos, tornar-me-ei”. Balaão novamente recebe orientação para ir com os homens e a advertência de falar somente aquilo que o anjo disser “mas somente a palavra que eu falar a ti, esta falarás.  

 

Deus revela agora para Balaão que este povo a quem ele fora contratado para amaldiçoar era um  povo bom e deveria ser abençoado ao contrário de ser amaldiçoado, Deus lhe mostra o caráter e a prosperidade do povo de Israel, quando Balaão diz em: (Nm 23.10) “Quem contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? A minha alma morra da morte dos justos, e seja o meu fim como o seu”.

 

A reação do Rei é assustadora, fica perplexo e diz: (Nm 23.11) “Então, disse Balaque a Balaão: Que me fizeste? Chamei-te para amaldiçoar aos meus inimigos, mas eis que inteiramente o abençoaste”.  Balaão lembra ao Rei que somente falaria o que o Senhor lhe pusesse na boca, ou seja seria fiel aquilo que Deus falasse e não se importava com as consequências, honras ou valores que lhe foram oferecidos.

 

Mesmo diante dessa situação o Rei Leva Balaão para um lugar onde poderiam avistar parte do acampamento de Israel com a ideia que Balão pudesse amaldiçoar o povo quando não visse tantos (Nm 23.13) Então, Balaque lhe disse: Rogo-te que venhas comigo a outro lugar, de onde o verás; verás somente a última parte dele, mas a todo ele não verás; e amaldiçoa-mo dali”.

 

Essa passagem nos mostra que o inimigo não desiste de instar, e continua mesmo mudando sua estratégia a intenção continua sendo sempre a mesma, matar, roubar e destruir, a minha e a sua vida, sonhos, vidas, lares, famílias, trabalho, ministérios, nossa paz e etc., usando de seus ardis “ele tentará” e não desistirá eu disse tentará, porque maior é o que está conosco, como diz a Bíblia: (1 João 4:4  Filhinhos, sois de Deus e os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo).

(2 Crônicas 13:12  E eis que Deus está conosco, à nossa frente, como também os seus sacerdotes, tocando as trombetas, para dar alarme contra vós, ó filhos de Israel; não pelejeis contra o SENHOR, Deus de vossos pais, porque não prosperareis.)

(Números 23:21  Não viu iniquidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o SENHOR, seu Deus, é com ele e nele, e entre eles se ouve o alarido de um rei.) Deus defende e protege o seu povo no momento e em situações adversas, lutas, provas e batalhas, por isso devemos permanecer fieis e acreditando nas promessas.

 

Agora nos deparamos com o seguinte cenário: Balaão edificando sete altares, um bezerro e um carneiro em cada altar, se afasta para encontrar-se com Deus, voltando encontra os príncipes moabitas e o Rei Balaque ao lado das ofertas queimadas ansioso o Rei questiona: “Que coisa falou o SENHOR?” preste bem atenção, o Rei agora tem que entender que ele não está tratando com qualquer deus mas, o Senhor soberano, Deus não e homem e não pode ser forçado, tentado, persuadido a mudar como neste caso, independente das vezes em que o profeta pedisse, Deus não mudou, isto ocorre nas nossas vidas quando estamos fora dos planos ou da vontade do Senhor, veja a resposta de Balaão: (Nm 23.19-20) “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? 20  Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar”.

 

Balaão revela ao Rei o caráter de Deus o perdão ao povo de Israel, Deus é com esse povo Ele protege “Israel” eu não posso fazer o que você está me pedindo porque recebi um mandado de abençoar, Deus os tirou do Egito e lhe fizera promessas que agora o Rei está vendo, além de constrangido, isso agrava seu medo e desespero, podemos imaginar e sentir a aflição do Rei que em momento algum ouviu o que gostaria de ouvir, ou algo que confortasse o seu coração, mesmo diante de todo o seu poder tanto real como financeiro, de nada valeu, então ele tem uma ideia: (Nm 23.25) “Então, Balaque disse a Balaão: Nem totalmente o amaldiçoarás, nem totalmente o abençoarás”.  Está bem clara a decisão do Rei, ou seja, já que você não está fazendo aquilo que tenho pedido, não me atrapalhe, a Resposta de Balaão ao Rei é chocante (Nm 23.26) “Não te falei eu, dizendo: Tudo o que o SENHOR falar, aquilo farei?”.

 

A terceira e última tentativa o Rei Balaque leva Balaão ao Monte Peor, situado na região de Moabe, fizeram os mesmos sacrifícios como dantes, porém  Balaão teve aqui uma atitude diferente (Nm 24.1) “Vendo Balaão que bem parecia aos olhos do SENHOR que abençoasse a Israel, não foi esta vez como dantes ao encontro dos encantamentos, mas pôs o seu rosto para o deserto”. Balaão não fez como das vezes anteriores, mas olhou para a planície de Moabe onde estava acampado o povo de Israel, vendo as tribos uma por uma “veio sobre ele o Espírito de Deus” neste oráculo (Nm 24.3-4) “E alçou a sua parábola e disse: Fala Balaão, filho de Beor, e fala o homem de olhos abertos; 4  fala aquele que ouviu os ditos de Deus, o que vê a visão do Todo-poderoso, caindo em êxtase e de olhos abertos:” . Balão encara o problema, mas desta vez seu coração esta mudado e quebrantado reconhecendo a soberania do Senhor, aí vem o Espírito do Senhor e traz a revelação.

 

Diferente das vezes anteriores Balaão pode ver claramente os propósitos e a vontade de Deus, e que todo homem quando está na direção e nos caminhos do Senhor deve observar e seguir, ele reivindica a autoridade do Senhor para a sua revelação (Nm 24.4-5) “fala aquele que ouviu os ditos de Deus, o que vê a visão do Todo-poderoso, caindo em êxtase e de olhos abertos: 5  Que boas são as tuas tendas, ó Jacó! Que boas as tuas moradas, ó Israel!”, o que Balaão descreve é a mão de Deus e não a do homem criando e fazendo harmonizar, além de exaltar o povo perante a face da terra ou seja ninguém conseguirá detê-los, o Rei se ira e ironizando bateu palmas e ainda vemos o Rei dizer que Deus obstruiu ou seja interferiu para que Balaão não recebe a honra dos moabitas e fosse recompensado, Balaão permanece fiel (Nm 24.13) “Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e ouro, não posso traspassar o mandado do SENHOR, fazendo bem ou mal de meu próprio coração; o que o SENHOR falar, isso falarei eu”.

 

Para encerrar o diálogo antes da volta de Balaão para sua terra ele profetiza: Balaque seria destruído (Nm 24.18) “E Edom será uma possessão, e Seir também será uma possessão hereditária para os seus inimigos; pois Israel fará proezas”.

 

A visão ainda tem relação com o Reino de Israel futuro quando se fala da Estrela, além do surgimento do cetro que esmagará as fontes no futuro e não no presente, portanto ele não viria naquele momento e sim no futuro (Nm 24.17) “ Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas  e destruirá todos os filhos de Sete.”, relaciona-se com (Mt  2.2) “e perguntaram: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo.”   (Hb 1:8) “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de eqüidade é o cetro do teu reino”. E finaliza com Jesus Cristo.

Hoje podemos entender através do Novo Testamento com maior clareza que Balaão é o profeta que pode se vender, negociando seus dons, ou seja, tirando vantagens. Vemos claramente quando a Bíblia adverte seriamente para não seguirmos seus caminhos e os perigos que se corre ou nos cercam, chegando a ponto de perder a visão e ser advertido pelo jumento: "caminho de Balaão" (2 Pedro 2:15) 15  os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça. 16  Mas teve a repreensão da sua transgressão; o mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.

 

Os falsos profetas e ensinos são facilmente identificados quando são confrontada ou analisada a luz da Bíblia, interesses, prêmios além de servir de tropeço aos filhos de Deus, por isso necessitamos de um tempo com o Senhor diariamente para não sermos engodados.

 

O "erro de Balaão" (Judas 11)Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Corá.” foi que ele não compreendia que o povo de Israel havia sido redimido pelo SENHOR, mas via apenas um povo como outro qualquer; os falsos ensinos, induzem ao erro, nos podemos também errar quando não levamos em conta que Deus é justo e justificador dos que creem em Cristo (Romanos 3:26) “para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.  A "doutrina de Balaão" (Apocalipse 2:14)  Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem”. Este texto é uma alerta a todos nós, que muitas vezes o perigo não está fora e sim no nosso meio, entra disfarçado, parece inocente mas o fim é a perdição, principalmente quando o povo de Israel se prostituiu com as filhas dos moabitas, comeram  e se inclinaram perante seus deuses (Nm 25) relata as consequências e o poderio de Israel, além do perdão do Senhor demonstrando que Ele é nosso protetor  (Nm 25.12)  Portanto, dize: Eis que lhe dou o meu concerto de paz”.

O fim daqueles que se desviam ou não dão ouvidos a voz do Senhor é triste, nesse caso serve de exemplo, para aqueles que atuam como mercadantes de seus dons: veja que nas referências Balão é tratado como advinho e não profeta.

 

Devemos ter cuidado para evitar o falso ensino e a sedução no nosso meio, além de lembrar os efeitos que maléficos e prejudiciais que geram dentro da congregação, somos constantemente desafiados, a lembrar das falhas que levaram reinos e pessoas a ruina, por não obedecerem a Deus. Quando nos achegamos a Deus com o coração verdadeiramente quebrantado, e prontos, para ouvir sua voz e obedecer Ele nos ensina, corrige, revela, nos livra e cura.

 

Deus converte a maldição em Benção como registra o livro de: “Neemias 13:2  porquanto não tinham saído ao encontro dos filhos de Israel com pão e água; antes, assalariaram contra eles a Balaão para os amaldiçoar, ainda que o nosso Deus converteu a maldição em bênção”. Mesmo que alguém intente fazer o mal contra o povo de Deus ele reverte a situação e te abençoa.

 

Não se preocupe se você não é compreendido, porque serve a Deus de todo o teu coração e alma, Jesus disse (João 16.33  Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.) não se preocupe Ele é quem te justifica (Romanos 8:33  Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.) mesmo que tentarem te destruir, o Senhor é contigo para guardar e livrar “Isaías 43:13  Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” Palavra maravilhosa e de vitória,  mesmo que alguém lance sobre você palavras, maldição feitiço lembre-se (Nm23.23) Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem feito!” hoje você faz parte desse povo “Israel” as promessas são para nós, e contra o povo de Deus não funciona, fuja da doutrina de Balaão, creia somente no nome do Senhor Jesus Cristo, o sacrifício completo pelas nossas vidas, Jesus foi o sacrifício completo, na cruz se fez maldição por nós e nos assegura a salvação e o seu poder através do Espirito Santo que habita em nós.

 

Lembre-se a proteção de Deus continua sobre seu povo, hoje eu e você somos esse povo, o novo Israel e não se pode amaldiçoar o que Deus abençoou. Que Deus abençoe grandemente, sua vida, família, lar, ministério, igreja em nome do Senhor Jesus Cristo.

Seu servo:  Pr. Osny.

 

Fonte de consulta:

 

A Bíblia em Esboços – Harold Willmington – Hagnos.

Bíblia de Estudo Almeida SBB – Revista e atualizada 2º ed. - Sociedade Bíblica do Brasil.

Bíblia de Estudo de Genebra SBB –  Revista e Atualizada Editora Cultura Cristã e SBB.

Bíblia de Estudo Plenitude SBB – Revista e Corrigida – Sociedade Bíblica do Brasil.

Bíblia Glow SBB - Sociedade Bíblica do Brasil.

Bíblia Online 3.0 SBB - Sociedade Bíblica do Brasil.

Bíblia NVI – Nova Versão Internacional - Sociedade Bíblica Internacional - Geográfica

Comentário Bíblico Beacon vol. 1 - Gênesis a Deuteronômio – CPAD.

Quem é quem na Bíblia Sagrada, Paul Gardner – Editora Vida Acadêmica.

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