Lição 4
Jesus é Superior a Josué - O meio de entrar no Repouso de Deus
28 de Janeiro de 2018
TEXTO
ÁUREO
(Hb 4.11)
"Procuremos, pois, entrar naquele repouso,
para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência."
VERDADE
PRÁTICA
O descanso provido por Josué foi terreno,
temporário e incompleto; o descanso provido por Cristo é celestial, eterno e
completo.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Hb 4.2
A mensagem de Deus deve ser recebida pela fé
Terça - Hb 4.6
A mensagem de Deus deve ser acompanhada pela
obediência
Quarta - Hb 4.7
A mensagem de Deus dever ser acolhida com
contrição
Quinta - Hb 4.8,9
A mensagem de Deus promove um descanso real e
total
Sexta - Hb 4.11
A mensagem de Deus promove um descanso eterno
Sábado - Hb 4.12
A Palavra de Deus é viva e eficaz
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 4.1-13
1 - Temamos, pois, que, porventura, deixada a
promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás.
2 - Porque também a nós foram pregadas as
boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada
com a fé naqueles que a ouviram.
3 - Porque nós, os que temos crido, entramos no
repouso, tal como disse: Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu
repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.
4 - Porque, em certo lugar, disse assim do dia
sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
5 - E outra vez neste lugar: Não entrarão no
meu repouso.
6 - Visto, pois, que resta que alguns entrem
nele e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas-novas não entraram
por causa da desobediência,
7 - determina, outra vez, um certo dia, Hoje,
dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua
voz, não endureçais o vosso coração.
8 - Porque, se Josué lhes houvesse dado
repouso, não falaria, depois disso, de outro dia.
9 - Portanto, resta ainda um repouso para o
povo de Deus.
10 - Porque aquele que entrou no seu repouso,
ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.
11 - Procuremos, pois, entrar naquele repouso,
para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
12 - Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz,
e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão
da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os
pensamentos e intenções do coração.
13 - E não há criatura alguma encoberta diante
dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem
temos de tratar.
OBJETIVO
GERAL
Demonstrar que Jesus é superior a Josué na
mensagem e no provimento de repouso para o povo de Deus.
HINOS
SUGERIDOS:
47, 146, 212 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao
que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Mostrar que a mensagem de
Jesus é superior a de Josué;
Mencionar a provisão de um
descanso superior ao de Josué;
Apontar a superioridade da
orientação de Jesus em relação à de Josué.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
O texto de Hebreus 4 mostra o que a história de
Josué representa para a Igreja de Cristo. Enquanto o ministério do sucessor de
Moisés foi de caráter terreno, temporário e incompleto - primeiro porque Israel
não conquistou toda a terra; depois, as guerras continuaram?, Jesus Cristo
proveu um descanso celestial, eterno e completo. Na lição desta semana, é
preciso fazer o contraste entre os ministérios de Jesus e Josué, conforme
abaixo:
JOSUÉ → Terreno → Temporário → Incompleto
JESUS → Celestial → Eterno → Completo
Devido à popularização da teologia da
prosperidade, bem como o aumento da "politização ideológica" dos
movimentos evangélicos, é comum alguns cristãos virarem as costas para a
dimensão celestial e eterna do ministério de Jesus, alegando que se dermos
ênfase ao "céu" formaremos cristãos "escapistas". O
problema é que eles se esqueceram de combinar isso com o autor de Hebreus. A
natureza celestial, eterna e esperançosa do ministério de Cristo é cristalina
nas Escrituras! Por isso, embora a obra de Cristo tenha consequências presentes
como uma antecipação das bênçãos futuras, claro que podemos vivê-las hoje, aqui
e agora, não tenha receio de enfatizar a natureza do porvir da obra de Cristo,
pois Ele nos prometeu a vivência da comunhão no Reino Celestial (Mt 26.28,29).
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A conquista de Canaã sob a liderança de Josué é
retratada pelo autor da Carta aos Hebreus como um tipo da Canaã celestial. Deus
havia prometido a conquista da terra a Moisés e Josué (Êx 3.8; Js 1.2,3). Mas
ao longo da jornada do Êxodo muitos ficaram pelo caminho. A incredulidade e a
desobediência, somadas à falta de ânimo, fizeram com que o povo não vivesse as
promessas de Deus em sua plenitude. O mesmo processo estava se repetindo agora
com os crentes da Nova Aliança e pelas mesmas razões. A única forma de voltar
para a corrida e completar o percurso, entrando no descanso de Deus, era
observando a sua Palavra.
PONTO
CENTRAL
Enquanto Josué proporcionou um descanso
terreno, temporário e incompleto para Israel, Jesus Cristo proveu um descanso
celestial, eterno e completo para a Igreja.
I - JESUS
PROVEU UMA MENSAGEM SUPERIOR A DE JOSUÉ
1. Uma mensagem que deve ser recebida
pela fé. O
autor inicia sua argumentação com uma afirmação e uma declaração. Primeiramente
ele afirma que as boas-novas foram pregadas a seus contemporâneos, assim como
havia acontecido com os crentes dos dias de Josué (Hb 4.2). Tanto aqui como no
versículo seis, o autor usa o verbo grego euangelizomai, que significa
"evangelizar", "pregar as boas-novas a alguém". É a mesma
raiz que dá origem à palavra "evangelho". Em segundo lugar, o autor
declara que "a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não
estava misturada com a fé naqueles que a ouviram" (Hb 4.2). Muitos crentes
do Antigo Pacto haviam ficado de fora da Terra Prometida porque não receberam a
mensagem com fé, o que se poderia esperar então dos que receberam a mensagem em
sua plenitude, mas não lhe deram crédito?
2. Uma mensagem que se fundamenta na
obediência.
O autor passa a mostrar a razão de alguns não terem entrado no descanso de
Deus: "Visto, pois, que resta que alguns entrem nele e que aqueles a quem
primeiro foram pregadas as boas novas não entraram por causa da
desobediência" (Hb 4.6). A desobediência (gr. apeitheia) é a manifestação
ativa da incredulidade. Essa palavra ocorre seis vezes no texto original e foi
usada pelo apóstolo Paulo para se referir aos "filhos da desobediência"
(Ef 2.2). O crente, quando não crê, age da mesma forma do incrédulo. O autor de
Hebreus usa essa palavra novamente no versículo 11, do mesmo capítulo, quando
alerta o crente a não "cair no exemplo de desobediência". A mensagem
de Deus só tem proveito quando acompanhada pela obediência.
3. Uma mensagem que conduz à
contrição.
A mensagem de Deus para ser recebida necessita encontrar corações receptivos,
abertos: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso
coração" (Hb 4.7b). O autor usa o termo sklerynô - traduzido como
"duro", "endurecido" - quatro vezes nesta carta. Esse termo
deu origem a palavra portuguesa "esclerose", "esclerosado",
isto é, "endurecido", "enrijecido". É a mesma palavra usada
por Lucas em Atos 19.9 para dizer que os judeus se "mostraram
endurecidos" e por essa razão rejeitaram a mensagem de Paulo. Aqui em
Hebreus, como em outros lugares do Novo Testamento, é o homem, e não Deus, que
endurece o seu próprio coração. Deus só endurece quem já está anteriormente
endurecido (Rm 1.28,29). Para que a mensagem tenha efeito é preciso encontrar
corações contritos.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
A mensagem de Jesus deve ser percebida pela fé,
praticada com obediência e recebida em contrição pessoal.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Professor(a), o recebimento da Palavra com fé,
o viver em obediência e o coração contrito e aberto à Palavra são os três
aspectos do ouvinte da mensagem de Jesus que devem ser enfatizados neste
primeiro tópico. Deixe claro que sem fé é impossível agradar a Deus; sem
obediência à Palavra não há fundamento na vida cristã; sem coração contrito não
há arrependimento.
II -
JESUS PROVEU UM DESCANSO SUPERIOR AO DE JOSUÉ
1. Um descanso total. Quando contrastamos o
capítulo 11.23 com o 13.1 do livro de Josué surge uma pergunta: Josué
conquistou ou não Canaã? Especialistas em línguas semíticas avaliam que Josué
11.23 refere-se a uma avaliação otimista das campanhas do líder do povo de
Deus. Ora, o povo peregrino ansiava por vir chegar o dia de herdar a Terra
Prometida. Nesse sentido, e como era comum à época, o exército de Josué
estabeleceu a supremacia militar por sobre toda Canaã assim que chegou ao
território, embora não tivesse pleno controle de cada cidade e vila, conforme
deixa patente Josué 13.1. Logo, os capítulos 11 e 13 não são contraditórios, mas
confirmam que o descanso dado por Josué ao antigo povo de Deus foi incompleto e
parcial. Por outro lado, o que o autor de Hebreus está mostrando é que o
descanso provido por Jesus foi completo, total. Nada ficou para ser
conquistado.
2. Um descanso real. A redação de Hebreus
4.8, diz: "Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria,
depois disso, de outro dia". A conquista de Canaã era apenas um tipo da
qual a Canaã celestial é o antítipo. A conquista da Terra Prometida por Josué
era apenas uma sombra da qual Jesus é a realidade. Quem proveu, de fato, um
descanso para o povo de Deus foi Jesus, não Josué: "Vinde a mim, todos os
que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mt 11.28).
3. Um descanso eterno. Para o autor de
Hebreus, o descanso provido por Josué não foi apenas incompleto e tipológico,
ele foi também temporário: "Portanto, resta ainda um repouso para o povo
de Deus" (Hb 4.9). O descanso não é aqui! Embora desfrutemos das bênçãos
do reino na era presente, todavia, o futuro aguarda a sua plenitude. A estrada
é longa e ninguém pode se deixar fatigar pelo caminho. É preciso caminhar com
dedicação e vigilância: "Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para
que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência" (Hb 4.11).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
O descanso que Jesus proveu para o seu povo é
completo, real e eterno.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"O repouso de Deus, no qual os crentes são
convidados a entrar, é algo para o presente ou para o futuro? Certamente o
repouso de Deus em seu sentido mais amplo aguarda a era por vir, mas há também
um sentido presente de entrar pela fé, como é indicado pelo versículo 3:
'porque nós, os que temos crido [tempo passado], entramos [tempo presente] no
repouso' (cf. a ênfase do tempo presente em 4.1,10,11). A fé torna possível, no
presente, realidades que são futuras, invisíveis, ou celestiais (cf. 11.1).
Em 4.3-5, são enfatizados dois fatos
importantes:
1) O repouso de Deus é uma realidade presente e
completa (4.3c,4) e
2) Os israelitas não puderam entrar no repouso
de Deus (4.3b,5b) por causa de sua incredulidade e desobediência (3.19; 4.6).
Note que nosso autor cita Gênesis 2.2 em Hebreus 4.4 e se refere ao Salmos
95.11 (duas vezes) em Hebreus 4.3,5. Sua preocupação por seus leitores é que
entrem no repouso de Deus agora pela fé e que não o percam para sempre, como
fez a geração que peregrinou no deserto. A incredulidade fecha o coração para
Deus e torna sua promessa sem efeito.
O que é o repouso de Deus? É um repouso baseado
na conclusão de sua obra na criação (4.3c,4), do qual o sábado sagrado é um
testemunho duradouro. Nossa participação em seu repouso é baseada na obra
consumada de Cristo na cruz; o fato de Ele estar 'assentado' (que inclui o
pensamento de repouso) à direita do Pai é o testemunho duradouro. O fato de
Deus ter repousado não significa que Ele, por conseguinte, tenha estado ou
esteja em um estado de ociosidade, mas apenas que não há nada a se acrescentar
àquilo que Ele fez. Deus repousou após criar todas as coisas porque sua obra
(de criar) foi terminada 'desde a fundação do mundo' (4.3c)" (ARRINGTON,
French L.; STRONSTAD, Roger. COMENTÁRIO Bíblico Pentecostal Novo Testamento.
Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.1563,64).
CONHEÇA
MAIS
*O Descanso
"A preocupação pastoral do autor se torna
novamente evidente: 'Que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu
repouso, pareça que algum de vós fique para trás' (cf.3.12,13; 4.11). Entrar no
repouso de Deus não é algo que acontece automaticamente após a conversão a
Cristo, da mesma maneira que Israel não entrou automaticamente em Canaã após a
sua redenção do Egito. Como Bruce observa, os leitores 'farão bem em temer a
possibilidade de perder a grande bênção que nos está prometida, da mesma
maneira que a geração de israelitas que morreu no deserto perdeu a Canaã
terrestre, embora este fosse o objetivo que tinham diante de si quando saíram
do Egito'." Leia mais em "COMENTÁRIO Bíblico Pentecostal Novo
Testamento", CPAD, p.1563,64.
III -
JESUS PROVEU UMA ORIENTAÇÃO SUPERIOR A DE JOSUÉ
1. Uma palavra viva. Já vimos que o autor
de Hebreus afirma que a geração do Êxodo ouviu as boas-novas da Palavra de
Deus, mas não lhe deu ouvido. Novamente o povo de Deus estava diante de sua
Palavra. Essa Palavra não foi anunciada por um anjo, Moisés nem tampouco por
Josué, mas pelo próprio Filho de Deus - Jesus. Essa Palavra não mais se limita
à letra, a Lei, porque ela é "viva" (Ez 37.3,4). Jesus afirmou que
suas palavras "são espírito e vida" (Jo 6.63). Como devemos nos
portar diante da Palavra Viva de Deus?
2. Uma palavra eficaz. A Palavra de Deus é
viva, ela produz vida. Mas além de viva, ela é eficaz. Produz resultados:
"sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível,
pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre" (1 Pe 1.23). O
autor mostra que essa palavra é produtiva. O termo energes, traduzido como
"eficaz", é usado na Bíblia para se referir à atividade divina que
produz resultados: "assim será a palavra que sair da minha boca; ela não
voltará para mim vazia; antes fará o que me apraz e prosperará naquilo para que
a enviei" (Is 55.11).
3. Uma palavra penetrante. A Palavra de Deus é
retratada como um instrumento vivo, eficaz e cortante, "mais penetrante do
que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do
espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e
intenções do coração" (Hb 4.12). A metáfora usada pelo autor é muito forte
e serve para mostrar que a Palavra de Deus possui um grande poder de
penetração. Ela não fica na superfície, mas vai até o centro do ser humano. Os
israelitas falharam por não ouvir as palavras de Moisés e Josué, e os cristãos,
por outro lado, deveriam ter mais prontidão para responder a essa Palavra.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
A orientação de Jesus foi manifesta por meio de
uma Palavra viva, eficaz e penetrante.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Ao terminar a exposição deste tópico , e com o
auxílio das seções objetivos específicos e sínteses dos tópicos, faça uma breve
recapitulação dos assuntos abordados nesta aula. Não esqueça também de
trabalhar com a classe as questões da seção Para Refletir.
CONCLUSÃO
A palavra chave desta lição é
"descanso". Todos nós nos fatigamos na caminhada da vida. O problema,
portanto, não é se cansar, mas permitir que fatores diversos interrompam a
nossa jornada de fé. Com os israelitas o desânimo veio como consequência da
infidelidade, incredulidade e desobediência. As mesmas coisas podem acontecer
conosco se não atentarmos para a santa, viva e eficaz Palavra de Deus. Nessa
jornada temos como guia não um Moisés ou um Josué, mas Jesus, o autor e
consumador da nossa fé.
PARA
REFLETIR
A respeito de salvação, o amor e a misericórdia
de Deus, responda:
Qual a primeira afirmação do autor aos Hebreus?
Que as Boas-novas foram pregadas
aos seus contemporâneos, assim como havia acontecido com os crentes dos dias de
Josué (Hb 4.2).
O que é preciso para que a mensagem tenha
efeito?
A mensagem de Deus para ser
recebida necessita encontrar corações receptivos, abertos.
Segundo a lição, o que foi a conquista de
Canaã?
A conquista da Terra Prometida
por Josué era apenas uma sombra da qual Jesus é a realidade.
Para o autor de Hebreus, o que foi o descanso
de Josué?
Para o autor de Hebreus, o
descanso provido por Josué não foi apenas incompleto e tipológico, ele foi
também temporário: "Portanto, resta ainda um repouso para o povo de
Deus" (Hb 4.9).
Se os israelitas falharam ao não ouvir as
palavras de Moisés e Josué, qual o cuidado que os cristãos devem ter?
Os cristãos, por outro lado,
deveriam ter mais prontidão para responder a essa Palavra.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 73,
p38. Você encontrará mais subsídios para
enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.
SUGESTÃO
DE LEITURA
Dicionário Bíblico Wycliffe
Um abrangente dicionário bíblico disponível
para estudantes, eruditos e leigos.
Dicionário Vine
Um estudo profundo dos principais termos
bíblicos de cunho teológico.
Gálatas, Filipenses, 1 e 2
Tessalonicenses, Hebreus
O autor contextualiza as Epístolas, tornando-as
imprescindíveis aos crentes de hoje.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, A Supremacia de Cristo – Fé, esperança e ânimo na
Carta aos Hebreus, Comentarista José
Gonçalves, 1º trimestre 2018.
Parabéns pela excelente contribuição ao reino de Deus,utilizo sua postagem semanalmente(a lição já está digitada),mesmo possuindo a lição impressa utilizo o seu trabalho...
ResponderExcluirInfelizmente,talvez por questões de direitos autorais a lição somente é disponibilizada na segunda-feira,mas mesmo assim muito obrigado!
Muito obrigado, precioso e estimado Professor Gerson, agradeço o carinho e reconhecimento, e que o Senhor te abençoe grandemente nesta grandiosa tarefa de ensinar e dedicar-se a algo tão grandioso, e que tudo o que fizermos seja para a honra e glória de Jesus Cristo, Deus seja contigo na gloriosa Paz de Cristo Jesus, seu servo osny.
ResponderExcluirAmém meu irmão,visite o nosso trabalho em prol da EBD:
ResponderExcluirhttp://ebd-betel.blogspot.com.br/
Um grande abraço!
Parabéns querido! agradeço também pois utilizei seu trabalho a muito tempo quando você postava as lições e o PAE, que Deus abençoe seu trabalho grandemente pois com certeza tem alcançado pessoas e locais que dependem da nossa contribuição, Graça e paz seja contigo "varão valoroso".
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