Lição 3 A
Superioridade de Jesus em relação a Moisés
21 de Janeiro de 2018
TEXTO
ÁUREO
(Hb 3.3)
"Porque ele é tido por digno de tanto
maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a
edificou."
VERDADE
PRÁTICA
Cristo em tudo foi superior a Moisés na Casa de
Deus, pois enquanto o legislador hebreu foi um mordomo, o Salvador foi o dono.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Hb 3.1
Uma vocação superior dada a Cristo por Deus Pai
Terça - Lc 19.10
Uma missão superior que apenas Cristo poderia
cumprir
Quarta - Hb 3.1; 1 Tm 2.5
Cristo - O único Mediador entre os homens e
Deus
Quinta - Hb 3.2
Cristo, o edificador da Casa de Deus
Sexta - Hb 3.5,6
Cristo, não apenas servo, mas Filho
Sábado - Hb 3.7,8
Cristo, superior em palavra à Lei
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 3.1-19
1 - Pelo que, irmãos santos, participantes da
vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da
nossa confissão,
2 - sendo fiel ao que o constituiu, como também
o foi Moisés em toda a sua casa.
3 - Porque ele é tido por digno de tanto maior
glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a
edificou.
4 - Porque toda casa é edificada por alguém,
mas o que edificou todas as coisas é Deus.
5 - E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a
sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;
6 - mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria
casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a
glória da esperança até ao fim.
7 - Portanto, como diz o Espírito Santo, se
ouvirdes hoje a sua voz,
8 - não endureçais o vosso coração, como na
provocação, no dia da tentação no deserto,
9 - onde vossos pais me tentaram, me provaram e
viram, por quarenta anos, as minhas obras.
10 - Por isso, me indignei contra esta geração
e disse: Estes sempre erram em seu coração e não conheceram os meus caminhos.
11 - Assim, jurei na minha ira que não entrarão
no meu repouso.
12 - Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer
de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo.
13 - Antes, exortai-vos uns aos outros todos os
dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça
pelo engano do pecado.
14 - Porque nos tornamos participantes de
Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
15 - Enquanto se diz: Hoje, se ?ouvirdes a sua
voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação.
16 - Porque, havendo-a alguns ouvido, o
provocaram; mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés.
17 - Mas com quem se indignou por quarenta
anos? Não foi, porventura, com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto?
18 - E a quem jurou que não entrariam no seu
repouso, senão aos que foram desobedientes?
19 - E vemos que não puderam entrar por causa
da sua incredulidade.
OBJETIVO
GERAL
Evidenciar a superioridade de Jesus em relação
ao legislador Moisés.
HINOS
SUGERIDOS:
295, 396, 620 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao
que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Apresentar a superioridade da
vocação, da missão e da mediação de Jesus em relação a Moisés;
Exprimir a autoridade maior de
Jesus em relação a Moisés;
Esclarecer a superioridade do
discurso de Jesus em relação ao de Moisés.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
A Antiga Aliança apresenta Moisés como
"apóstolo", isto é, o mensageiro de Deus da Aliança com o povo de
Israel, e o seu irmão Arão, como sumo sacerdote do povo de Deus,
respectivamente. Essa dispensação deu lugar a uma nova ordem, a um novo
concerto em que Cristo Jesus se apresenta como executor desses dois ofícios.
Agora, Ele é o apóstolo da Nova Aliança e o Sumo Sacerdote perfeito. Essa
verdade é que permeia toda a lição.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O autor dá início ao capítulo três fazendo um
contraste entre Moisés e Cristo. Ele estava consciente da grande estima que
seus compatriotas tinham pela figura do grande legislador hebreu, Moisés. Em
nenhum momento desse contraste o autor deprecia a pessoa de Moisés, mas sempre
o coloca como um homem fiel a Deus na execução de sua obra. Entretanto, mesmo
tendo assumido a grande missão de conduzir o povo rumo à Terra Prometida,
Moisés não poderia se equiparar a Jesus, o Autor da nossa fé. O contraste entre
Moisés e Cristo é bem definido: Moisés é visto como um administrador da casa,
Jesus como Edificador; Moisés é retratado como servo, Jesus como Filho; Moisés
foi enviado em uma missão terrena, Jesus numa missão celestial, eterna.
PONTO
CENTRAL
A carta de Hebreus revela a superioridade de
Jesus em relação a Moisés quanto à tarefa, à autoridade e o discurso.
I - UMA
TAREFA SUPERIOR
1. Uma vocação superior. O autor introduz a
seção vv.1-6 tomando como ponto de partida o que havia dito anteriormente -
Jesus era o autor e mediador da nossa salvação (Hb 2.14-18). Tomando por base
esse conhecimento, seus leitores, a quem ele chama afetuosamente de irmãos
santos, deveriam ficar atentos ao que seria dito agora (Hb 3.1). Eles não eram
apenas um povo nômade pelo deserto escaldante à procura da Terra Prometida, mas
herdeiros de uma vocação celestial. Eles deveriam se lembrar de quem os fez
aptos e idôneos dessa vocação. Nesse aspecto, os leitores de Hebreus a Moisés,
a quem coube a missão de conduzir o povo à Canaã terrena.
2. Uma missão superior. O autor pela primeira
vez usa a palavra apóstolo em relação a Jesus (Hb 3.1). A palavra apóstolo se
refere a alguém que é comissionado como um representante autorizado. Não havia
dúvida de que Moisés havia sido um enviado de Deus em uma missão, todavia, ele
não foi o "apóstolo da grande salvação". A missão de Moisés foi tirar
o povo de dentro do Egito e conduzi-lo à Terra Prometida, mas a missão de Jesus
é a de conduzir a Igreja à Canaã celestial. A missão mosaica era daqui, a Canaã
terrena; a missão de Jesus possuía uma
vocação celestial. Cristo não foi apenas um enviado em uma missão, mas
acima de tudo, o apóstolo da nossa confissão, alguém com autoridade na missão
de nos conduzir ao destino eterno.
3. Uma mediação superior. Depois de afirmar que
Jesus era "o apóstolo", o autor também diz que Ele é o "sumo
sacerdote da nossa confissão". Jesus era superior a Moisés, não apenas em
relação à missão, mas também em relação à função que exercia. O autor fará um
contraste mais detalhado entre o sacerdócio de Cristo e o araônico mais
adiante, mas aqui os crentes deveriam ter em mente que a mediação de Jesus era
em tudo superior ao sistema mosaico e levítico. Cristo era o mediador da nossa
confissão. A palavra "confissão" traduz o termo original homologia,
que tem o sentido primeiro de "concordância". Quando confessamos
Jesus como Salvador, concordamos que Ele em tudo tem a primazia. Ele é o
Senhor. Ele é maior do que tudo e do que todos; Ele, e somente Ele, é a razão
do nosso viver.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
Em relação a Moisés, a carta de Hebreus
apresenta o Senhor Jesus com uma vocação superior, uma missão superior e uma
mediação superior.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Prezado(a) professor(a), inicie a aula desta
semana fazendo as seguintes perguntas:
a) O que Moisés representou para o povo de
Israel?
b) Qual foi o papel de Moisés no
estabelecimento da Antiga Aliança de Deus com o seu povo?
c) Por que Moisés é uma autoridade respeitada
na história de Israel?
Ouça as respostas dos alunos e em seguida faça
um resumo abordando as respostas das três perguntas a fim de amarrar as
informações. A ideia dessa atividade é familiarizar a classe com Moisés a fim
de, a partir da importância dele para o povo judeu, destacar a magnitude de
Jesus Cristo como o mediador da Nova Aliança.
CONHEÇA
MAIS
*A possibilidade de não chegar ao fim da
caminhada
"O livro de Hebreus considera a
possibilidade de permanecer firme na fé ou de abandoná-la como uma escolha
real, que deve ser feita por cada um dos leitores; o autor ilustra as
consequências da segunda opção referindo-se à destruição dos hebreus rebeldes
no deserto após sua gloriosa libertação do Egito." Leia mais em "COMENTÁRIO
Bíblico Pentecostal Novo Testamento", CPAD, p.1557-59.
II - UMA
AUTORIDADE SUPERIOR
1. Construtor, não apenas
administrador.
O autor destaca que tanto Moisés como Jesus foram fiéis na "casa de
Deus" (Hb 3.2). Eles foram fiéis na missão que lhes foram confiada. Isso
mostra o apreço que o autor possuía pelo legislador hebreu. Todavia, ao se
referir a Jesus, o autor usa a palavra grega aksioô, traduzida como
"digno", "valor", "mérito". Duas coisas precisam
ser destacadas no uso desse vocábulo pelo autor. Primeiramente ele quer mostrar
que o mérito de Jesus era maior do que o de Moisés. Nosso Senhor era o
construtor do edifício, da casa de Deus, e não apenas o mordomo, como fora
Moisés. Os crentes precisavam enxergar isso e, assim, valorizarem mais a sua
salvação. Por outro lado, ao usar o pretérito perfeito (tempo verbal grego),
ele demonstra que a glória de Moisés era desvanecente, enquanto a de Jesus era
permanente.
2. O perigo de ver, mas não crer. "[...] E viram,
por quarenta anos, as minhas obras" (Hb 3.9). Erra quem pensa que só
acredita quem vê. Parece que quem muito vê, menos acredita. Acaba ficando
acostumado com o sobrenatural. Para algumas pessoas o sobrenatural se
"naturaliza". É exatamente isso que aconteceu no deserto e era
especificamente isso que acontecera com a comunidade dos primeiros leitores de
Hebreus. Tanto Moisés como Jesus foram poderosos em obras, mas isso não era
suficiente para segurar os crentes. É preocupante quando o cristão se acostuma
com o sobrenatural e nada mais parece impactá-lo ou sensibilizá-lo.
3. O perigo de começar, mas não
terminar.
"Estes sempre erram em seu coração e não conheceram os meus caminhos"
(Hb 3.10b). Com essas palavras o autor mostra o perigo de começar, mas não
chegar; de andar, mas se desviar. Alguns do antigo povo de Deus haviam começado
bem, mas terminado mal. Muitos caíram pelo caminho, desistiram da estrada. O
mesmo risco estava ocorrendo com os cristãos neotestamentários - haviam
começado bem, mas corriam o risco de caírem e perderem a fé. Esse alerta é para
nós hoje! Como está a tua fé?
SÍNTESE
DO TÓPICO II
Hebreus destaca o Senhor Jesus como o
construtor da Nova Aliança; o Filho amado de Deus; o ministro excelente da
Igreja de Deus.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
"[...] Pedro apresenta Jesus como o
Profeta semelhante a Moisés (vv.22,23). Moisés havia declarado: 'O SENHOR, teu
Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele
ouvireis' (Dt 18.15). Seria natural dizer que Josué cumpriu essa profecia.
Josué, o seguidor de Moisés, realmente veio depois deste e foi um grande
libertador de seu tempo. Surgiu, porém, outro Josué (na língua hebraica, os
nomes Josué e Jesus são idênticos). Os cristãos primitivos reconheciam Jesus
como o derradeiro cumprimento da profecia de Moisés.
No final do capítulo (vv.25,26), Pedro lembra
aos ouvintes a aliança com Abraão, muito importante para se entender a obra de
Cristo: 'Vós sois os filhos dos profetas e do concerto que Deus fez em nossos
pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão benditas todas as famílias da
terra. Ressuscitando Deus a seu Filho Jesus, primeiro o enviou a vós, para que
nisso vos abençoasse, e vos desviasse, a cada um, das vossas maldades'. Claro
está que, agora, é Jesus quem traz a bênção prometida e cumpre a aliança com
Abraão - e não apenas a Lei dada por meio de Moisés" (HORTON, Stanley
(Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,
1996, pp.307,08).
III - UM
DISCURSO SUPERIOR
1. O perigo de ouvir, mas não
atender.
Seguindo a redação da Septuaginta (tradução grega da Bíblia Hebraica), o autor
cita o Salmo 95.7-11 para trazer uma série de advertências. Se o povo de Deus
no Antigo Pacto precisou ser exortado, maior exortação precisava os que tinham
maiores promessas. Primeiramente havia o perigo de ouvir e não atender (Hb
3.7,8). No passado, o povo de Deus tinha ouvido a mensagem divina; entendido,
mas não atendido! O mesmo erro estava se repetindo. O Espírito Santo, falando
profeticamente pela boca do salmista, advertia os o leitores para que seus
corações não se endurecessem. É um apelo atual, porque o povo de Deus muitas
vezes demonstra ser tardio para ouvir.
2. A humilhação do servo. A humilhação de Jesus
teve início com o esvaziamento de sua glória para tomar a forma de servo e
culminou com o sofrimento na cruz (Fp 2.7,8). Sua humilhação está relacionada
aos seus sofrimentos, como o ser perseguido, desprezado pelas autoridades,
discriminado (Jo 1.46), silenciado diante de seus acusadores, açoitado
impiedosamente, injustamente julgado diante de Pilatos e Caifás e, finalmente,
crucificado e morto. Assim se cumpriu cada detalhe da profecia a respeito do
Servo Sofredor (Is 53).
3. O exemplo a ser seguido. Quando andou na Terra,
Jesus nos ofereceu o melhor exemplo, fazendo a vontade do Pai e amando o
próximo com um amor sem igual (Jo 4.34; Lc 4.18,19). Logo, a partir da vida do
Salvador, somos estimulados a priorizar o Reino de Deus, a pessoa do Altíssimo
em todas as áreas de nossa vida, não permitindo que nada tome o seu lugar em
nosso coração. Assim, somos instados a amar o próximo na força do mesmo amor
que o Pai tem por nós (Mc 12.30,31).
SÍNTESE
DO TÓPICO III
A mensagem de Cristo faz alguns alertas: o
perigo de ouvir, mas não atender ao apelo; o perigo de ver, mas não crer na
revelação; o perigo de começar, mas não terminar a jornada.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
"SE OUVIRDES HOJE A SUA VOZ Citando Salmos
95.7-11, o escritor se refere à desobediência de Israel no deserto, depois do
êxodo do Egito, como advertência aos crentes sob o novo concerto. Porque os
israelitas deixaram de resistir ao pecado e de permanecer leais a Deus, foram
impedidos de entrar na Terra Prometida (ver Nm 14.29-43; Sl 95.7-10). Semelhantemente,
os crentes do Novo Testamento devem reconhecer que eles, também, podem ficar
fora do repouso divino, se forem desobedientes e deixarem que seus corações se
endureçam.
NÃO
ENDUREÇAIS O VOSSO CORAÇÃO
O Espírito Santo fala conosco a respeito do pecado,
da justiça e do juízo (Jo 16.8-11; Rm 8.11-14; Gl 5.16-25). Se formos
indiferentes à sua voz, nossos corações se tornarão cada vez mais duros e
rebeldes a ponto de se tornarem insensíveis à Palavra de Deus ou aos apelos do
Espírito Santo (v.7). A verdade e o viver em retidão já não serão prioridades
nossas. Cada vez mais, buscaremos prazer nos caminhos do mundo e não nos
caminhos de Deus (v.10). O Espírito Santo nos adverte que Deus não continuará a
insistir conosco indefinidamente se endurecermos os nossos corações por
rebeldia (vv.7-11; Gn 6.3). Existe um ponto do qual não há retorno (vv.10,11;
6.6; 10.26)" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995,
p.1902).
CONCLUSÃO
Ao mostrar a superioridade de Jesus sobre
Moisés, o autor da Carta aos Hebreus não tencionava exaltar o primeiro e
desprezar o segundo, mas pôr em relevo a obra do Calvário, bem como esclarecer
como os crentes devem valorizá-la. Ora, se Moisés que não era divino, que não
se deu sacrificalmente em lugar de ninguém, merecia ser ouvido, então por que
Jesus, o Filho do Deus bendito, Senhor da Igreja e superior aos anjos, não
merecia reconhecimento ainda maior?
PARA
REFLETIR
A respeito da Superioridade de Jesus em relação
a Moisés, responda:
Qual o ponto de partida para o autor aos
Hebreus introduzir o assunto sobre a vocação superior de Jesus?
Que Jesus era o autor e mediador
da nossa salvação (Hb 2.14-18).
Em que concordamos quando confessamos Jesus
como Salvador?
Quando confessamos Jesus como
Salvador, concordamos que Ele em tudo tem a primazia. Ele é o Senhor. Ele é
maior do que tudo e do que todos; Ele e somente Ele é a razão do nosso viver.
O que devemos destacar quando o autor usa
aksioô, isto é, "digno", "valor" e "mérito"?
Diferente de Moisés, o mérito de
Jesus era maior e sua glória era permanente.
Se Moisés foi um ministro de Deus no culto da
congregação do deserto, o que foi Jesus?
O ministro da Igreja, o povo de
Deus na Nova Aliança, "a qual casa somos nós" (Hb 3.6).
Qual risco corria os cristãos neotestamentários?
O perigo de ouvir, mas não
atender, o perigo de ver, mas não crer e o perigo de começar, mas não terminar.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 73, p. 37.
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Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, A Supremacia de Cristo – Fé, esperança e ânimo na
Carta aos Hebreus, Comentarista José
Gonçalves, 1º trimestre 2018.
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