Lição 10 As Manifestações do Espírito Santo.
3 de Setembro de 2017
TEXTO ÁUREO
(At
2.39)
"Porque
a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão
longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar."
VERDADE PRÁTICA
Cremos
na atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais distribuídos
pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- At 2.1-4
A descida do Espírito no dia de Pentecostes
Terça
- At 2.33
O batismo no Espírito Santo é resultado da obra de
Cristo
Quarta
- At 10.44-46
A glossolalia
Quinta
- 1 Co 12.1
Não devemos ser ignorantes acerca dos dons
espirituais
Sexta
- 1 Co 12.7
Os dons espirituais
Sábado
- 1 Co 12.4
São muitos os dons espirituais
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos
2.1-6; 1 Coríntios 12.1-7
At
2.1 - Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
2
- e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e
encheu toda a casa em que estavam assentados.
3
- E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais
pousaram sobre cada um deles.
4
- E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas,
conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
5
- E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as
nações que estão debaixo do céu.
6
- E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque cada
um os ouvia falar na sua própria língua.
1
Co 12.1 - Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais
ignorantes.
2
- Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis
guiados.
3
- Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de
Deus diz: Jesus é anátema! E ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão
pelo Espírito Santo.
4
- Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
5
- E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.
6
- E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.
7
- Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil.
OBJETIVO GERAL
Mostrar
que o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais estão disponíveis a todo
crente.
HINOS SUGERIDOS:
85, 122, 290 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
Apontar as implicações
doutrinárias da descida do Espírito Santo;
Explicar a natureza das
línguas.
Mostrar o significado
e o propósito do batismo no Espírito Santo;
Afirmar a atualidade
dos dons espirituais
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado
professor, prezada professora, esta lição é uma exposição sobre um dos mais
importantes temas da teologia pentecostal: batismo no Espírito Santo. Essa
doutrina trata de uma experiência bíblica, histórica e atual que ao longo da
história do Movimento Pentecostal tem sido amplamente reafirmada.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
As
manifestações do Espírito de Deus, tais como veremos, dizem respeito,
primeiramente ao batismo no Espírito Santo e aos dons espirituais. São dois
temas da teologia pentecostal que nunca se esgotam e são importantes porque se
tratam de evidências bíblicas de que a comunicação divina com o seu povo, e com
cada crente individual, nunca cessou. Não somente a Bíblia, mas também o
testemunho da história, e da experiência cristã, corrobora essa verdade. É
sobre isso que trata o nosso estudo.
PONTO CENTRAL
As
manifestações do Espírito Santo são atuais.
I - A DESCIDA DO ESPÍRITO SANTO
1. A experiência do Pentecostes. Não
é difícil descobrir na Bíblia o que é o batismo no Espírito Santo. João Batista
disse: "E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas
aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as
suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt
3.11). Há inúmeras interpretações dessa passagem. No entanto, o próprio Senhor
Jesus se referiu a esse batismo como a promessa do Pai (At 1.4) e acrescentou:
"Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o
Espírito Santo, não muito depois destes dias" (At 1.5). Essa declaração
vincula Mateus 3.11 com a experiência do dia de Pentecostes relatada em Atos
2.2-4. A prova disso é que o apóstolo Pedro identificou a experiência de
Cornélio (At 10.44-46) com a promessa anunciada por João Batista e reiterada
pelo Senhor Jesus (At 11.15-17).
2. Batismo "no" Espírito Santo ou "com o" Espírito
Santo? As duas traduções são legítimas à luz da gramática
grega e aceitáveis de acordo com o contexto. A ideia de batismo no Novo
Testamento é de imersão, submersão (Rm 6.3,4; Cl 2.12). A Almeida Revista e
Atualizada tem uma nota em Mateus 3.11 e Atos 1.5 informando "com; ou
em" e a Nova Versão Internacional também traz uma nota similar. A Versão
Almeida Revisada da Imprensa Bíblica Brasileira emprega "batizar em
água" e "batizar no Espírito Santo" nas referidas passagens,
respectivamente. Nós adotamos "em água" e "no Espírito Santo",
pois "com", pode parecer aspersão, o que contradiz a ideia de
imersão.
3. Os sinais sobrenaturais. Há três sinais
que mostram a ação sobrenatural do Espírito Santo por ocasião de sua descida no
dia de Pentecostes: o som como de um vento (At 2.2), a visão das línguas
repartidas como que de fogo (2.3) e o falar em línguas (2.4). Os dois primeiros
sinais jamais se repetirão, pois foram manifestações exclusivas que tiveram
como objetivo anunciar a chegada do Espírito Santo. Alguém tão importante
quanto o Filho, cuja encarnação e nascimento em Belém, ainda que
extraordinários, porque o Verbo se fez carne (Lc 2.9-11; Jo 1.4), não tiveram
sinais semelhantes. Além de marcar a chegada do Espírito Santo, no dia de
Pentecostes, as manifestações sobrenaturais também inauguraram a Igreja. Assim,
o som soava como vento, mas não era vento, e da mesma forma a visão não era
fogo, mas lembrava o fogo de Deus (Êx 3.2; 1 Rs18.38). Foi um acontecimento
singular, algo que ocorreu uma única vez.
SÍNTESE DO TÓPICO I
O
vento, a visão das línguas e o falar em línguas remontam a descida do Espírito
Santo em Pentecostes.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Para
auxiliar na preparação da sua aula, há alguns termos importantes que você deve
conhecer bem a fim de ter êxito no assunto em foco. Por isso, reproduzimos
esses três termos a fim de enriquecer a explicação deste tópico. Observe o
quadro abaixo.
PNEUMATOLOGIA
[De
pneuma, espírito + logia, estudo] Estudo sistemático da Terceira Pessoa da
Santíssima Trindade [...]. Onde a análise da pessoa, obra e ministério do
Espírito Santo é contemplada.
PARACLETO
Advogado.
Defensor. Um dos títulos do Espírito Santo
GLOSSOLALIA
A
glossolalia, conhecida também como dom de línguas, línguas estranhas ou
variedades de línguas, é um dom espiritual que, à semelhança dos demais [...],
continua atual e atuante na vida da Igreja. O objetivo da glossolalia é
anunciar sobrenatural e extraordinariamente o Evangelho de Cristo, como
aconteceu no Dia de Pentecoste (At 2).
Texto
adaptado do Dicionário Teológico, editado pela CPAD.
CONHEÇA MAIS
*Glossolalia
"[Do
gr. glosso, língua + lalia, falar em língua] Dom sobrenatural concedido pelo
Espírito Santo, que capacita o crente a fazer enunciados proféticos e de
enaltecimentos a Deus em línguas que lhe são desconhecidas. [...] A
glossolária, conhecida também como dom de línguas, línguas estranhas ou
variedade de línguas, é um dom espiritual que, à semelhança dos demais, não
ficou circunscrito aos dias dos apóstolos: continua atual e atuante na vida da
Igreja". Para conhecer mais, leia Dicionário Teológico, CPAD, pp.201-02.
II - A NATUREZA DAS LÍNGUAS
1. Fonte. As línguas do Pentecostes eram
sobrenaturais, pois foram caracterizadas como "outras línguas, conforme o
Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4). O termo grego para
"outras" aqui é héterais, de héteros, "outro de tipo
diferente". Há quem questione esse conceito, mas a fonte delas é o próprio
Espírito Santo, o que torna a evidência visível e contundente. A outra
evidência está presente na audição, e não simplesmente na fala, pois "cada
um os ouvia falar em sua própria língua" (2.6). Lucas repete essa
informação por mais duas vezes (vv.8,11). E, no versículo 11, ele acrescenta:
[...] "Todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das
grandezas de Deus".
2. A glossolalia. É a manifestação das
línguas estranhas no batismo no Espírito Santo bem como das línguas como um dos
dons espirituais. Trata-se um termo técnico de origem grega glossa,
"língua, idioma", e de lalía, "modo de falar" (Mt 26.73),
conjugado à "linguagem" (Jo 8.43), substantivo derivado do verbo
grego lalein, "falar". A expressão lalein glossais, "falar
línguas" (1 Co 14.5), é usada no Novo Testamento para indicar "outras
línguas". É importante saber que as línguas manifestas no dia de
Pentecostes são as mesmas que aparecem na lista dos dons espirituais (1 Co
12.10,28; 14.2). Ambas são de origem divina e sobrenatural, mas são diferentes
apenas quanto à função.
3. Sua continuação. O falar em
"outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que
falassem" (At 2.4), é a evidência inicial do batismo no Espírito Santo.
Essa experiência se repete na história da Igreja. Isso aconteceu na casa do
centurião Cornélio: "E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos
tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se
derramasse também sobre os gentios. Porque os ouviam falar em línguas e
magnificar a Deus" (At 10.45,46), exatamente como aconteceu no dia de
Pentecostes. Outra vez, o mesmo fenômeno acontece com a chegada de Paulo em
Éfeso, em sua terceira viagem missionária (At 19.6). As línguas, as profecias e
a ciência são válidas para os nossos dias, mas vão cessar por ocasião da vinda
de Jesus (1 Co 13.8-10).
SÍNTESE DO TÓPICO II
As
línguas do Pentecostes, línguas estranhas, são de natureza sobrenatural.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...]
A xenolalia é, ao mesmo tempo, a mais difícil variação da glossolalia para
documentar e a mais amplamente registrada. Por exemplo, Emílio Conde relatou,
na obra História das Assembleias de Deus no Brasil, p.67, que no primeiro
batismo nas águas na cidade de Macapá (AP), em 25 de dezembro 1917, a nova
convertida Raimunda Paula de Araújo, ao sair das águas foi batizada com o
Espírito Santo. Ela falou em línguas estranhas com tanto poder que os
assistentes encheram-se de temor de Deus. Os judeus negociantes da cidade haviam
comparecido ao batismo. Um deles, Leão Zagury, ficou tão emocionado e
maravilhado com a mensagem que ouvira que não se conteve e clamou em alta voz
no meio da multidão: 'Eis que vejo a glória do Deus de Israel, pois esta mulher
está falando a minha língua'. O judeu não era crente. Porém, Deus, através da
crente Raimunda, falou-lhe em hebraico" (ARAÚJO, Isael. Dicionário do
Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.332).
III - SIGNIFICADO E PROPÓSITO
1. O batismo no Espírito Santo não é sinônimo de salvação. Trata-se de bênçãos diferentes. Todos os crentes em Jesus já têm o
Espírito Santo. Na regeneração, o Espírito promove o novo nascimento, que é um
ato direto do Espírito Santo (Jo 3.6-8). O pecador recebe o Espírito no exato
momento em que aceita, de verdade, a Jesus (Gl 3.2; Ef 1.13). Os discípulos de
Jesus já tinham seu nome escrito no céu (Lc 10.20) e igualmente tinham o
Espírito Santo mesmo antes do Pentecostes (Jo 20.22).
2. Definição e propósitos. O batismo no
Espírito Santo é o recebimento de poder espiritual para realizar a obra da
expansão do Evangelho em todo o mundo (Lc 24.46-49). O seu propósito é
capacitar o crente a viver uma vida cristã vitoriosa e, sobretudo, para
testemunhar com ousadia sobre a sua fé em Cristo (At 1.8). É um revestimento de
poder para viver a vida regenerada, um poder espiritual que contribui para a
edificação interior da vida cristã do crente e que o ajuda quando a mente não
pode fazê-lo.
SÍNTESE DO TÓPICO III
O
duplo propósito do batismo no Espírito remonta a expansão do Evangelho e a
capacitação do crente.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...]
Os pentecostais acreditam que a experiência distintiva do batismo no Espírito
Santo, tal como Lucas a descreve, é crucial para a Igreja contemporânea.
Stronstad diz que as implicações da teologia de Lucas são claras: 'Já que o dom
do Espírito era carismático ou vocacional para Jesus e a Igreja Primitiva,
assim também deve ter uma dimensão vocacional na experiência do povo de Deus
hoje'. Por quê? Porque a Igreja hoje, da mesma forma que a Igreja em Atos dos
Apóstolos, precisa de poder dinâmico do Espírito para evangelizar o mundo de
modo eficaz e edificar o corpo de Cristo. O Espírito veio no dia de Pentecostes
porque os seguidores de Jesus 'precisavam de um batismo no Espírito que
revestisse de poder o seu testemunho, de tal maneira que outros pudessem também
entrar na vida e na salvação'. E, por ter vindo no dia de Pentecostes, o
Espírito volta repetidas vezes, visando o mesmo propósito" (HORTON,
Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de
Janeiro: CPAD, 1996, p.456).
IV - OS DONS ESPIRITUAIS
1. Os dons espirituais. São manifestações do
poder de Deus que nos capacitam a continuar a missão de Cristo no mundo e as
demonstrações desse poder na vida da Igreja (At 1.8). A Igreja não se sustenta
sozinha, por isso o Senhor Jesus enviou o Espírito Santo (Jo 14.16-18). Há pelo
menos três listas desses dons (Rm 12.6-8; 1 Co 12.8-10,28-30), embora não
ousamos dizer que sejam apenas esses, pois não existe uma lista exaustiva deles
no Novo Testamento.
2. Os dons são dados aos crentes individualmente. A manifestação dos dons ocorre por meio das três Pessoas da Trindade:
pelo Espírito, na "diversidade de dons" (1 Co 12.4); pelo Senhor, na
"diversidade de ministérios" (v.5); e pelo Deus Pai, na
"diversidade de operações (v.6). Mas a fonte dos dons é o Espírito Santo
e, por isso, essa manifestação é dada por Ele "a cada um para o que for
útil" (1 Co 12.7) e não para exibição ou ostentação do crente, porque o
mérito é do Senhor Jesus (At 3.12). Outra vez o apóstolo enfatiza a origem dos
dons, o Espírito Santo, pois reconhece que é este mesmo quem "opera todas
essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer" (1 Co
12.11).
SÍNTESE DO TÓPICO IV
Os
dons espirituais são dádivas atemporais de Deus dadas a cada crente.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO IV
"Dons
Espirituais. Recursos extraordinários que o Senhor Jesus Cristo, mediante o
Espírito, colocou à disposição da Igreja, visando: 1) o aperfeiçoamento dos
santos; 2) a ampliação do conhecimento, do poder e da proclamação do povo de
Deus; e: 3) chamar a atenção dos incrédulos à realidade divina. Os dons
espirituais dividem-se em três grupos:
I
- Dons de Revelação. Palavra da sabedoria, palavra do conhecimento e discernimento
de espíritos. Através dos quais a Igreja é capacitada a conhecer de maneira
sobrenatural.
II
- Dons de Poder. Fé, Maravilhas e Cura. Por intermédio dos quais a Igreja pode
agir de forma extraordinária.
III
- Dons de Alocução. Línguas, interpretação e profecia. Por meio dos quais a
Igreja recebe a graça de proclamar os arcanos divinos de modo milagroso"
(ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD,
1996, p.127-28).
CONCLUSÃO
A
descida do Espírito Santo é acompanhada dos dons espirituais. Eles são atuais
na vida da Igreja e são dados a cada um para o que for útil, sempre para o bem
da igreja local. Trata-se de ferramentas importantes e indispensáveis para os
crentes, razão pela qual devemos lhes dar a devida atenção.
PARA REFLETIR
A
respeito das manifestações do Espírito Santo, responda:
Qual
sinal sobrenatural ocorrido no dia de Pentecostes que se repete na história da
Igreja?
A glossolalia.
O
que é a glossolalia?
É a manifestação das línguas estranhas no batismo no Espírito
Santo bem como das línguas como um dos dons espirituais.
Qual
é a evidência inicial do batismo no Espírito Santo?
O falar em "outras línguas, conforme o Espírito
Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4), é a evidência inicial do
batismo no Espírito Santo.
Qual
o propósito do batismo no Espírito Santo?
O seu propósito é capacitar o crente a viver uma vida
cristã vitoriosa e, sobretudo, para testemunhar com ousadia sobre a sua fé em
Cristo (At 1.8).
Que
são dons espirituais?
São manifestações do poder de Deus que nos capacitam
a continuar a missão de Cristo no mundo e as demonstrações desse poder na vida
da Igreja (At 1.8).
CONSULTE
Revista
Ensinador Cristão - CPAD, nº 71, p41.
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Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, A Razão da nossa Fé – Assim cremos, assim vivemos,
Comentarista Esequias Soares, 3º
trimestre 2017.