Lição 13 Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
25
de Junho de 2017
TEXTO ÁUREO
"[...]
E o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz."
(Is
9.6)
VERDADE PRÁTICA
Como
Homem, Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito, suportando as
fraquezas humanas, sem dar lugar ao pecado.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Jo
1.2
Jesus,
o Verbo de Deus
Terça - Gn
3.15
Jesus,
a semente da mulher
Quarta - Jo 1.14
Jesus,
o Unigênito do Pai
Quinta - At 10.38
Jesus,
ungido por Deus
Sexta - Jo 14.6
Jesus,
o caminho, a verdade e a vida
Sábado - Mt 24.30
Jesus
voltará "com poder e grande glória"
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus
1.18, 21-23; 3.16,17
Mt
1.18 - Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe,
desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito
Santo.
21
- E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o
seu povo dos seus pecados.
22
- Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor
pelo profeta, que diz:
23
- Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo
nome de EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus conosco).
Mt
3.16 - E, sendo Jesus batizado, saiu
logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus
descendo como pomba e vindo sobre ele.
17
- E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me
comprazo.
OBJETIVO GERAL
Explicar
que o crente só terá uma vida frutífera se estiver ligado à Videira Verdadeira.
HINOS SUGERIDOS:
3, 41, 412 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
Apresentar Jesus de
Nazaré como Filho do Homem;
Apontar o ministério e
caráter supremo de Jesus;
Explicar a respeito da
morte, ressurreição e volta de Cristo.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado
professor, vamos concluir o trimestre estudando a respeito do Homem mais
importante de todos os tempos -
Jesus. Sua vinda a este mundo se deu de
forma sobrenatural e foi tão significativa e marcante que a História foi
dividida em duas partes: antes de Cristo e depois. Como Homem, Jesus teve um
desenvolvimento e um caráter perfeito que refletia a sua natureza divina. Até
os 30 anos, Ele viveu como todo judeu. Foi apresentado no Templo por seus pais,
participou das festas judaicas, trabalhou como carpinteiro, pagou impostos e
teve uma vida sociável, indo a jantares na casa dos amigos e a festas de
casamento. Por isso, Jesus deve ser nosso modelo e referência como Homem e
servo. Que possamos seguir sempre os seus passos, glorificando o seu nome.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, refletiremos a respeito de Jesus, o Homem de caráter perfeito. É
impossível descrever a grandeza de sua personalidade e do seu caráter com
palavras meramente humanas. Sua entrada no seio da raça humana, que se achava
em miséria espiritual, não somente significou Deus entre nós, o Emanuel (Mt
1.23), mas o cumprimento da promessa do Criador de redimir o homem no Éden. Ele
se humanizou como "a semente da mulher" que haveria de ferir a cabeça
do Diabo (Gn 3.15).
PONTO CENTRAL
Como
Homem, Jesus demonstrou ter um caráter perfeito.
I - JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM
1. Sua origem humana. Jesus se fez homem a
fim de remir o homem perdido, através do mistério da encarnação. Ele, o Verbo
Divino se fez carne "e habitou entre nós" (Jo 1.14). Ele nasceu como
homem no tempo (gr. Kairós) de Deus. Diz Paulo: "Mas, vindo a plenitude
dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para
remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de
filhos" (Gl 4.4,5).
2. Sua entrada no mundo. Foi marcada por
eventos de caráter espiritual e humano de grande significado. O anjo Gabriel
foi enviado à pequena cidade de Nazaré, na Galileia, para anunciar à jovem
Maria que ela seria mãe do Salvador do mundo, e que Ele seria gerado pelo
Espírito Santo (Lc 1.30,31; 34,35). Ao ser concebido Jesus se fez Verdadeiro
Homem e Verdadeiro Deus.
3. Seu desenvolvimento humano e espiritual. Seu
caráter singular é modelo e referência para todos os homens em todos os lugares
e em todos os tempos. Em sua infância e adolescência, sua criação foi esmerada: "E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de
sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. Ora, todos os anos, iam seus
pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa" (Lc 2.40,41). Dos doze aos trinta
anos, Jesus exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o momento de iniciar
seu ministério terreno em prol da salvação da humanidade. Seu caráter humano
refletia a sua natureza divina. Ele foi apresentado ao mundo como "O
Verbo" que "era Deus", sendo Criador de todas coisas, pois
"Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito
se fez" (Jo 1.1-3).
Jesus
pôs em evidência a insensibilidade dos religiosos que não tinham compaixão
pelos caídos à beira do caminho.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Jesus
de Nazaré foi e é o Filho do Homem
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
"Filho
do Homem
De
todos os seus títulos, 'Filho do Homem' é o que Jesus preferia usar a respeito
de si mesmo. E os escritores dos
evangelhos sinóticos usam a expressão 69 vezes. O termo 'filho do homem'
tem dois possíveis significados principais. O primeiro indica simplesmente um
membro da humanidade. E, neste sentido, cada um é um filho do homem. Tal
significado era conhecido nos dias de Jesus e remonta (pelo menos) aos tempos
do livro de Ezequiel, onde é empregada a fraseologia hebraica bem' adam, com
significado quase idêntico. Essa expressão, na realidade, pode até mesmo
funcionar como o pronome da primeira pessoa do singular, 'eu' (cf. Mt 16.13).
Por
outro lado, a expressão é usada também a respeito da personagem profetizada em
Daniel e na literatura apocalíptica judaica posterior. Essa personagem surge no
fim dos tempos com uma intervenção dramática, a fim de trazer a este mundo a
justiça de Deus, o seu Reino e o seu julgamento. Daniel 7.13,14 é o texto
fundamental para esse conceito apocalíptico" (HORTON, Stanley. Teologia
Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.
310).
CONHEÇA MAIS
*Jesus
"O
ministério terreno de Jesus começou na cidade de Belém, na província romana da
Judeia. A ameaça à vinda do Rei Jesus, quando menino, levara José a reunir a
família e fugir para o Egito, mas, ao retornarem, Deus recomendou que se
estabelecessem em Nazaré, na Galiléia. Com aproximadamente 30 anos, Jesus foi
batizado no rio Jordão e, logo depois, foi tentado por Satanás no deserto da
Judeia. Então, Jesus principiou seu trabalho em
Cafarnaum, e passou a ministrar por toda a Israel, proferindo parábolas,
ensinando sobre o Reino e curando os enfermos." Para conhecer mais leia,
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1210.
II - SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO
1. O caráter exemplar de Jesus.
Em seu ministério, Jesus demonstrou aspectos do seu caráter que são referência
e modelo para todos os que o aceitam como Senhor e Salvador. Suas ações revelam
tanto o lado divino como o lado humano de sua personalidade marcante e
singular.
a) Humildade e mansidão. Para
iniciar o seu ministério, foi até o rio Jordão para ser batizado por João
Batista. Este sentiu-se constrangido, dizendo que Jesus é que deveria
batizá-lo. Mas Jesus insistiu com João para que o batizasse, a fim de cumprir
"toda a justiça" (Mt 3.13-15). Ele implantou a "escola da
mansidão e da humildade", convidando a todos para aprenderem com Ele (Mt
11.28-31). Sendo Deus, Criador e Senhor, despojou-se de seus atributos divinos,
tornou-se homem e servo, humilhando-se "até à morte" (Fp 2.6-8).
Jesus surpreendeu os discípulos quando fez um trabalho de escravo, lavando os
pés de todos eles (Jo 13.3-5). Mansidão e humildade são requisitos
indispensáveis para quem quer ser discípulo de Jesus.
b) Misericórdia e compaixão. Ele teve compaixão das multidões, que andavam desgarradas como ovelhas
sem pastor (Mt 9.36). Curou muitos que sofriam com enfermidades (Mt 14.14). Ele
se compadeceu das pessoas famintas (Mt 15.32). Na parábola do Bom Samaritano,
Jesus pôs em evidência a insensibilidade dos religiosos que não tinham
compaixão pelos caídos à beira do caminho (Lc 10.30-37). Hoje, infelizmente,
muitos que se dizem cristãos têm mais preocupação com riquezas, posições e
prestígio pessoal do que com as almas atacadas pelo Maligno.
c) Espírito pacificador. Jesus
conhecia bem a natureza humana sujeita a desavenças e desentendimentos, mesmo
entre os irmãos. Por isso, exortou: "Portanto, se trouxeres a tua oferta
ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa
ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão,
e depois vem, e apresenta a tua oferta" (Mt 5.23,24). De forma mais
prática, ele reproduziu a mensagem do salmo 133, tão esquecida nos dias atuais.
Paulo aconselha-nos a ter paz com todos, sempre que possível (Rm 12.8; Hb
12.14).
2. Na prática, Ele demonstrou o seu imenso amor pelos pecadores. Os fariseus queriam matar a mulher adúltera. Jesus a perdoou e
ordenouque não pecasse mais (Jo 8.11). Aos seus discípulos, ensinou: "Como
o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor" (Jo
15.9). Ele declarou ao doutor da lei que o maior dos mandamentos é amar a Deus
acima de tudo, e o segundo, é amar ao próximo como a si mesmo (Mt 22.34-40). O
amor é "a marca do cristão" (Jo 13.34,35).
3. Seu caráter é referência para a Igreja. Ele
disse: "Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós
também" (Jo 13.15). Em seu aspecto espiritual, como corpo de Cristo, a
Igreja não tem defeito. Ela é "igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem
coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27). No aspecto humano,
porém, como organização existem as "igrejas", formadas por homens
mortais, falíveis e sujeitos a erros e pecados. Jesus é "o caminho, e a
verdade, e a vida" (Jo 14.6).
Jesus
declarou que o maior dos mandamentos é amar a Deus acima de tudo, e o segundo,
é amar ao próximo como a si mesmo.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Como
Filho do Homem, Jesus teve um ministério e caráter supremo.
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
"O
Ministério Terreno de Cristo
Cristo
se fez Homem e Servo. Sendo rico, fez-se pobre; sendo santo, foi feito pecado
(2 Co 5.21). Fez-se maldição (Gl 3.13) e foi contado com os transgressores.
Sendo digno, consideraram indigno. Foi, ainda, feito menor que os anjos, que
devem ter ficado espantados ao verem Deus encarnado, como servo, sendo tentado,
sofrendo escárnio e crucificado. Mas, depois de tudo, viram entronizado e
glorificado.
Após
seu batismo, Jesus inicia seu ministério. João Batista não via necessidade de
que Ele fosse batizado: sentiu-se inferior e sabia que Jesus não tinha pecado -
Ele não precisaria passar por um batismo de arrependimento nem tinha de que se
arrepender, mas Jesus fez questão de ser batizado, num ato de obediência e para
cumprir toda a justiça, deixando-nos o exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi
exercido na plenitude do Espírito. Após ter sido batizado por João, Jesus foi
impelido pelo Espírito Santo, a fim de jejuar quarenta dias e quarenta noites
no deserto. Nesta fase de jejum, oração e meditação num lugar solitário,
preparado pelo Espírito Santo, Ele teve o seu preparo espiritual.
O
ministério de Jesus durou cerca de três anos. O cálculo da duração é feito com
base nas festas pascais em que Ele esteve. O início de seu ministério se deu na
véspera de uma Páscoa; depois, participou de mais duas e morreu na véspera de
outra. O primeiro ano foi o da obscuridade; o segundo, o do favor público e o
terceiro, o da oposição" (SILVA, Severino Pedro da. Teologia Sistemática
Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 142).
Através
de sua morte, Jesus, fiel Sumo Sacerdote, propiciou a reconciliação do homem
com Deus.
III - A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO
1. A morte de Cristo, exemplo supremo de amor. O significado de sua morte pode ser resumido no que Ele próprio disse a
Nicodemos: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna" (Jo 3.16). Através de sua morte, Jesus, fiel Sumo Sacerdote,
propiciou a reconciliação do homem com Deus (Hb 2.17). Na cruz, Ele revelou o
auge de seu caráter amoroso e perdoador. Antes do último suspiro, clamou a
Deus: "E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem
[...]" (Lc 23.34).
2. A ressurreição de Jesus e a sua vinda em glória. Na ressurreição, o caráter humano foi absorvido pelo caráter divino. Se
para fazer-se homem despojou-se de sua glória, na ressurreição retomou a
plenitude de sua grandeza divina, e venceu todas as forças do mal, resultantes
da Queda do homem (1 Co 15.19-26).
SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus
veio ao mundo, morreu, ressuscitou e voltará novamente para buscar aqueles que
são seus.
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
A
morte de Cristo foi voluntária
"Jesus
não foi forçado à cruz. Nada fez contra a sua vontade. Submeteu-se à aflição
espontaneamente. Humilhou-se até à morte, e morte de cruz. Deixou-se
crucificar. Que graça espantosa por parte daquEle que tudo podia fazer para
evitar tamanho suplício. Ele tinha o poder de entregar a sua vida e tornar a
tomá-la - e de fato fez isso. Sim, eterno Salvador não foi forçado ao Calvário,
mas atraído para ele, por amor a Deus e à humanidade perdida.
Sua
morte foi vicária e sem dúvida, o profeta Isaías tinha em mente o cordeiro
pascal, oferecido em lugar dos israelitas pecadores. Sobre a cabeça do cordeiro
sem mancha realizava-se uma transferência dupla. Primeiro, assegurava-se o
perdão divino mediante o santo cordeiro, oferecido e morto. Segundo, o animal,
sendo assado, servia de alimentação para alimentar o povo eleito. O sacrifício
de Cristo foi duplo: morreu para nos salvar, e ressuscitou para nossa
justificação. Cristo também é o Pão da vida, o nosso 'alimento diário'.
Sua
morte foi cruel. Ele foi levado ao matadouro, esta palavra sugere brutalidade.
Não é de admirar que a natureza envolvesse a cruz em um manto de trevas,
cobrindo, assim, a maldade dos seres humanos.
José
de Arimatéia, conseguiu permissão de Pilatos para tirar o corpo da cruz. E, com
Nicodemos, levando quase cem arráteis dum composto de mirra, aloés, envolveram
o corpo do Senhor em lençóis com as especiarias, como era costume dos judeus.
Havia no horto daquele lugar um sepulcro em que ainda ninguém havia sido posto.
Ali puseram Jesus (Jo 19.38-42). Sepultar os mortos era considerado um ato de
piedade. Também era comum que se sepultassem os mortos no mesmo dia de seu
falecimento. O corpo de um homem executado não tinha permissão de ficar
pendurado na cruz a noite inteira (Dt 21.23), pois isso, para a mente judaica,
poluiria a terra. Às seis horas, começaria o sábado da semana da Páscoa,
durante a qual estava proibida qualquer execução" (SILVA, Severino Pedro
da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.
156).
Jesus
é o maior e mais excelente personagem da História.
CONCLUSÃO
Jesus
é o maior e mais excelente personagem da História. Não é fácil descrevê-lo, não
tanto por falta de dados e informações, mas por causa de sua grandeza, de sua
personalidade singular e de seu caráter inigualável. Não poderia ser diferente.
"Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra,
visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam
potestades; tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as
coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da
igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha
a preeminência " (Cl 1.16-18).
PARA REFLETIR
A
respeito de Jesus Cristo, o modelo supremo de caráter, responda:
Para
que Jesus se fez homem?
Para remir o homem perdido.
Que
fez Jesus dos doze aos trinta anos?
Ele exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o
momento de iniciar seu ministério.
Que
revelam as ações de Jesus em seu ministério?
O lado divino e o lado humano de sua personalidade
singular.
Cite
algumas características do caráter de Jesus como homem perfeito.
Humilde, manso, misericordioso, pacificador.
Como
Jesus demonstrou seu amor pelos homens?
Ele demonstrou seu amor na prática.
CONSULTE
Revista
Ensinador Cristão - CPAD, nº 70, p42. Você encontrará mais subsídios para
enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.
SUGESTÃO DE LEITURA
Jesus: Morto ou Vivo?
Saiba
como a morte e a ressurreição de Cristo influencia sua vida e pós-vida.
Ressurreição
Respostas
bíblicas para as falsas visões acerca da ressurreição e temas afins.
A Supremacia de Cristo em um Mundo Pós-Moderno
Compreenda
a supremacia de Cristo em um Mundo resistente a fé cristã.
Fonte: CPAD, Revista, Lições
Bíblicas Adultos, professor, O Caráter do Cristão – Moldado pela Palavra de
Deus e provado como ouro, Comentarista Elinaldo
Renovato, 2º trimestre 2017.
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