segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Os perigos que ameaçam a unidade da igreja



Os perigos que ameaçam a unidade da igreja

Ao escrever sua epístola aos Filipenses, Paulo mencionou o exemplo negativo de alguns crentes de Roma que estavam trabalhando com a motivação errada (Fp 1.15,17). Isso, certamente, enfraquecia a unidade da igreja. Agora, Paulo fala sobre dois perigos que conspiram contra a unidade da igreja. Que perigos são esses?

Em primeiro lugar, o partidarismo (Fp 2.3). A igreja de Filipos tinha muitas virtudes, a ponto de Paulo considerá-la sua alegria e coroa (Fp 4.1). Mas esta igreja estava ameaçada por alguns sérios perigos na área da unidade. Havia tensões dentro da igreja. A comunhão estava sendo atacada. A palavra grega eritheia traduzida por “partidarismo” é resultado de egoísmo. Depois de Paulo mencionar a atitude mesquinha de alguns crentes de Roma que, movidos por inveja pregavam a Cristo para despertar ciúmes nele, pensando que o seu trabalho apostólico era uma espécie de campeonato em busca de prestígio, volta, agora, suas baterias para apontar os perigos que estavam afetando, também, a unidade na igreja de Filipos. Que perigos?

O perigo de trabalhar sem unidade (Fp 1.27). Nada debilita mais a unidade da igreja do que os crentes estarem engajados no serviço de Deus sem unidade. A obra de Deus não pode avançar quando cada um puxa para um lado, quando cada um busca mais seus interesses do que a glória de Cristo. Na igreja de Filipos havia ações desordenadas. Eles estavam todos lutando pelo Evangelho, mas não juntos.

O perigo de líderes buscarem seus próprios interesses (Fp 2.21). Paulo ao enviar Timóteo à igreja de Filipos e dar bom testemunho acerca dele, denuncia, ao mesmo tempo, alguns líderes que buscavam seus próprios interesses. Esses líderes eram amantes dos holofotes; não buscavam a glória de Deus nem a edificação da igreja, mas a construção de monumentos aos seus próprios nomes.

O perigo do mundanismo na igreja (Fp 3.17-19). A unidade da igreja de Filipos estava sendo ameaçada por homens mundanos, libertinos e imorais. Essas pessoas fizeram Paulo sofrer de tal modo, que o levaram às lágrimas (Fp 3.18). Paulo os chama de inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18). Essas pessoas eram mundanas, pois só se preocupavam com as coisas terrenas (Fp 3.19). Eram comilões, beberrões e imorais, com uma visão muito liberal da fé cristã, do tipo que está sempre dizendo: “isso não é pecado, não tem problema”. Em vez de a igreja seguir a vida escandalosa desses libertinos, deveria imitar o seu exemplo (Fp 2.17).

O perigo dos crentes viverem em conflito dentro da igreja (Fp 4.2). Aqui o apóstolo está trabalhando com a questão do conflito entre lideranças da igreja local, pessoas que disputam entre si a atenção e os espaços de atuação na igreja. Quando o trabalho era dirigido pela família de Evódia, possivelmente o pessoal de Síntique não participava, e quando era promovido por Síntique quem não participava era o pessoal de Evódia.

Em segundo lugar, a vanglória ou o egoísmo (Fp 2.3). Vanglória é buscar glória para si mesmo. A palavra grega kenodoxia traduzida por “vanglória” só aparece aqui em todo o Novo Testamento. Ela denota uma inclinação orgulhosa que busca tomar o lugar de Deus, e a estabelecer como um status auto-assertivo que rapidamente induz ao desprezo do próximo (Gl 5.26). A vanglória destrói a verdadeira vida comunitária.

Paulo colocou seu “dedo investigativo” bem na ferida dos filipenses. Os membros da igreja de Filipos estavam causando discórdia por causa de suas atitudes ou ações. Eles desejavam reconhecimento ou distinção, não por puros motivos, mas meramente por ambição pessoal. Eles estavam criando partidos baseados em prestígio pessoal, ao mesmo tempo em que desprezavam os outros. (Por Hernandes Dias Lopes, colunista da Eclésia)

Fonte: http://eclesia.com.br/portal/os-perigos-que-ameacam-a-unidade-da-igreja/

Lição 10 O milagre da liberdade de Pedro.



Lição 10 O milagre da liberdade de Pedro.
06 de setembro de 2015

Texto Áureo.
Atos 12.11.
“E Pedro, tornando a si, disse: Agora sei verdadeiramente que o Senhor enviou o seu anjo, e me livrou da mão de Herodes, e de tudo o que o povo dos judeus esperava”.

Verdade aplicada.
A oração é a chave que nos dá acesso aos compartimentos mais secretos do projeto divino. Ela pode nos revelar o como, o quando e a maneira menos cansativa para a vitória.

Objetivos da lição.
Ensinar que a perseguição tinha por finalidade a extinção do cristianismo;
Mostrar o poder da oração durante a intercessão da Igreja por Pedro;
Alertar quanto a necessidade de estar preparados para receber o que pedimos a Deus em oração.

Glossário.
Miraculoso: Que não é comum;
Subestimar: Desqualificar sem motivo;
Ilharga: Parte lateral do corpo.

Leituras Complementares.
Segunda 1Co 8.2
Terça Pv 29.2
Quarta Rm 13.1-7
Quinta Ec 7.1
Sexta Lc 4.18, 19
Sábado Is 61.1

Textos de Referência.
Atos 12.1-5
1 E por aquele mesmo tempo o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja, para os maltratar;
2 E matou à espada Tiago, irmão de João.
3 E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos ázimos.
4 E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa.
5 Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.

Hinos sugeridos.
3, 55, 107

Motivo de oração.
Ore para que a vontade de Deus seja manifesta em sua vida.

Esboço da Lição.
Introdução.
1. A perseguição e a prisão de Pedro.
2. A oração que produz o sobrenatural.
3. Portas que se abrem.
Conclusão.

Introdução.
Era um tempo de perseguição a todos aqueles que professassem o nome de Jesus. No entanto, a Igreja tinha uma arma poderosa: a oração. Através dela, Pedro foi salvo da prisão de forma sobrenatural e miraculosa.

1. A perseguição e a prisão de Pedro.
A perseguição tinha como finalidade pôr fim ao cristianismo. Para agradar aos romanos e alcançar o favor dos líderes judeus, o rei Herodes usou a estratégia de acabar com os líderes, acreditando que a morte dos pastores dissiparia o rebanho (At 12.1-3).

1.1. Herodes, o perseguidor.
O rei Herodes Agripa I reinou na Palestina por ordem do imperador Claudio, devido a serviços prestados aos romanos. Esse homem perverso era neto de Herodes, o Grande, que havia mandado matar as crianças de Belém, e sobrinho de Herodes Antipas, que havia ordenado a decapitação de João Batista (Mt 2.13-8; Mc 6.14-29). Herodes pertencia a uma família dada a intrigas e assassinatos, desprezada pelos judeus que não aceitavam a ideia de serem governados por edomitas. Como era um político habilidoso, logo descobriu a maneira fácil e barata de obter popularidade nacional: exterminar os líderes cristãos. Ele fora informado que os cristãos eram considerados uma seita fanática, apóstata, perigosa e sem possibilidade de ser recuperada para o judaísmo. E para demonstrar zelo pela religião judaica, mandou executar Tiago e encarcerou a Pedro, para mata-lo em seguida.

Informe aos alunos que Herodes foi um instrumento do diabo para perseguir a Igreja, pois, naquele momento, o Evangelho se espalhava pelo mundo, alcançando também os gentios. O diabo sabe que a Igreja é vitoriosa e que as forças do mal jamais poderão destruí-la. Se ele não pode destruir a Igreja, ele vai maltratar os cristãos. Herodes ordenou a prisão de vários cristãos e alguns foram mortos, dentre eles o apóstolo Tiago (irmão de João e primo de Jesus). Pedro seria a próxima vítima. Ressalte para eles que o diabo perseguirá a Igreja maltratando a sua liderança. Se você deseja destruir um grupo, destrua a sua liderança. O alvo do diabo era matar ou maltratar os líderes da Igreja. Tiago já havia sido morto e o próximo seria o Apóstolo Pedro, que estava preso, sob forte vigilância. Esta mesma tática é usada hoje, quando os líderes da Igreja e suas respectivas famílias sofrem os mais implacáveis golpes do inimigo. Por isso a Bíblia recomenda que a Igreja ore pelos seus líderes espirituais e os tenham em alta consideração (Hb 13.7, 17; 1Ts 5.12-13).

1.2. Dormindo na prisão.
Pedro tinha noção do risco que corria. Ele sabia que Tiago já havia sido morto e era o próximo. Mesmo assim, antes de dormir, tirou as sandálias, a capa e se preparou para uma boa noite de sono. Será que conseguiríamos dormir diante da possibilidade de sermos executados no dia seguinte? O fato é que Pedro dormiu e o sono foi tão tranquilo que o anjo teve que despertá-lo (At 12.6.7; Sl 4.8). Mesmo na prisão, Pedro entregou toda a situação ao Senhor e Deus lhe deu paz e descanso. Talvez, sua paz se originasse de saber que a Igreja fazia contínua oração a Deus por sua vida. Assim, mesmo não sabendo como ou quando Deus o livraria, sabia que o livramento estava a caminho (At 12.5).

Comente com os alunos que Deus sempre envia paz ao crente perseguido (At 12.6). Enquanto a Igreja orava, Pedro dormia tranquilamente mesmo naquela situação. Somente a oração é capaz de nos trazer a paz de deus em momentos de dificuldades (Is 41.10; Fp 4.6-7). Pedro se apropriou da promessa de Deus: “Em paz me deito e logo pego no sono, porque Senhor, só tu me fazes repousar seguro” (Sl 4.8).

1.3. A morte de Tiago e a prisão de Pedro.
Pedro e Tiago eram homens dedicados e ao mesmo tempo importantíssimos para a Igreja. Mas, em Sua vontade soberana, o Senhor resolveu recolher Tiago e prosseguir com Pedro. Estava se cumprindo o que pediram a Deus em oração após a segunda perseguição (At 4.29, 30). Herodes estendeu sua mão para destruir a Igreja e Deus estava estendendo Sua mão para realizar sinais e prodígios, a fim de glorificar Seu Filho. Deus permitiu que Herodes matasse Tiago, mas o impediu de fazer mal a Pedro, mostrando que era o trono celeste que estava no controle e não o governante da Terra.

Não se esqueça de ressaltar para os alunos o quanto é bom saber que, por mais difíceis que sejam as provações ou por mais decepcionantes que sejam as notícias, Deus ainda está assentado em Seu trono e está no controle de todas as coisas. Talvez nem sempre compreendamos Seus caminhos, mas sabemos que Sua vontade soberana é o que há de melhor.

2. A oração que produz o sobrenatural.
Certamente, a situação de Pedro parecia sem esperança no âmbito natural. Ele estava acorrentado entre dois soldados do lado de dentro e do lado de fora havia dezesseis soldados que guardavam a prisão. Herodes fechou todas as possibilidades humanas, só não contava com a divina, que foi movida pela contínua oração da Igreja (At 12.5).

2.1. A oração e sua eficácia.
O exercício que Jesus mais praticou quando estava entre os homens foi a oração. Ela é a comunicação direta com o Pai, tanto no sentido de comunhão, quanto das instrução, revelação, direcionamento, governo e intervenções poderosas de Deus (Mt 21.22; Fp 4.6; 1Jo 1.15; Jo 14.3). Jesus tinha por hábito orar à tarde, à noite e sempre pela manhã atuava com grande poder. Ele ensinou que a oração pode tudo (Mt 11.24). A igreja do primeiro século era alicerçada na oração e, conhecendo a maldade de Herodes, buscou em Deus um milagre (At 2.42). O pregador puritano Thomas Watson disse certa vez “Não devemos jamais subestimar o poder de uma igreja que ora!” O anjo chamou Pedro na prisão, mas foi a oração que foi buscar o anjo.

Pergunte para os alunos o que se deve fazer quando tudo parece estar perdido. Argumente com eles que a única alternativa foi a tomada pela Igreja Primitiva, isto é, buscar a solução em Deus. Se nos posicionássemos em oração para que de Deus viesse uma resposta, não perderíamos tanto tempo. Certamente, descansaríamos em Deus e o céu se moveria com certeza. Tenhamos sempre em mente o exemplo do apóstolo Pedro que conseguiu dormir, um exemplo prático de quem confia a vida nas mãos de Deus.

2.2. Uma luz vinda dos céus.
Deus enviou o livramento, mas o que provocou tal visitação? A intercessão da Igreja (At 12.5). Mesmo com toda a precaução tomada por Herodes, Deus prova que está no comando e, quando é acionado, envia sempre em defesa dos Seus o melhor que possui (At 12.7ª). O cárcere representa o poder das trevas, que amarra a vida humana tornando-a impotente. O poder de Deus é a luz que penetra nas trevas e liberta os encarcerados (Sl 146.7, 8; Is 61.1; Lc 4.18, 19).

Informe aos alunos que Deus sempre envia luz no meio das trevas (At 12.7). Enquanto a Igreja orava, Deus iluminava. Uma luz sobrenatural foi derramada sobre a prisão. Não podemos nunca nos esquecer de que Deus derrama luz nas nossas trevas (Sl 112.3).

2.3. O toque da liberdade.
Uma noite antes da sentença e da execução, Perro é visitado milagrosamente por um anjo (At 12.7). Antes de despertá-lo, o anjo toca Pedro na ilharga e ele foi liberto das cadeias. Logo em seguida, foi posto de pé para sair daquele cárcere. O milagre foi tão espetacular que Pedro se tornou invisível aos olhos de toda a guarnição. Tanto a de dentro quanto a de fora (At 12.9, 10). Pedro foi despertado, liberto e posto de pé. Como Pedro, muitos dormem algemados e precisam de um toque que desperte e liberte suas vidas.

Explique para os alunos que a Igreja tem poder para interceder e para que milagres aconteçam. Precisamos acreditar no sobrenatural, pois viver sem oração é como duelar sem armas. Ressalte para eles que a oração é a grande arma que a Igreja possui para enfrentar as perseguições do mal.

3. Portas que se abrem.
“Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus” (At 12.5). Esse pequeno e simples advérbio “mas” muda tudo. Significa que, se estamos em ação, Deus muda o quadro. Enquanto o inimigo se preparava para o golpe final, o Senhor se revelou e mudou a situação.

3.1. Vem e segue-me.
Para muitos. Pedro estava Preso; para Deus, ele estava guardado (At 12.5). O anjo fez tudo de modo a revelar que Deus domina as circunstâncias. Mandou Pedro se revestir, sem esquecer nenhuma peça de roupa necessária para atravessar a cidade e à noite. Os soldados não eram problema, tudo estava sob controle. Os planos e propósitos de Deus são tão firmes e seguros que não há correria! Nada de preocupação para a vida espiritual de quem está dentro de Seus planos. Pedro passou por três portões e o terceiro era de ferro (At 12.10). Não são poucas as portas de ferro postas pelo inimigo para nos impedir a libertação. Mas quando o Senhor está à nossa frente, elas se abrem naturalmente.

Esclareça para os alunos que muitos cristãos jamais alcançarão a experiência de Pedro. Porque mesmo que o Senhor remova todas as suas cadeias e sejam libertos, eles ficam intimados ao deparar-se com outras portas fechadas. Acham desencorajador e são tentados a desistir. Mostre para eles que aqui se encontra uma grande chave: cada porta pela qual Pedro passava era aberta de modo sobrenatural pelo anjo que ia a sua frente. A função de Pedro era apenas continuar se movendo em fé.

3.2. Pedro está às portas.
Deus faz o impossível, nos abre as primeiras portas (At 12.13-16). Mas algumas, nós mesmos temos que abrir. E por que faz isso? Ele sabe que mesmo com as nossas mais fervorosas orações ainda podemos ter um cantinho de incredulidade no coração. Parece incrível que aquele povo que orava pela libertação de Pedro não cresse que estava às portas.

Comente com os alunos que Deus sempre espanta o Seu povo com milagres (At 12.11-16). Enquanto a Igreja Orava, deus fazia milagres. Quando já solto, o anjo deixou Pedro livre e sozinho. Então, Pedro, caindo em si, disse: Agora, sei, verdadeiramente, que o Senhor enviou o seu anjo e me livrou da mão de Herodes e de toda a expectativa do povo judaico (At 12.11). Pedro se dirige a casa de Maria para dar a boa notícia de que Deus havia respondido às suas orações. O problema é que, quando Pedro bateu a porta, os irmãos não acreditaram que deus havia respondido às suas orações, exceto a criada Rode (At 12.13-15). Os irmãos acreditavam em Deus, por isso oraram incessantemente por Pedro. No entanto, quando a resposta bateu à porta de onde eles oravam, eles se recusaram a crer. Merece ser especialmente comentado com eles que repetiu-se a história de Zacarias pai de João Batista (Lc 1.5-25). Sendo assim, Pedro continuou batendo até que eles abriram e viram o milagre de Deus (At 12.16).

3.3. Tudo é possível ao que crê.
É interessante como podemos não estar preparados para receber o que pedimos a Deus em oração (Mt 21.22). Aqueles fiéis irmãos não estavam abertos ao que Deus poderia fazer (At 12.12-16). Quando finalmente abriram a porta, aqueles santos que oravam ficaram espantados e se maravilharam diante da gloriosa libertação de Pedro, que não teria ocorrido a menos que eles agissem baseados no que acreditavam acontecer. Em cada uma de nossas comunidades, asa pessoas estão batendo à porta. Elas esperam encontrar uma Igreja convicta de que Deus deseja libertar as pessoas do cárcere de suas almas. Elas buscam esperança para o desespero, esperam encontrar em nós um refúgio para suas angústias.

É extremamente importante lembrar para os alunos que Deus sempre estará pronto para se mover em resposta às nossas orações. Todavia, Ele precisa que acreditemos pela fé naquilo que pedimos (Mc 9.23). Desse modo, veremos o Seu poder transformando estas vidas. A oração nos conecta com aquilo que as possibilidades humanas não resolvem.

Conclusão.
Pedro não era apenas o refém de uma potestade governamental. Ele foi preso por uma força espiritual que manipulava um homem poderoso para fins demoníacos. Mas a Igreja fez o seu papel e Deus respondeu de forma sobrenatural. A oração pode todas as coisas (Mc 9.23).

Questionário.
1. Como reagiu a Igreja ao saber da prisão de Pedro?
R. A Igreja fez contínua oração (At 12.5).

2. Quem mandou encarcerar a Pedro?
R. O rei Herodes (At 12.1-3).

3. Como Pedro se encontrava quando o anjo chegou?
R. Pedro dormia (At 12.6).

4. O que aconteceu quando o anjo tocou em Pedro?
R. Caíram-lhe as algemas (At 12.7).

5. Para muitos, Pedro estava preso, mas, para Deus, como ele estava?
R. Para Deus, ele estava guardado (At 12.5).


Fonte: Revista Jovens e Adultos, professor, 3º trimestre de 2015, ano 25, Nº 96, Sinais, Milagres e Livramentos do Novo Testamento.